A fitoterapia remonta ao início da civilização, embora esse termo tenha sido descrito pela primeira vez apenas na segunda metade do século XIX, pelo médico francês Henri Leclerc. De etimologia grega, a palavra fitoterapia decompõe-se em phyton e therapeia, que significam, respectivamente, planta e tratamento (Rosa e colaboradores – 2012).
Após um período de latência, devido à descoberta dos fármacos modernos e sintéticos, o uso da fitoterapia tem registrado nas últimas décadas um aumento exponencial, principalmente nos países industrializados.
O crescimento na utilização de fitoterápicos justifica-se em grande parte por sua boa aceitação social e também em razão da crença na inocuidade dos produtos naturais face aos produtos de origem sintética.
Além disso, soma-se ainda o fácil acesso a esses produtos devido às vendas on-line, isentas de prescrição médica e efetuadas em grandes plataformas comerciais, e a escassez de informações sobre os potenciais efeitos adversos, que se reflete numa ilusória sensação de segurança (Barata – 2008).
A fitoterapia é uma área extensa que está envolvida na prevenção e/ou tratamento de inúmeras patologias, incluindo a diabetes mellitus (Bent e colaboradores – 2004).
O uso benéfico de plantas medicinais na medicina tradicional de diversas culturas está amplamente documentado. Várias plantas têm sido alvo de estudos científicos, a fim de comprovar os seus efeitos terapêuticos na diabetes mellitus, sendo que muitas apresentam potenciais propriedades hipoglicemiantes (Zhang e colaboradores – 2012, Patel e colaboradores – 2012).
As plantas medicinais e seus derivados consistiram durante muito tempo na base da terapêutica e, atualmente, cerca de 25% dos fármacos utilizados são de origem vegetal, enquanto 50% são de origem sintética, mas relacionados com substâncias ativas isoladas de plantas medicinais. Isso se deve, em parte, à grande variedade de espécies (250 mil a 500 mil) de plantas existentes na flora mundial, muitas com importantes propriedades terapêuticas (Barata – 2008).
Diabetes mellitus
A diabetes mellitus (DM) é um crescente problema em nível mundial, vinculado a uma enorme carga financeira e a questões políticas de cuidados médicos, que impõe uma grande necessidade de se desenvolver estratégias terapêuticas complementares, pois os números que se fazem sentir são indicativos de que a terapia convencional, por si só, é incapaz de controlar todos os aspectos patológicos dessa doença (Marles e Farnsworth – 1995, Rizvi e Mishra – 2013).
Os dados estatísticos mostram um aumento de 85% no número de internações em hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS), desde 2000 a 2008, com diagnóstico principal ou associado à diabetes mellitus.
Relativamente ao consumo de antidiabéticos, registrou-se um crescimento de 30%, no período de 2000 a 2007 (OND – 2009).
A administração inadequada de insulina pode levar a uma hipoglicemia grave e, consequentemente, à internação com risco de vida e a administração continuada de fármacos sintéticos pode resultar na ocorrência de efeitos adversos, o que constitui outro exemplo que contribui para essas estatísticas (Choudhary e colaboradores – 2012). Além disso, a diabetes mellitus acarreta, a longo prazo, complicações graves para as quais a única alternativa no momento é a terapia convencional (Li e colaboradores – 2004).
A diabetes mellitus pertence a um grupo de doenças de etiologia heterogênea, sendo caracterizada por uma hiperglicemia crônica e outras anormalidades metabólicas, devido ao déficit de insulina. Após um prolongado período de desordens metabólicas, podem surgir complicações específicas devidas à DM, como retinopatia, nefropatia e neuropatia.
Dependendo da severidade, a diabetes mellitus pode ser assintomática ou sintomática, provocando polidipsia, poliúria, polifagia e perda de peso, que podem progredir para cetoacidose e coma.
Trata-se de uma doença metabólica crônica, caracterizada pela elevada concentração de glicose no sangue, ou seja, hiperglicemia. Esse distúrbio pode ser causado pela produção deficiente de insulina (total ou parcial), pela resistência à sua ação, ou por ambas.
