Iridologia: identificando a ansiedade por meio dos anéis de tensão na íris

A ansiedade é um dos comportamentos mais relacionados com as doenças psicossomáticas. Portanto, métodos que minimizem esse tipo de comportamento certamente ajudam na prevenção de inúmeras enfermidades que têm origem e/ou agravamento em fatores emocionais(1,2).

Por meio da iridologia, tem-se a possibilidade de localizar precocemente indivíduos ansiosos e orientá-los na mudança de padrão e hábitos de vida.

A análise da íris tem se mostrado um instrumento valioso no conhecimento físico e emocional das pessoas.

Na iridologia, a presença de anéis de tensão na íris sugere indivíduos ansiosos. É pertinente e admissível, portanto, comparar os anéis de tensão com o já validado e aceito instrumento para medir ansiedade: o Inventário de Diagnóstico da Ansiedade Traço-Estado (IDATE)(1,3).

Há cerca de dois mil anos, o filósofo Epictetus (50-130 a.C.) já declarava que “os homens não são perturbados pelas coisas, mas pela visão que têm das coisas”.

A avaliação subjetiva de uma situação e as características de personalidade de cada pessoa modulam suas respostas a um evento. Os processos cognitivos de avaliação direcionam as reações aos fatores externos e refletem a relação única e mutável que existe entre o ser humano, seus valores, suas percepções, suas crenças, seus compromissos, seus pensamentos e seu ambiente(4).

Um estímulo interno ou externo interpretado como perigoso ou ameaçador, desencadeará uma reação emocional caracterizada como um estado de ansiedade, que gera sensações subjetivas que se manifestam no organismo. É uma reação frente a uma ameaça, real ou imaginária. Uma forma de expressão do medo(5).

A ansiedade transparece por alterações fisiológicas, como tremores, palpitações e vertigens. Podem ainda aparecer hiperventilação, náuseas, diarreia, boca seca, insônia, fraqueza e inapetência.

As alterações comportamentais incluem preocupação, inquietação, nervosismo, tensão e apreensão e podem surgir sem que a presença de uma ameaça real seja identificada, podendo parecer aos demais como desproporcionais à intensidade da emoção(6).

A ansiedade inconsciente costuma ser causa de diversas doenças e, quando trabalhada em nível do consciente, muitas enfermidades podem ser evitadas(2).

Alguns estudos mostram a relação de distúrbios emocionais, como depressão e ansiedade, no desenvolvimento e na manutenção da dor e de outros sintomas(7,8). Outras pesquisas discutem o ônus econômico e social resultante da combinação entre ansiedade e depressão e sintomas físicos de dor(9,10).

O comportamento ansioso gera muitos problemas. Por isso, detectar precocemente grupos de risco para esse comportamento e ensinar a essas pessoas novas possibilidades de reação frente ao estresse reduz o sofrimento humano(1).

Iridologia e anéis de tensão

Iridologia significa o estudo da íris e irisdiagnose é uma ciência que permite identificar, por meio da íris, aspectos físicos, emocionais e mentais da pessoa.

É um método propedêutico que possibilita, através da observação da íris, conhecer num dado momento a constituição geral e parcial do indivíduo, bem como os estágios evolutivos (agudo, subagudo, crônico e degenerativo) das alterações que acometem um ou mais órgãos ou o organismo como um todo(11).

Fundamentando a iridologia, temos o fato de que a íris é uma extensão do cérebro, fartamente dotada de terminais nervosos, minúsculos capilares sanguíneos e outros tipos de tecidos especializados.

Conectada com todos os órgãos e tecidos do corpo, por via do tálamo óptico e sistema nervoso, a íris torna-se uma espécie de “tela de televisão” em miniatura que revela a condição das áreas mais remotas do organismo, por meio das mudanças do refluxo neurológico em seu estroma e fibras(12).

Os anéis de tensão ou anéis nervosos são círculos concêntricos completos ou parciais evidenciados na íris. Aparecem como sulcos deprimidos com maior frequência na zona ciliar(11) – Figura 1.

