Microfisioterapia: prática de fisioterapia integrativa que estimula a autocorreção e autocura do organismo

A microfisioterapia é uma técnica de terapia manual que consiste em identificar a causa primária de uma doença ou sintoma e estimular a autocura do organismo, para que o corpo reconheça o agressor (antígeno) e inicie o processo de eliminação através de reprogramação celular e tecidual (Menezes).

Essa técnica foi elaborada em 1983, pelos fisioterapeutas e osteopatas franceses Daniel Grosjean e Patrice Benini, e continua sendo desenvolvida pelos seus criadores. No Brasil, foi introduzida em 2003, sendo que há mais de 6.000 fisioterapeutas atuando em microfisioterapia em vários países.

Baseia-se na embriologia, na filogênese, na ontogênese, na física quântica e na epigenética.

Uma agressão primária pode ser de origem biológica (infecções provocadas por fungos, bactérias, vírus, infestações de parasitas), química (intoxicações), física (radiações, vibrações) e psíquica ou por alterações geobiológicas e cargas hereditárias, tanto em nível genético quanto no nível de experiências de até quatro gerações precedentes.

Essa agressão primária deixa traços, rastros ou marcas que ficam armazenados na memória celular ou tecidual, já que todas as células do corpo têm uma consciência que armazena memórias e emoções (Oschman/Pert).

Na microfisioterapia, trabalha-se procurando encontrar as memórias entre corpo e mente. Descobertas recentes apoiam a teoria de que as lembranças são armazenadas no organismo todo e não só no cérebro (Kandel).

Quando ocorre uma deficiência de eliminação do corpo-mente junto ao agressor (Pert) por falhas nos mecanismos de eliminação e/ou de defesa, instalam-se uma doença ou sintomas que ainda não evoluíram para uma patologia. Existem também as predisposições, que estão latentes mas ainda não se manifestaram.

Através de micropalpações no corpo, o fisioterapeuta percebe quais são os tecidos que estão com menos vitalidade e, a partir daí, encontra o agente etiológico (causa primária), data quando ocorreu ou qual geração transmitiu e identifica quais órgãos, glândulas, músculos e sistemas foram afetados pela agressão primária e qual foi o tecido que registrou essa memória (tecido extraembrionário, mucosa do órgão, sistema nervoso do órgão ou sistema musculoesquelético). Faz, então, gestos de correção, que por meio da física quântica estimulam o organismo a iniciar a autocorreção.

Bases da microfisioterapia

Autocura: todo ser vivo é capaz de autopoiese, o que significa ser capaz de fazer algo por ele mesmo e para ele mesmo, usando sua capacidade de autogestão e de autocorreção, que é a base da cicatrização ou da imunologia.

O organismo pode reconhecer seu agressor e defender-se (anticorpos). O fisioterapeuta faz seu trabalho para mostrar ao corpo a origem da agressão e, assim, o mecanismo da autocura pode então ter início.

Cicatriz patológica: é o vestígio deixado pelo agente agressor no corpo. Quando o organismo tenta reparar uma agressão, mas não consegue eliminar o agente agressor devido a uma deficiência do sistema imunológico ou porque a agressão foi muito forte ou quando ela chega de surpresa e o corpo não conhece o agente agressor, é formada uma cicatriz patológica.

Ela desequilibra as células e tecidos, atrapalhando suas funções e provavelmente gerando sintomas. O tecido onde a cicatriz patológica está instalada é caracterizado pela diminuição ou perda de vitalidade (movimento vital). E é sobre essa cicatriz que o gesto de correção deve ser aplicado (local da entrada do agressor e da etiologia).

Correção homeopática: de acordo com o grande princípio da homeopatia, descrito por Samuel Hahnemann, médico fundador da doutrina homeopática, o gesto de correção deverá ser efetuado sobre o local da porta de entrada da agressão (cicatriz patológica) e será o menor possível, de maneira infinitesimal (micropalpação).

A microfisioterapia e a homeopatia seguem as leis da cura pelo semelhante (reprodução da agressão) e da aplicação infinitesimal (medicação ultradiluída, palpação mínima), leis essas que são citadas em técnicas de medicina energética (Moreno).

