BDORT: maior eficiência terapêutica, com dose de ataque e homeografia

O BDORT (Bi-Digital O-Ring Test) é uma técnica de investigação clínica não invasiva, de execução simples e baixo custo.

Por meio de biorressonância (fenômeno que ocorre quando órgãos ou partes do organismo humano entram em contato com substâncias que vibram na mesma frequência), o BDORT detecta e quantifica a presença de substâncias marcadoras de inflamação, infecção, distúrbios circulatórios, intoxicação, tumores, cânceres e doenças degenerativas, permitindo a realização de diagnóstico topográfico e etiológico, num curto período de tempo.

Por ser de alta sensibilidade, o BDORT possibilita a elaboração de diagnósticos precoces, muitas vezes antes da instalação do quadro clínico.

Uso do BDORT na escolha dos medicamentos e no tratamento de ataque

O BDORT é também muito útil na escolha do tratamento a ser aplicado ao paciente, pois testa a tolerância individual aos medicamentos, suas doses ótimas, seus efeitos e possíveis interações existentes entre eles, antes mesmo de sua administração.

Frente a inúmeras possibilidades de tratamento integrativo, o BDORT pode ser usado para a pesquisa da melhor combinação terapêutica.

A sequência de atendimento ao paciente consiste em anamnese, mapeamento, aferição dos marcadores (substâncias de referência e controle), marcação de pontos de acupuntura para captação seletiva da droga, seleção dos medicamentos e suas doses ótimas, administração das doses de ataque, segunda seleção de medicamentos e suas doses ótimas para prescrição de manutenção, retorno e reavaliação o quanto for necessário.

Nas doses de ataque, a autora utiliza nutracêuticos e ervas de forte impacto fisiológico, em preparados ponderais, homeopáticos e homeográficos, de acordo com as doses toleradas pelo paciente na primeira abordagem terapêutica.

Nutracêuticos são alimentos, ou parte deles, que têm a capacidade comprovada de proporcionar benefícios à saúde e prevenção e tratamento de doenças.

Homeografias são cópias frequenciais impressas em solução de água e álcool.

Segundo pesquisas efetuadas nos estudos sobre BDORT, as cópias frequenciais têm o mesmo efeito que as correspondentes ponderais.

Por serem constituídas por líquidos insípidos e inodoros, apresentam maior tolerância e baixo custo.

As homeografias são muito sensíveis à exposição a CEMs (campos eletromagnéticos formados por equipamentos eletroeletrônicos), devendo portanto ser protegidas.

O tratamento de ataque gera uma mudança radical na condição clínica do paciente já na primeira intervenção, modificando seus parâmetros biológicos. As doses e medicamentos requeridos, subsequentemente, serão bem menores e o número necessário de sessões de tratamento se reduzirá.

O “terreno” é preparado pelo BDORT, com mudanças bioquímicas notórias e com capacitação do organismo para reação aos estímulos externos, de forma a que o paciente possa receber os tratamentos complementares e ter seus efeitos maximizados.

O tratamento de ataque reduz a utilização de medicamentos, abrevia o tempo de recuperação da saúde e diminui custos.

Medicina integrativa: mais saúde, em menos tempo e com recursos naturais

O Bi-Digital O-Ring Test, como técnica pertencente à medicina integrativa, permite um tratamento que transcende o aspecto sintomático, buscando a correção das causas e investindo na otimização geral da fisiologia do paciente, com o objetivo de se atingir a homeostase.

O BDORT visa à integração harmônica dos vários sistemas biológicos, num contexto holístico e com visão sistêmica, que entende o ser humano nas dimensões sócio-psico-somático-espiritual.

A medicina integrativa alia conhecimento e sabedoria milenares, trata sintomas, previne doenças e promove saúde, usando recursos naturais.

A maior eficiência no diagnóstico e tratamento deve reduzir a quantidade de medicamentos prescritos, as doses praticadas, os efeitos colaterais, os custos, o tempo de tratamento e o número de retornos.

A evolução da prática médica precisa contemplar resultados melhores e mais rápidos.


Dra. Lucy Harasawa Uno – Graduada em medicina pela FMUSP, com especialização em ginecologia e obstetrícia pela FMUSP, mestre em Medicina pela FMUSP, especialista em acupuntura pela UNIFESP, prática ortomolecular pela FAPES e consciência sistêmica pelo IBRACS e diretora do Instituto Paulista de Medicina Integrativa.