A glicose apresenta um papel muito importante no metabolismo, uma vez que é a principal fonte de energia para a maioria dos organismos. No ser humano, quando os níveis de glicose estão muito baixos, ocorre a gliconeogênese no fígado, onde se sintetiza glicose utilizando moléculas de ATP E NADH. Posteriormente, ela é transportada para os tecidos.
Por outro lado, a glicose em excesso é armazenada na forma de glicogênio, num processo designado como glicogênese, que ocorre majoritariamente no fígado e músculo (Quintas e colaboradores – 2008).
No pâncreas, existem quatro tipos de células principais responsáveis pela produção e excreção de hormônios. As células A, β, D e PP, que secretam glucagon, insulina, somatostatina e polímero pancreático, respectivamente (Rang e colaboradores – 2008).
A insulina exerce ações sobre o fígado, músculo e lípidos. No entanto, o seu efeito agudo é reduzir a glicemia. Esse hormônio é produzido na forma de um precursor (pré-pró-insulina) no retículo endoplasmático granuloso e transportado em seguida para o complexo de Golgi, onde sofre clivagem proteolítica. Inicialmente, é convertida a pró-insulina, que depois é dividida em insulina e num fragmento de função desconhecida designado como peptídeo C.
A insulina e o peptídeo C são armazenados em grânulos das células β e, a seguir, secretados por exocitose (Rang e colaboradores – 2008).
A glicemia é o principal fator de controle da síntese e secreção de insulina, pois as células β respondem tanto à glicemia absoluta como à velocidade de alteração da glicemia.
A insulina ativa a enzima glicogênio sintase e inibe a glicogênio fosforilase, ou seja, estimula a formação de glicogênio a partir de glicose (diminuindo os níveis de glicose) e impede a degradação de glicogênio, que levaria a um aumento de glicose (Quintas e colaboradores – 2008).
Existem dois tipos de liberação de insulina: a liberação basal constante e a que ocorre como resposta a um aumento da glicemia. Quando há um aumento de glicemia, a liberação de insulina dá-se em duas fases, sendo a primeira uma fase inicial rápida de liberação do hormônio armazenado e a segunda uma fase tardia mais lenta, refletindo a liberação contínua do hormônio armazenado e uma nova síntese.
Quando essa resposta é continuadamente anormal, está-se perante um caso de diabetes mellitus, uma vez que uma diminuição contínua de insulina no plasma traduz-se num aumento de glicose no sangue (Borel – 2001).
Para se proceder ao diagnóstico de DM, existem valores padronizados e critérios a seguir. Atualmente, existem três critérios aceitos: (1) glicemia em jejum maior do que 126 mg/dl, (2) glicemia ocasional maior ou igual a 200 mg/dl associada aos sintomas clássicos da doença e (3) glicemia maior ou igual a 200 mg/dl após a prova de tolerância à glicose oral (PTGO) com 75 g de glucose, às duas horas (Oliveira e Milech – 2004, Patel e colaboradores – 2012).
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), existem três tipos principais de diabetes mellitus, descritos a seguir. No entanto, é importante referir que existem outros tipos específicos de diabetes, como os que ocorrem em consequência de um processo etiopatológico identificado, como por exemplo doença pancreática.
Diabetes do tipo 1 – anteriormente designada como DMID, resulta da destruição das células β do pâncreas, com insulinopenia absoluta, passando a insulinoterapia a ser indispensável para assegurar a sobrevivência do doente.
Na maioria dos casos, a destruição das células β ocorre por mecanismo autoimune e, por isso, passa a ser denominada de diabetes do tipo 1 autoimune.
No entanto, em alguns casos não se consegue documentar a existência do processo imune, passando a ser designada de diabetes do tipo 1 idiopática.
Geralmente, a diabetes do tipo 1 é diagnosticada em indivíduos jovens e não obesos, sendo que os primeiros sintomas manifestam-se tardiamente, quando já se registra uma destruição de cerca de 90% das células β (Rang e colaboradores – 2008).
Diabetes do tipo 2 – anteriormente designada como DMNID, resulta da existência de insulinopenia relativa, com maior ou menor grau de insulinorresistência.
Este tipo de diabetes está relacionado com fatores ambientais, entre os quais hábitos de vida, tais como alimentação hipercalórica e sedentarismo, e por vezes estresse.