Micropalpação: é o gesto manual utilizado pelo fisioterapeuta para trabalhar sobre o corpo do paciente, tanto para a definição do diagnóstico funcional de onde se localizam as memórias na cicatriz patológica quanto para saber quais foram as consequências da ação desse agressor (sintomas).

O micromovimento, que inicialmente foi denominado de “movimento respiratório primário”, é atualmente comum em algumas técnicas integrativas e complementares.

A microfisioterapia baseou-se em ciências como a anatomia, embriologia e medicina psicossomática, para desenvolver uma ferramenta de trabalho, um “alfabeto” explorável e reprodutível que permite a “leitura” do corpo do paciente a partir da micropalpação.

A porção ou porções do corpo em que há cicatrizes patológicas apresentam-se sempre com uma característica palpatória particular, sob a forma de um tecido endurecido, fixo, imóvel e resistente à solicitação, ou seja, alterado. Isso pode fazer com que surjam um ou vários sintomas sobre o local da agressão ou à distância do mesmo.

O objetivo almejado é o de poder explorar uma tradição milenar, a cura com as mãos, tornando-a racional e científica.

Princípios, fundamentos e objetivos da microfisioterapia

Diante de um organismo doente, um fisioterapeuta possui duas possibilidades de ação que são fundamentalmente complementares.

A primeira delas é solicitar a um fator exterior que forneça ao organismo deficiente um auxílio para manter ou restaurar suas funções: medicina alopática, que engloba cirurgia, prescrição de medicamentos e fisioterapia.

A segunda possibilidade é tentar colocar em funcionamento os mecanismos naturais de defesa do organismo, com o objetivo de produzir uma autocorreção. É dessa maneira que funcionam a homeopatia, a psicoterapia, a vacinação, a desensibilização e a microfisioterapia.

A microfisioterapia atua sobre as desordens que não puderam ser eliminadas pelo corpo no momento da lesão e que são responsáveis pelas patologias observadas ou referidas.

Essas desordens deixam marcas em no organismo durante sua. O objetivo da técnica consiste em reproduzir manualmente, em seu local de memorização, essas marcas não eliminadas pelo corpo, a fim de que possam ser reconhecidas e, portanto, evacuadas.

A pedra fundamental da técnica de microfisioterapia é a noção de informação, como é igualmente no caso da imunologia, onde o conhecimento do antígeno é necessário para a produção de anticorpos e em psicologia, onde a verbalização da “emoção” é necessária para a eliminação.

Nosso organismo é levado a controlar permanentemente um número importante de informações e, dependendo do tipo encontrado, deverá por vezes se defender e, portanto, rejeitar em caso de perigo potencial.

Informação é a percepção, por uma pessoa, de uma modificação de seu ambiente exterior, levando a uma reação corporal ou mental consecutiva. Isso pode vir de uma simples sensação ou perda por luto, passando por uma mudança climática ou reação a um produto tóxico.

Outro conceito essencial da microfisioterapia é o de ritmo vital, que é a capacidade que um tecido orgânico tem de manifestar de maneira palpável seu estado de funcionamento, indicando assim se está em boa saúde ou não.

Cada tecido que compõe o corpo humano é um conjunto de células animadas por oscilações e movimentos visíveis ao microscópio. A vida é um movimento. Os tecidos estão igualmente animados por um ritmo vital característico e identificável pela palpação e duração de seu período.

Os estudos realizados pelo físico Simon demonstraram que os ritmos são fenônemos naturais, ondas fisiológicas (como uma onda cardíaca), pois estão inscritas em uma curva de Gauss. Podem ser encontradas, em nível cardíaco, na onda de Traube e Hering e são igualmente observadas e descritas no peristaltismo intestinal. São a expressão, nos tecidos musculares e mesoblásticos (relacionados ao folheto embrionário mediano), do estado da atividade que acontece.

