Biorressonância: uma terapia alternativa para depressão leve e moderada

A depressão é a doença mais comum dos transtornos afetivos, que fazem parte do campo da psiquiatria. É definida mais como um transtorno de humor do que como um transtorno de pensamento, limitando o funcionamento normal dos indivíduos e variando de uma forma extremamente leve a uma forma grave(1).

Esse estado emocional negativo pode persistir por um curto período de tempo ou por um período mais longo, com intensidade leve, moderada ou grave, podendo causar sérios danos à saúde(2).

Globalmente, a depressão é uma das principais causas de morte prematura, juntamente com as doenças cardiovasculares e o câncer, limitando o indivíduo de suas atividades e com um risco significativo de suicídio(3). Quase 800.000 indivíduos morrem anualmente por suicídio(4).

A depressão é encontrada em 5% dos europeus, sendo que 25% deles têm probabilidade de sofrer um episódio depressivo pelo menos uma vez na vida(5).

Estima-se que até 2030 a depressão se tornará uma das mais significativas perturbações mentais e comportamentais, ocupando atualmente o segundo lugar no ranking de doenças em nível mundial, em sequência às doenças cardiovasculares(6).

Aproximadamente 80% dos indivíduos que sofrem de uma doença mental não recebem tratamento, especialmente em países pouco desenvolvidos(7).

Os tratamentos mais comuns usados ​​na depressão são aqueles à base de medicamentos farmacológicos com antidepressivos ou sua combinação com psicoterapia ou psicoterapia como tratamento único.

Cada tratamento empregado é considerado útil, mas em pacientes com depressão grave, uma alta taxa de abandono e baixa remissão foram encontradas e diferenças clinicamente significativas foram observadas entre antidepressivos e placebo. Consequentemente, pacientes com depressão leve ou moderada buscam tratamentos alternativos(1).

A terapia de biorressonância tem sido usada com sucesso como uma terapia alternativa desde 1970 em várias doenças, por muitos praticantes em todo o mundo.

Esse tipo de terapia foi apresentado pelo físico Franz Morell e pelo técnico em engenharia elétrica Erich Rasche, como resultado de testes médicos com eletroacupuntura.

Vários estudos clínicos, físicos e orgânicos foram concluídos por grupos de pesquisa globais demonstrando a eficácia da abordagem de biorressonância em situações como alergias, doenças reumáticas, doenças respiratórias e muitas síndromes dolorosas(8).

No estudo descrito neste artigo, o objetivo foi determinar se esse novo método de terapia é uma alternativa viável ao uso de antidepressivos da classe dos inibidores seletivos de recaptação de serotonina, para pacientes diagnosticados com transtorno depressivo moderado ou leve recorrente, diminuindo o nível de depressão quantificado com a Escala de Hamilton.

Além disso, o objetivo foi verificar a hipótese nula (H0) que sustenta que a terapia de biorressonância aplicada não acelera o processo de cura em pacientes com transtorno depressivo moderado e leve recorrente, em comparação com a medicação antidepressiva da classe dos inibidores seletivos de recaptação de serotonina.

A hipótese alternativa (H1) sustentou que a terapia aplicada acelera o processo de cura em pacientes com transtorno depressivo moderado e leve recorrente em comparação com o uso de medicamentos antidepressivos da classe dos inibidores seletivos de recaptação de serotonina.

Pacientes e metodologia

O estudo incluiu pacientes com transtorno depressivo leve e moderado recorrente, de acordo com os critérios listados no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais – DSM-V(2).

Os pacientes foram selecionados do Hospital Clínico do Condado de Mureș, Clínica de Psiquiatria I, em Targu Mures, na Romênia, e na clínica ambulatorial especializada na prática de terapia de biorressonância, da Clínica de Terapia Ultramed, de Targu Mures.

O estudo retrospectivo foi conduzido de outubro de 2017 a 2018. Os participantes receberam uma explicação sobre como a pesquisa seria realizada, sua duração, benefícios, etapas, implicações, confidencialidade dos dados e possibilidade de sair do estudo a qualquer momento.

A participação no estudo foi baseada no voluntariado. Os sujeitos receberam um termo de consentimento informado sobre sua participação, que foi conscientemente assinado por aqueles que concordaram.

Os membros do Comitê de Ética do Hospital Clínico do Condado de Mureș aprovaram o estudo favoravelmente (nº 16462/16.10.2017).