Os doentes com diabetes do tipo 2 são habitualmente obesos e costumam apresentar idade adulta. Por isso, representam cerca de 90% dos casos mundiais, devido ao aumento da obesidade e do sedentarismo.
A incidência da doença vai aumentando, à medida que a função das células β é cada vez menor (OND – 2009).
Diabetes gestacional – está relacionada com o aparecimento de qualquer grau de intolerância à glicose durante a gravidez (Oliveira e Milech – 2004).
Terapia fitoterápica para diabetes mellitus
O uso de fitoterápicos tem como objetivo ser uma forma auxiliar de terapia para os doentes diabéticos, tendo em conta que esse tratamento complementar pode proporcionar benefícios que se somam à terapêutica convencional (Borges e colaboradores – 2008).
A OMS listou 21.000 plantas que são utilizadas para fins medicinais em todo o mundo, dentre as quais 800 foram notificadas por mostrarem potencial antidiabético (Rizvi e Mishra – 2013).
Existem várias plantas medicinais conhecidas pela sua atividade antidiabética, com diferentes mecanismos de ação e fitoconstituintes (Bhusan e colaboradores – 2010).
A ação biológica das plantas está relacionada com a composição química dos produtos vegetais. Elas contêm em sua estrutura compostos fenólicos, alcaloides, flavonoides, terpenoides e glicosídeos, que apresentam efeitos positivos.
Esses fitoconstituintes, componentes ativos das plantas, parecem executar variados mecanismos de ação que baixam os níveis de glicose no sangue, tais como aumento da liberação de insulina pelas células β do pâncreas, resistência aos hormônios que aumentam a glicemia (glucagon e somatostatina), aumento do consumo de glicose pelos tecidos e órgãos, poder estimulante da regeneração das células β, aumento do efeito inibidor contra a enzima insulinase, aumento da síntese de glicogênio hepático ou diminuição da glicogenólise, inibição da absorção intestinal da glucose, etc. (Patel e colaboradores – 2012).
Plantas medicinais utilizadas no tratamento complementar de diabetes mellitus
Momordica charantia (MC) – planta que pertence à família das Cucurbitaceae e é vulgarmente conhecida por “melão amargo” ou “karela”. Deriva de uma outra planta, selvagem, que posteriormente foi domesticada e melhorada por Jiangsu High-quality Farm Product Development Center, sendo nos dias atuais cultivada mundialmente em grandes áreas (Grover e Yadav – 2004).
A MC é conhecida pelo seu sabor muito amargo, que é encontrado nas folhas, frutos, caules e outras partes da planta (Singh e colaboradores – 2011). É usada como vegetal no subcontinente indiano, na América do Sul e no Oriente.
As pessoas normalmente fervem as folhas verdes e bebem o conteúdo amargo como infusão. Algumas cozinham a fruta com carne, enquanto outras comem-na como salada ou liquidificam-na num sumo de ervas. Em alguns casos, os usuários neutralizam o sabor amargo com a adição de um fruto ou com uma pitada de sal.
Comercialmente, essa planta é usada para fazer um pó, que é vendido como chá ou em forma de cápsula. Na medicina, o fruto e o extrato em pó possuem uma longa história de utilização no tratamento de numerosas doenças, incluindo diabetes (Singh e colaboradores – 2011).
Eugenia jambolana (EJ) ou Syzygium cumini – planta pertencente à família das Myrtaceae, vulgarmente conhecida por ameixa preta ou jambolão.
Trata-se de uma árvore de folhas perenes, que se encontra distribuída por todo o subcontinente indiano, Sudeste Asiático e África Oriental. A EJ é amplamente utilizada em vários países, incluindo a Índia, para o tratamento de muitos distúrbios, dentre eles a diabetes (Sharma e colaboradores – 2008).
Olea europaea (OE) – planta pertencente à família Oleaceae, vulgarmente designada como oliveira. Trata-se de uma pequena árvore perene, com 12 a 20 pés de altura, que apresenta veneráveis ramos rígidos e uma casca acinzentada. Suas folhas são lanceoladas ou ovado-lanceoladas, com uma cor verde por cima e um aspeto grisalho na parte de baixo. Por sua vez, as flores são pequenas, dispostas em racemos, axilares e muito mais curtas do que as folhas (Khan e colaboradores – 2007).