Cicatriz patogênica e memória tecidual

 A cicatriz patogênica pode assemelhar-se ao que físicos dizem ser “memória tecidual”. Em efeito, os tecidos são submetidos e reagem a todos os eventos que acontecem durante a nossa existência (sobre os planos físico, emocional e mental), sendo isso nossa concepção.

Da mesma forma como as “caixas pretas dos aviões”, a memória tecidual conservaria todas as marcas dos eventos que nos perturbaram durante a nossa vida, alimentando assim um banco de dados gigantesco, já existente, pois vindo de um passado e que se une ao que os psicólogos chamam de transmissão epigenética (memória étnica, memória hereditária, etc.).

Cada vez que um indivíduo é submetido a um fenômeno que apresenta semelhanças com um evento registrado anteriormente, é despertada uma memória tecidual. Esse despertar leva a uma reação de defesa da parte do corpo, traduzindo-se por vários bloqueios em função das fraquezas próprias de cada um. Essa natureza de agressão é qualificada de “virtual” por oposição às agressões reais. Virtuais ou reais, as agressões são traduzidas por um fenômeno reativo do organismo para se proteger e manter seu equilíbrio de vida, pelo qual surgirão desordens físicas e psíquicas.

A seguir, são apresentados alguns exemplos de memórias a serem trabalhadas em microfisioterapia.

Memórias pré-concepção: os pais exercem grande influência sobre as características físicas e mentais dos filhos antes do nascimento (Verny). Pesquisas revelam que os pais agem como verdadeiros engenheiros genéticos dos filhos, bem antes da concepção (Surani, Reiki e Walter). 50% da inteligência é controlada por fatores ambientais. A qualidade de vida no útero, nosso primeiro lar, programa nossa suscetibilidade a doenças coronárias, ataques cardíacos, diabetes, obesidade e diversos fatores de nossa vida após o nascimento (Nathanielsz).

Memórias transgeracionais: são aquelas que atravessam gerações, podendo variar de indivíduo para indivíduo dentro da mesma família, pois, como é importante salientar, não dependem somente do componente genético da forma como o concebemos, mas também das experiências vividas. É graças a essas memórias que continuamos a evoluir como espécie.

Memórias do período fetal: sabe-se que o feto sofre influência direta das vivências da mãe e de seu ambiente.

Memórias da infância: as crianças necessitam de um ambiente positivo para ativar os genes que tornam o cérebro saudável. Sabe-se que traumas na infância e adolescência perturbam a existência, enraizando crenças e limitações.

Memórias da vida adulta: passamos por diversos tipos de agressões e desafios, que por vezes deixam marcas.

Algumas vezes a experiência nem aconteceu propriamente conosco, mas como seres humanos temos empatia e também somos influenciados pela sociedade, pois temos códigos de conduta.

As influências epigenéticas constituem outro importante fator a ser observado nesse contexto. Elas representam a capacidade de resposta do indivíduo às condições ambientais captadas por sua mãe antes do seu nascimento e que lhe permite aprimorar seu desenvolvimento genético e fisiológico e adaptar-se melhor às projeções do ambiente.

Entretanto, a mesma flexibilidade epigenética humana que proporciona a melhora e desenvolvimento da qualidade de vida pode ter influência negativa e levar a uma série de doenças crônicas que se manifestam com a idade, caso o indivíduo enfrente circunstancias difíceis em termos nutricionais ou ambientais, durante o período fetal e neonatal de seu desenvolvimento (Bateson e colaboradores).

Física quântica, cinesiologia aplicada e campos morfogenéticos

A microfisioterapia também tem como base os conceitos da física quântica, que é a ciência que estuda os sistemas físicos cujas dimensões estão próximas ou abaixo da escala atômica, tais como moléculas, átomos, elétrons, prótons e outras partículas subatômicas, muito embora possa também descrever fenônemos macroscópicos em diversos casos.

O corpo humano é baseado em um sistema de informação, cujas moléculas são chamadas de ligands (ligações), como os hormônios que trafegam informações por todo o organismo, em um sistema integrado psiconeuroimunológico.

A Dra. Candece Pert, renomada cientista norte-americana, mapeou mais de duzentos neuropeptídeos.