Os pacientes que foram tratados apenas com terapia de biorressonância não foram submetidos a tratamento farmacológico com antidepressivos.

Grupos de pacientes – o grupo analisado foi composto por mulheres e homens, de diferentes origens sociais e com idades entre 18 e 89 anos (média de 49 anos/DP 17,16 anos).

Foram excluídos pacientes que tiveram tentativas de suicídio em seu histórico médico, portadores de marcapasso e gestantes.

Os participantes foram divididos em dois grupos da seguinte forma: o grupo 1 incluiu 40 pacientes (31 mulheres e nove homens), com 17 mulheres tendo episódios depressivos leves recorrentes e 14 mulheres, episódios depressivos moderados recorrentes.

Dentro da categoria masculina, quatro homens sofreram de um episódio depressivo moderado recorrente e cinco homens, de um episódio depressivo leve recorrente.

Esses participantes do grupo 1 receberam apenas terapia de biorressonância.

O grupo 2 incluiu 40 pacientes (19 eram mulheres e 21 homens).

Todos os participantes desse grupo foram previamente diagnosticados com episódios depressivos moderados recorrentes.

Eles receberam um tratamento de monoterapia com antidepressivos da classe de inibidores seletivos de recaptação de serotonina.

Método – para todos os pacientes, foi monitorada a diminuição do nível de depressão, num período máximo de dois meses, da primeira à quinta sessão.

O tratamento de biorressonância consistiu em 20 minutos e foi conduzido com a utilização de um dispositivo de biorressonância Mora Nova (Med-Tronik GmbH, Alemanha).

O dispositivo de biorressonância exibe automaticamente em sua tela os 16 valores do campo energético, sendo oito no início e oito no final de cada sessão.

Ao iniciar a terapia, a condutância entre as mãos e os pés é automaticamente medida e exibida. O princípio da terapia básica de biorressonância com o dispositivo Mora Nora inclui terapia endógena, por meio de eletrodos de mão e pé, nas palmas e dedos e nas solas, respectivamente, onde estão as áreas reflexogênicas dos órgãos, sendo esse considerado como o princípio fundamental da terapia de biorressonância física.

Por meio dessas medições, foi avaliada a reação específica do paciente à terapia aplicada, mostrando o estado mental em que ele se encontrava antes e no final de cada sessão de tratamento(9).

O aparelho Mora Nova é um transceptor eletromagnético, com frequência entre 0,1 e 480.000 Hz, dotado de filtro de frequência de 1 a 500.000 Hz, que funciona através da conexão a uma fonte de energia elétrica(10).

O princípio básico dos osciladores elétricos acoplados é considerar as células como sistemas complexos de camadas ou como estruturas carregadas, respectivamente, com todas as biomoléculas sendo íons altamente carregados ou mesmo multipolos.

Os sistemas celulares são considerados como numerosas distribuições diferentes de cargas e correntes, induzidas pela transferência de carga através de ligações de hidrogênio ou outras deformações moleculares.

A técnica do dispositivo Mora, através de um programa de biorritmo, separa a informação oscilante das moléculas que estressam o corpo da informação de oscilação que é propícia à saúde do organismo.

O corpo humano incorpora frequências discretas semelhantes de oscilações moleculares, dadas pelo poder das forças intermoleculares(11).

Ao conectar o paciente ao equipamento de biorressonância, nenhum dispositivo eletrônico ou mecânico (como smartphones, joias, clipes ou outros) deve estar presente.

Antes e depois de cada sessão de tratamento, os eletrodos são limpos com álcool 700 (12).

A terapia é individualizada de acordo com o biorritmo do paciente e incorpora potências altas e baixas. Por meio do biorritmo, o programa terapêutico selecionado no software do dispositivo regula e controla as próprias informações oscilantes do paciente, bem como sua capacidade de ajuste, a fim de iniciar processos de cura precisamente direcionados(13).

Terapia endógena – a terapia endógena está incluída no princípio da biorressonância básica com o dispositivo Mora Nova, sendo considerada como fundamental da biorressonância no nível físico.

Esse tipo de terapia envolve a interferência destrutiva ou a chamada “extinção sobreposta” de vibrações rígidas e isoladas, consideradas como vibrações patológicas em si mesmas.

Dessa forma, elas parecem ser integradas à composição vibracional flexível dos pacientes por meio dos processos de autorregulação. Os bloqueios fisiológicos correlacionados com as vibrações “rígidas” posteriormente se dissolvem.