Um dos seus bioprodutos mais ricos é o azeite, único óleo comestível de grande produção obtido por métodos físicos, a partir do fruto de OE, e que mostra características sensoriais e propriedades nutricionais que permitem distingui-lo de outros (Khan e colaboradores – 2007).
Além disso, tem havido um grande interesse nos efeitos de vários chás de ervas sobre a saúde. Desse modo, o de folha de oliveira é um dos mais comuns chás tradicionais utilizados pelos povos mediterrâneos para curar certas doenças (El e Karakaya – 2009).
As folhas das árvores de oliveira são as partes da planta relacionadas com ações farmacológicas, sendo bastante conhecidas pelos seus efeitos sobre o metabolismo, em particular como um medicamento tradicional à base de planta com aplicação em várias patologias, inclusive a diabetes mellitus (Sato e colaboradores – 2007).
Os mecanismos de ação sugeridos para a oliveira são a potencialização da liberação de insulina induzida pela glicose e o aumento da absorção de glucose periférica (Eidi e colaboradores – 2009).
Bauhinia forficata (BF) – planta que pertence à família Leguminosae, vulgarmente conhecida como “pata de vaca”. A espécie forficata é a mais utilizada do gênero Bauhinia, principalmente no Brasil, como um remédio tradicional no tratamento de diabetes mellitus.
Trata-se de uma planta arbórea de origem asiática, que pode atingir 12 metros de altura (Pepato e colaboradores – 2002). As folhas dessa árvore têm cerca de 10 centímetros de comprimento e lembram a forma que lhe dá o nome. São a parte da planta relatada pela ação hipoglicemiante, essencialmente devido à presença de flavonoides.
Kaempferitrina é o composto ativo encontrado em maior quantidade, sendo que estudos demonstram que sua presença restringe-se apenas às folhas, estando ausente em todas as outras partes da planta. No entanto, existem na BF outros compostos ativos, tais como kaempferol-3-O-α-diraminosídio e sitosterol (Pepato e colaboradores – 2002).
Em termos de interações medicamentosas, essa planta medicinal pode potencializar o efeito de hipoglicemiantes orais e da insulina, sendo assim necessário procurar conselhos e supervisão médica, a fim de controlar/monitorizar os níveis de glicemia, caso ela seja incluída no regime terapêutico. Dessa forma, o uso da BF é contraindicado em indivíduos com hipotensão (Silva e Filho – 2002).
Comentário final
A hiperglicemia associada à diabetes mellitus pode ser controlada com dieta, exercícios físicos, hipoglicemiantes orais e terapêutica com insulina. Tanto o tratamento com insulina como com hipoglicemiantes orais tem efeitos colaterais e problemas de adaptação.
Além disso, as complicações secundárias da diabetes, que aparecem com o tempo, têm um grande impacto nas taxas de morbidade e mortalidade.
Portanto, o desenvolvimento de novas abordagens, mesmo que complementares, para o tratamento de diabetes se faz necessário. No entanto, existem poucos estudos em relação às plantas referidas para o tratamento dessa doença. Apesar de mais de 800 plantas serem relatadas pelas suas propriedades antidiabéticas, na maioria dos casos há pouca evidência científica provando sua eficácia e mecanismo de ação, que em grande parte ainda não foram claramente estabelecidos.
Logo, existe uma necessidade muito grande de serem realizadas mais pesquisas nessa área, a fim de identificar as substâncias ativas, bem como os mecanismos de ação nos sistemas biológicos, com rigor científico, já que a diabetes mellitus é considerada um problema de saúde pública e de grande impacto econômico.
Embora os sistemas tradicionais de medicina revelem uma forte história de uso dessas plantas para apoiar a sua ação antidiabética, a reprodutibilidade da segurança e eficácia permanece questionável. Assim, pesquisas futuras visando à identificação de moléculas ativas são necessárias para apoiar a eficácia.
Nesse sentido, é preciso também que os profissionais de saúde qualifiquem-se no âmbito das terapêuticas não convencionais, de forma a estarem habilitados a orientar adequadamente os seus usuários.
Mari Uyeda – Professora Assistente da Saint Francis University, na Pensilvânia – EUA.
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