Isso explica nossas reações psicofisiológicas ao ver a pessoa pela qual estamos apaixonados ou nossa reação primitiva perante o estresse (lutar ou fugir).

Pensamentos podem estimular comportamentos com mais eficiência do que as moléculas físicas.

Quando nossa mente consciente tem uma crença que entra em conflito com as “verdades” armazenadas em nosso subconsciente, o resultado é o enfraquecimento dos músculos do corpo (cinesiologia aplicada).

A microfisioterapia é fundada sobre um princípio natural e elementar da vida: ajudar o corpo a evacuar todos os traumas passados ou presentes que guarda na memória celular e que o impedem de funcionar bem, como pequenos grãos de areia numa mecânica.

Diariamente, o nosso corpo luta contra agressões de todas as naturezas e com diferentes intensidades, provindas do exterior (micróbios, toxinas, choques físicos ou emocionais) ou do interior (fraqueza de um órgão, cansaço, problemas existenciais).

Geralmente, o organismo autocorrige-se em silêncio, sem que esse processo seja percebido. Contudo, se as infrações não forem identificadas ou reconhecidas ou se forem muito fortes, o corpo não pode reagir de forma eficaz. A agressão deixa, então, uma espécie de “cicatriz” nos tecidos, uma memória do acontecimento. Apesar desse vestígio causar uma impressão de cura, o acúmulo dessas memórias pode fazer com que uma dor apareça ou uma doença se desenvolva e que o corpo se enfraqueça, sendo incapaz de lutar. Assim, aparecem as dores e doenças crônicas.

A microfisioterapia ajuda na eliminação natural dessas memórias que enfraquecem o organismo. Quando o obstáculo é liberado, o corpo pode então encontrar as capacidades que perdeu, às vezes mesmo após anos.

Através das mínimas palpações e com o auxílio de mapas, o fisioterapeuta percorre cada fase da vida do paciente, a cronicidade e as patologias que estão sobrepostas, fazendo com o que o organismo não encontre mais condições de suportá-las, por já estar submetido por muito tempo ou porque elas vêm de até quatro gerações precedentes, podendo inclusive estar latentes e aguardando uma chance de se manifestarem.

No campo morfogenético ou biocampo, é possível encontrar inúmeros espaços de vida, dentre os quais podemos destacar a fase de pré-concepção, fase fetal, infância, adolescência, fase adulta, problemas de cicatrização, mutações, renovação, cortes, rupturas, separações, etc.

Na microfisioterapia, existem mapas para a individualidade, problemas relacionais, lesões provocadas por substâncias ativas (emoções, toxinas), sistema musculoesquelético, sistema nervoso, sistema endócrino, sistema vascular, lesões provocadas pelo ambiente físico e tantos outros.

O biocampo ou campo morfogenético é tratado também com muita ênfase pela homeopatia, sendo que é possível obter resultados excelentes quando ela é associada aos tratamentos de microfisioterapia.

Vale lembrar ainda que, além das conhecidas patologias pertinentes a cada órgão, é preciso considerar também a correlação com a psique, em que cada órgão possui a sua significação, preceito esse que é bastante fundamentado pela medicina psicossomática.

Como são realizadas as sessões de microfisioterapia

Inicialmente, o cliente relata os motivos de sua consulta e, a seguir, deita-se na maca, para que o fisioterapeuta possa, por cima das vestimentas, dar início às micropalpações, fazendo o diagnóstico, o qual engloba a causa (etiologia).

É feita então a datação de quando o evento se instalou e a definição de qual órgão ou órgãos (incluindo também glândulas, músculos, etc.) foram afetados e de qual é o tecido específico envolvido (extraembrionário, mucosa, sistema nervoso em si ou que inerva o órgão, ou sistema musculoesquelético, que nasce ao mesmo tempo em que as vísceras).

A partir disso, são realizadas manobras de correção para apresentar ao organismo aquilo que ele não foi ou não está sendo capaz de resolver.