De acordo com essas hipóteses, as “vibrações patológicas” são correlacionadas com a doença em um plano eletromagnético. Uma interação eletromagnética fraca tem uma consequência fisiológica, devido ao efeito catalítico informativo, porque se trata de uma interação fraca, em uma situação inicialmente frágil.

A energia necessária para executar o programa deve ser fornecida pelo próprio sistema vivo, por meio dos pontos de acupressão dos membros inferiores e superiores.

A terapia de biorressonância também promove o potencial do indivíduo para a autocura(12).

Monoterapia – o segundo grupo de pacientes do estudo recebeu monoterapia com inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRSs). Os ISRSs fazem parte de uma das classes de antidepressivos mais amplamente utilizadas, com menor toxicidade e segurança muito maior em comparação aos antidepressivos de primeira geração, que incluem inibidores da monoamina oxidase e antidepressivos tricíclicos.

Em relação ao mecanismo de ação, os ISRSs inibem a recaptação de serotonina, levando a um aumento na quantidade de tempo em que a serotonina permanece na fenda sináptica, resultando em maior estimulação do receptor e levando a um maior acúmulo de serotonina na fenda sináptica e a um aumento da sinalização entre as sinapses.

O tratamento com ISRS estimula os receptores 5HT1A e 5HT7 em corpos celulares no núcleo da rafe e os receptores 5HT1D em terminais serotoninérgicos, reduzindo a síntese e a liberação de 5HT.

Com a administração repetida de um ISRS, há uma diminuição gradual e dessensibilização desses mecanismos de autorreceptor.

A regulação descendente dos receptores pós-sinápticos 5HT2A pode contribuir para a eficácia antidepressiva diretamente ou influenciando a função noradrenérgica e outros receptores serotoninérgicos.

Outros receptores pós-sinápticos 5HT permanecem receptivos a concentrações sinápticas aumentadas de 5HT e contribuem para os efeitos terapêuticos dos ISRSs.

Os efeitos subsequentes do tratamento com ISRSs também podem ser importantes na mediação das respostas finais da terapia(14-15).

Escala de Hamilton – para avaliar o resultado terapêutico, foi utilizada a Escala de Hamilton para depressão, composta por 17 itens (HAM-D: 17).

Essa escala mede os sintomas depressivos individuais e sua gravidade geral, refletidos por uma pontuação final, que indica o grau de depressão. A pontuação mínima é zero ponto e a máxima, 52 pontos.

Os sintomas são descritos como pontos de ancoragem, compreendendo entre três e cinco respostas possíveis para cada item, com gravidade crescente.

A pontuação entre zero e sete pontos indica o estado de normalidade, a pontuação entre oito e 17 pontos representa um nível leve de depressão, a pontuação entre 18 e 24 pontos corresponde a um nível moderado de depressão e a pontuação acima de 24 pontos significa um nível grave de depressão(16).

A mudança nos sintomas depressivos da primeira para a última sessão de terapia foi avaliada, sendo que a biorressonância foi aplicada uma vez por semana.

Para o segundo grupo, a mudança nos sintomas depressivos foi avaliada após cinco semanas de uso de medicação antidepressiva.

Análise estatística – para cálculos estatísticos, foi usado o GraphPad 3.6 (GraphPad Software, Inc.). O teste t de Student foi usado para avaliar as diferenças entre as médias de variáveis ​​contínuas (expressas como média ± DP), enquanto as diferenças entre variáveis ​​não paramétricas (expressas como mediana, intervalo) foram comparadas usando-se o teste de Mann-Whitney.

Todos os testes foram interpretados contra um limite de significância P = 0,05 e a significância estatística foi considerada para valores de P abaixo do limite de significância.

Resultados

O primeiro grupo incluiu 40 pacientes, com pontuação basal entre 12 e 24 (média de 16,9 e desvio-padrão (DP) de 3,23) na Escala de Avaliação de Depressão de Hamilton, com 17 itens.

Os pacientes do primeiro grupo receberam apenas terapia de biorressonância por cinco semanas, sem qualquer outro tipo de tratamento.

O segundo grupo (o de ISRSs) incluiu 40 pacientes, com pontuação basal entre 22 e 24 (média de 22,8 e DP de 0,79) na Escala de Avaliação de Depressão de Hamilton, com 17 itens.

O segundo grupo recebeu tratamento farmacológico recém-introduzido ou em andamento com inibidores seletivos de recaptação de serotonina em monoterapia, por cinco semanas.

Após o tratamento aplicado, foi realizada uma medição do resultado da gravidade da doença.

As diferenças foram calculadas para cada paciente. O grupo 1 obteve maior diminuição no escore de Hamilton. A diferença entre as duas séries de dados foi estatisticamente diversa, com base no teste t de Student (P<0,0001).

Discussão

O estudo teve como objetivo identificar se a terapia de biorressonância tem resultados quantificáveis ​​no tratamento de pacientes com transtorno depressivo leve ou moderado recorrente.

Além disso, teve também como objetivo comparar o resultado dessa terapia com o obtido por um grupo tratado com inibidores seletivos de recaptação de serotonina.

Como ponto forte, todos os pacientes foram diagnosticados com depressão com base nos critérios do DSM-V, avaliados por um número limitado de psiquiatras. Critérios de exclusão rigorosos foram utilizados.

Os questionários de Hamilton foram aplicados pela mesma equipe de entrevista a todos os pacientes, a fim de minimizar, tanto quanto possível, uma interpretação subjetiva.

O uso da medicina alternativa e complementar aumentou entre pacientes com transtornos psiquiátricos, assim como na população em geral(17). Portanto, há necessidade de indagar e analisar a maneira como as soluções alternativas estão funcionando, se são úteis e quais riscos e benefícios podem envolver. No entanto, as informações baseadas em evidências são limitadas.

Os modelos atuais de tratamento de doenças mentais amplamente utilizados incluem medicamentos farmacológicos, técnicas psicoterapêuticas como a psicoterapia e a terapia cognitivo-comportamental e também terapia eletroconvulsiva e estimulação magnética transcraniana(18-19).

Mais pesquisas são necessárias para ajudar a identificar terapias alternativas econômicas para o tratamento da depressão, especialmente para pacientes que recusam ou não desejam mais dar continuidade ao tratamento farmacológico com antidepressivos(16-20).

A literatura especializada apresenta diversos estudos em que a terapia de biorressonância é utilizada com sucesso em diversas patologias(8). Até onde sabemos, nenhum estudo até o momento havia conduzido uma avaliação objetiva da eficácia da terapia de biorressonância como uma forma alternativa de terapia no tratamento de depressão.

Um estudo clínico controlado foi realizado na Rússia, em 2018, em 60 pacientes que eram atletas de alto rendimento afetados por esforço físico excessivo, abordando a regulação da pressão arterial sistólica e a frequência cardíaca, bem como a redução do estresse por meio da restauração do equilíbrio psicoemocional. O grupo sem placebo teve resultados mais favoráveis​​(21).

A terapia de biorressonância pode melhorar significativamente os distúrbios gastrointestinais, conforme foi identificado em um estudo controlado e randomizado realizado na Alemanha, em 20 indivíduos com doenças psicossomáticas e distúrbios gastrointestinais, respectivamente(22).

Um estudo-piloto observacional, realizado em oito pacientes com linfedema e lipedema de membros inferiores, demonstrou que a terapia de biorressonância no linfedema e lipedema foi eficaz, levando à redução do edema, alívio dos sintomas e melhora da drenagem linfática, sem efeitos colaterais(19-23).

Um estudo clínico alemão prospectivo e controlado, realizado em 190 fumantes, provou que a terapia de biorressonância Mora foi eficaz na interrupção do tabagismo e não apresentou efeitos colaterais(8-20).

Um estudo realizado na Rússia analisou a síntese de proteínas por linfócitos de pacientes com artrite reumatoide que receberam terapia de biorressonância. Essa forma de terapia foi usada para corrigir distúrbios de energia no sistema de meridianos do corpo, com ondas eletromagnéticas em uma faixa de frequência de 10-500.000 Hz. Foi identificado que, após a terapia de biorressonância, a intensidade da síntese de proteínas nos linfócitos em repouso dos pacientes voltou ao normal(21-24).

No estudo aqui apresentado, entre os pacientes do primeiro grupo, após a aplicação de cinco sessões de terapia de biorressonância, quatro homens e 10 mulheres melhoraram de um estado depressivo moderado para um estágio depressivo leve.

Entre os participantes do estudo no segundo grupo, tanto mulheres quanto homens permaneceram em um estado depressivo moderado.