A eliminação da cicatriz patológica proporciona não somente o alívio da dor, mas também ajuda o corpo a eliminar os riscos de recidivas ou impedir que a memória desloque-se ou cause uma degeneração.

Um ponto importante a destacar é que em microfisioterapia não se trata somente a área dolorosa. Isso porque a memória traumática que causa a dor não está necessariamente no mesmo local em que essa dor se apresenta. O corpo é uma máquina complexa, com reações em cadeia que podem fazer-se em longas distâncias. É por isso que o tratamento não é localizado unicamente sobre uma região, mas sobre o conjunto do organismo, já que o fisioterapeuta considera o corpo na sua globalidade.

Assim, dores lombares podem ter como origem as glândulas paratireoides situadas na base do pescoço: estas enviam uma mensagem química errada que provoca espasmos dos músculos da coluna em nível lombar.

Cada sessão de microfisioterapia dura aproximadamente uma hora. Normalmente, são necessárias três ou quatro sessões, nas quais o fisioterapeuta percorre todas as etapas de vida, focando-se obviamente nos sintomas, quando existem.

As sessões são efetuadas com intervalos de três semanas a um mês, para que o corpo tenha tempo de fazer seu trabalho. É conveniente realizar uma sessão por ano, a título preventivo, sendo que o cliente pode escolher ainda efetuar sessões a cada seis meses para controle ou sempre que tiver sintomas agudos.

Após a sessão, como o organismo foi estimulado a eliminar os agentes agressores, podem surgir reações físicas e/ou emocionais. Isso acontece como sinal de liberação do corpo e muitas vezes se dá de maneira sutil e imperceptível. Essas reações geralmente desaparecem após alguns dias ou semanas. Pode ocorrer também sensação de cansaço ou sonolência nas primeiras 48 horas depois da sessão.

É preciso salientar que as reações não ocorrem com frequência na maioria dos clientes. Mas, às vezes, acontecem catarses durante a própria sessão.

Indicações

Muitas doenças e dores devem-se a pequenas disfunções que se acumulam durante a existência da pessoa e terminam por enfraquecer o organismo.

Essas disfunções podem ter como causa uma frustração, perdas, sentimentos de abandono, traumas que ocorrem na gestação, intoxicações e até mesmo memórias hereditárias.

A microfisioterapia auxilia o corpo a eliminar essas “cicatrizes” e pode colaborar para melhorar muitos estados de saúde. Ela ajuda o organismo a fazer sua reconstituição, evacuando os vestígios tanto emocionais como traumáticos.

Exemplos de condições em que a microfisioterapia pode ser aplicada: problemas gastrointestinais, disfunções neurovegetativas, distúrbios osteomioarticulares, infestações por parasitas, lesões traumáticas, lesões de pele, psoríase, intoxicações, depressão, ansiedade, dores crônicas, traumas físicos e emocionais e diversos outros problemas e disfunções.

No caso de patologias graves, como câncer, a técnica ajuda a aliviar os sintomas e efeitos do tratamento, ou seja, pode ser um auxiliar da medicina convencional, assim como acontece com a acupuntura.

A microfisioterapia é indicada para pacientes de qualquer idade, desde recém-nascidos até jovens ou pessoas em idade avançada, e também para portadores ou não de deficiência.

Há casos de mulheres grávidas que, a partir do terceiro mês, submetem-se à técnica para melhorar seu estado emocional e imunológico, assim como para prevenir que informações de caráter negativo passem para o bebê.

Trata-se de uma técnica sem contraindicações, que funciona tanto na causa primária de um sintoma quanto na prevenção de disfunções, podendo ser aplicada para complementar ou potencializar um tratamento, evitar que uma predisposição transforme-se em doença, limpar o organismo de toxinas e/ou apagar uma memória emocional.


Dra. Elisabete Rodrigues Frazão – Fisioterapeuta especialista em Microfisioterapia, RPG (Reeducação Postural Global), LPF (Low Pressure Fitness) e Massoterapia, consultora em Ergonomia e pós-graduanda em Fisioterapia do Trabalho e Ergonomia e em Fisioterapia Forense.