As limitações do estudo são impostas pelo estado atual do conhecimento no campo da biorressonância, que é menos conhecido na Romênia (país em que a pesquisa foi realizada) e menos estudado no mundo, não havendo pesquisas suficientes.

Além disso, neste estudo a terapia de biorressonância foi aplicada com apenas um tipo de equipamento de biorressonância, embora o dispositivo Mora Nova, na opinião dos autores, seja um dos mais poderosos e complexos atualmente disponíveis no mercado.

Outro ponto é que o período de monitoramento dos pacientes foi relativamente curto, sendo de apenas cinco semanas.

A superação das limitações do presente estudo pode ser alcançada com o monitoramento dos pacientes por um período de tempo mais longo e com o uso de outros tipos de dispositivos de biorressonância.

Em conclusão, os resultados do estudo confirmaram que a terapia de biorressonância pode melhorar, independentemente do nível inicial de depressão (analisado pela Escala de Avaliação de Depressão de Hamilton, composta por 17 itens), o estado de pacientes que sofrem de depressão recorrente leve e moderada e que não optaram pelo uso de tratamento farmacológico.

No entanto, estudos maiores e mais rigorosos são recomendados. Atualmente, com base na análise do presente estudo, a terapia de biorressonância parece promissora e merece a realização de mais pesquisas.


Daniela Muresan – Faculdade de Medicina e Farmácia – Departamento de Medicina, da Universidade de Medicina, Farmácia, Ciências e Tecnologia George Emil Palade, em Targu Mures, na Romênia.

Septimiu Voidăzan – Andreea Salcudean – Cristina Raluca Bodo – Iosif Gabos Grecu

 

Nota: baseado no artigo Bioresonance, an alternative therapy for mild and moderate depression, publicado em Spandidos Publications – Experimental and Therapeutic Medicine – fev/2022 (https://www.spandidos-publications.com/10.3892/etm.2022.11190).

 

Referências bibliográficas

  1. Haller H, Anheyer D, Cramer H, Dobos G. Terapias complementares para depressão clínica: Uma visão geral das revisões sistemáticas. BMJ Open. 2019;9(e028527). Disponível em https://doi.org/10.1136/bmjopen-2018-028527.
  2. Associação Psiquiátrica Americana: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 5ª edição. American Psychiatric Association Press, Arlington, VA, pp155-188, 2013.
  3. Rang HP, Dale MM, Ritter JM, Flower RJ, Henderson G. Farmacologia de Rang e Dale. 7ª edição. Edição internacional. British Library Cataloguing in Publication Data. Elsevier Inc., Edimburgo, pp553-583, 2012.
  4. James SL, Abate D, Abate KH, Abay SM, Abbafati C, Abbasi N, Abbastabar H, Abd-Allah F, Abdela J, Abdelalim A, et al. Incidência global, regional e nacional, prevalência e anos vividos com incapacidade para 354 doenças e lesões para 195 países e territórios, 1990-2017: Uma análise sistemática para o estudo da carga global de doenças de 2017. Lancet. 2018;392:1789–1858. Disponível em https://doi.org/10.1016/S0140-6736(18)32279-7.
  5. Wittchen HU, Jacobi F, Rehm J, Gustavsson A, Svensson M, Jönsson B, Olese J, Allgulander C, Alonso J, Faravelli C, et al. O tamanho e a carga dos transtornos mentais e outros transtornos do cérebro na Europa 2010. Eur Neuropsychopharmacol. 2011;21:655–679. Disponível em https://doi.org/10.1016/j.euroneuro.2011.07.018.
  6. Malhi GS, Mann JJ. Depressão. Lancet. 2018;392:2299–2312. Disponível em https://doi.org/10.1016/S0140-6736(18)31948-2.
  7. Wang PS, Aguilar-Gaxiola S, Alonso J, Angermeyer MC, Borges G, Bromet EJ, Bruffaerts R, de Girolamo G, de Graaf R, Gureje O, et al. Uso de serviços de saúde mental para transtornos de ansiedade, humor e substâncias em 17 países nas pesquisas mundiais de saúde mental da OMS. Lancet. 2007;370:841–850. Disponível em https://doi.org/10.1016/S0140-6736(07)61414-7.
  8. Pihtili A, Galle M, Cuhadaroglu C, Kilicaslan Z, Issever H, Erkan F, Cagatay T, Gulbaran Z. Evidências da eficácia de um método de biorressonância na cessação do tabagismo: um estudo piloto. Forsch Komplementmed. 2014;21:239–245. Disponível em https://doi.org/10.1159/000365742.
  9. Gottfried C. O novo sistema de diagnóstico do Dr. Cornelissen. IMZ Akademie, pp157-171, 2007.
  10. Med-Tronik GmbH: Manual de instruções. Versão 3.1.3. Med-Tronik GmbH, pp72, 2020.
  11. Muresan D, Salcudean A, Sabau CD, Bodo CR, Gabos Grecu I. A terapia de biorressonância pode tratar a depressão. J Med Life. 2021;14:238–242. Disponível em https://doi.org/10.25122/jml-2021-0008.
  12. Med-Tronik GmbH. Nova MED Training&Therapy Manual, tecnologia médica no século XXI. Med-Tronik GmbH, pp16-37, 2014.
  13. Muresan D, Salcudean A, Barbu BV, Bodo CR, Gabos GI. Avaliação de uma terapia alternativa para depressão usando biorressonância. J Interdiscip Med. 2021;6:82–86. Disponível em https://doi.org/10.25122/jml-2021-0008.
  14. O’Donnell JM, Bies RR, Shelton RC. Terapia medicamentosa para transtornos de depressão e ansiedade. Capítulo 15. Em: Goodman e Gilman’s pharmacological basis of therapeutics, 13ª edição. Brunton LL, Hilal-Dandan R, Knollmann BC (eds). McGraw-Hill, Nova York, ΝΥ, pp267-277, 2001.
  15. Stahl SM. Seletividade de ISRSs: Individualizando o atendimento ao paciente por meio de escolhas racionais de tratamento. Int J Psychiatry Clin Pract. 2004;8 (Suppl 1):S3–S10. Disponível em https://doi.org/10.1080/13651500410005487.
  16. Zimmerman M, Martinez HJ, Young D, Chelminski I, Dalrymple K. Classificação de gravidade na escala de classificação de depressão de Hamilton. J Affect Disord. 2013;150:384–388. Disponível em https://doi.org/10.1016/j.jad.2013.04.028.
  17. Freeman MP. Medicina complementar e alternativa (CAM): Considerações para o tratamento do transtorno depressivo maior. J Clin Psychiatry. 2009;70 (Suppl 5):S4–S6. Disponível em https://doi.org/10.4088/JCP.8157su1c.01.
  18. Lake J, Turner MS. Necessidade urgente de melhor atendimento de saúde mental e modelo de atendimento mais colaborativo. Perm J. 2017;21:17–024. Disponível em https://doi.org/10.7812/TPP/17-024.
  19. Trifu S, Sevcenco A, Stănescu M, Drăgoi AM, Cristea BM. Eficácia da terapia eletroconvulsiva como um potencial tratamento de primeira escolha na depressão resistente ao tratamento (Revisão). Exp Ther Med. 2021;22(1281). Disponível em https://doi.org/10.3892/etm.2021.10716.
  20. Nguyen J. Uma revisão de literatura sobre terapias alternativas para depressão pós-parto. Nurs Womens Health. 2017;21:348–359. Disponível em https://doi.org/10.1016/j.nwh.2017.07.003.
  21. Badtieva VA, Pavlov VI, Khokhlova MN, Pachina AV. A aplicação da terapia de biorressonância para a correção da síndrome do atleta sobretreinado. Vopr Kurortol Fizioter Lech Fiz Kult. 2018;95:51–57. Disponível em https://doi.org/10.17116/kurort20189506151.
  22. Nienhaus J, Galle M. Estudo controlado por placebo dos efeitos de uma terapia de biorressonância Mora padronizada em queixas gastrointestinais funcionais. Forsch Komplementmed. 2006;13:28–34. Disponível em https://doi.org/10.1159/000090134.
  23. Elio C, Guaitolini E, Paccasassi S, Rosati N, Cavezzi . Aplicação de microcorrentes de biorressonância e administração transdérmica de princípios ativos em linfedema e lipedema de membros inferiores: Um estudo piloto. G Ital Dermatol Venereol. 2014;149:643–647.
  24. Islamov BI, Funtikov VA, Bobrovskiĭ RV, Gotovskiĭ YV. Terapia de biorressonância em artrite reumatoide e proteínas de choque térmico. Bull Eksp Biol Med. 1999;128:525–528.