Iridologia - como detectar ansiedade
Fig. 1 – Írís com anéis de tensão. Fonte: arquivos da autora.

A íris pode ou não ter anéis de tensão. Quando presentes, variam em número de um a seis(11).

Os anéis de tensão são verdadeiras rugas nas fibras da íris que se acumulam e aprofundam com o aumento do estresse.

Estudos recentes indicam que, há 60 anos, três anéis de tensão já significavam um esgotamento nervoso iminente. Atualmente, essa mesma quantidade é considerada média, sendo que muitas crianças já nascem com quatro ou cinco anéis(12).

Os anéis de tensão indicam ainda mau estado neurovascular, resultante da deficiência de suprimento nervoso e vascular, além de tônus muscular elevado com predisposição a dores, cãimbras, cólicas e convulsões. Sugerem também presença de tensão psíquica, impaciência, ansiedade, estresse, insônia e nervosismo(11-13).

Entretanto, se por um lado os indivíduos que possuem anéis de tensão estão predispostos a uma série de comprometimentos orgânicos e psíquicos, por outro são pessoas realizadoras que tentam alcançar seus objetivos.

Para que não venham a desenvolver problemas orgânicos e nem psíquicos e possam se favorecer desse perfil realizador, o importante é chegar a um equilíbrio. Pessoas com anéis de tensão podem encontrar o equilíbrio em atividades como alongamentos, exercícios, relaxamento e meditação(11-13).

Estudos sobre a correlação entre sinais na íris e ansiedade

Tanto no Brasil, como no mundo, existem poucos estudos publicados sobre ansiedade e iridologia.

Em um desses estudos, realizado em São Paulo pelas autoras deste artigo, com a participação de 346 indivíduos, a ansiedade apareceu 120% a mais no grupo que apresentava anéis de tensão na íris em relação ao grupo que não apresentava o sinal(14).

Em outro trabalho das mesmos autoras, apresentado no II Congresso de Investigação em Enfermagem Ibero-Americano e de Países de Língua Oficial Portuguesa, houve correlação significante entre a quantidade de anéis de tensão na íris e os escores do Inventário de Diagnóstico da Ansiedade Traço-Estado que mede ansiedade, o que sugere que esses sinais (anéis de tensão) podem ajudar na pré-diagnose de comportamentos ansiosos já na infância(15).

Dentre as áreas profissionais de saúde no Brasil, a de enfermagem foi pioneira no reconhecimento das terapias integrativas e complementares. A Resolução do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) nº 197/1997 estabeleceu e reconheceu as terapias alternativas como especialidade e/ou qualificação do profissional de enfermagem(16).

Como a iridologia permite conhecer por meio da íris aspectos físicos, emocionais e mentais do indivíduo e tem como principal objetivo detectar distúrbios em evolução para intervir precocemente, a fim de que tais distúrbios não evoluam para doença, ela pode e deve ser utilizada para que a assistência de enfermagem ao paciente seja a mais completa possivel.

Basicamente, as informações fornecidas pela íris podem ser utilizadas durante todo processo de enfermagem e também para facilitar a comunicação interpessoal entre o profissional de saúde e o paciente.

Para um(a) enfermeiro(a) especialista em iridologia, a observação e análise da íris devem fazer parte do exame físico e os resultados devem nortear o processo de enfermagem e encaminhamento para outros profissionais, sempre que necessário(17).

As informações captadas através da observação e da análise da íris podem ser utilizadas para direcionar e complementar a anamnese e o exame físico, fornecer novas pistas para a elucidação do diagnóstico, revelar outros sinais comprometedores e órgãos doentes e identificar determinados comportamentos para facilitar o relacionamento da equipe de enfermagem com o paciente(17).

Metodologia

O objetivo geral da pesquisa aqui relatada foi comparar os resultados obtidos com a aplicação do Inventário de Diagnóstico da Ansiedade Traço-Estado (IDATE) com a presença dos anéis de tensão da íris. E o objetivo específico foi tipificar os entrevistados quanto à classificação da ansiedade mensurada pelo IDATE e análise da íris (quantidade e características dos anéis de tensão).

Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, de campo e transversal, com abordagem quantitativa(18).

A pesquisa foi realizada com docentes e funcionários do Centro de Formação e Aperfeiçoamento em Ciências da Saúde da Fundação Zerbini (CeFACS), no período de maio a julho de 2010, após aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo.

Com base na população de 120 funcionários e utilizando um nível de confiança de 80% e margem de erro de 5%, chegou-se a um tamanho amostral de 58 pessoas(19). A amostra foi de conveniência constituída por indivíduos que desejaram participar do estudo dentro do período em que a pesquisadora estava na instituição.

Participaram da pesquisa 62 indivíduos, após concordância e assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido.

Os dados foram coletados em uma sala cedida pela coordenação da instituição, onde os participantes foram atendidos individualmente. O preenchimento da ficha clínica e as fotografias da íris foram realizados pela autora, que é enfermeira especialista em iridologia. A captação das imagens das íris direita e esquerda foi feita com uma câmara digital acoplada a uma lente iridológica com luminosidade adequada. As fotos foram gravadas em memory cards.

A ansiedade foi avaliada pelo Inventário de Diagnóstico da Ansiedade Traço-Estado (IDATE), que é composto de duas escalas para medir dois conceitos distintos de ansiedade: estado de ansiedade (condição cognitivo-afetiva transitória) e traço de ansiedade (característica da personalidade).

O traço de ansiedade representa dados da personalidade do indivíduo e seus escores são menos sensíveis a mudanças decorrentes de situações ambientais.

O estado de ansiedade refere-se ao estado emocional transitório e seus escores podem variar em intensidade de acordo com situações do ambiente e flutuar no tempo. Em geral, caracteriza-se por sentimentos desagradáveis de tensão e apreensão, conscientemente percebidos e por aumento na atividade do sistema nervoso autônomo.

Para o estudo em questão, foi utilizado o IDATE traço. A classificação dos níveis de ansiedade é feita de acordo o escore obtido: baixo (20 a 34), moderado (35 a 49), elevado (50 a 64) e altíssimo (65 a 80)(20).

O inventário é composto de 20 questões com respostas de múltipla escolha (escala do tipo Likert), que a pessoa tem que preencher de forma natural, sem se deter muito tempo em cada pergunta, conforme as instruções que constam no instrumento.

Para efeito de comparação e respeitando os conceitos estabelecidos na literatura especializada no assunto(11-14), os anéis de tensão foram quantificados e os indivíduos classificados com relação ao grau de ansiedade em: baixo (0 a 1), moderado (2 a 3), elevado (4 a 5) e altíssimo (6 ou mais).

Para todos os entrevistados foi feita a seguinte pergunta: “você se considera ansioso?”, com o objetivo de saber se a autopercepção de sua ansiedade teria correlação com o resultado do inventário e/ou com a presença dos anéis de tensão na íris.

Os dados foram tratados pela análise estatística e os testes utilizados empregaram o coeficiente de correlação de Spearman e o teste exato de Fisher. O nível de significância adotado foi de 5%. As estatísticas com p descritivo < que 0,05 foram consideradas significativas.

Resultados

A maioria dos 62 integrantes da pesquisa era do sexo feminino (88,7%), com idades entre 22 a 60 anos. A média de idade foi de 41 anos.

Todos os participantes apresentaram anéis de tensão na íris (100%). Apenas cinco deles (8%) tinham somente um anel de tensão e classificação de baixa ansiedade. Os demais apresentaram entre dois e cinco anéis de tensão, classificando-se na maioria em ansiedade moderada (60%), seguida de ansiedade elevada (32%). Nenhum dos participantes apresentou seis ou mais anéis de tensão na íris, o que seria considerado como altíssima ansiedade.

Quanto à profundidade dos sinais, 46 indivíduos (74,2%) apresentaram anéis de tensão profundos e 16 (25,8%), superficiais. Também 46 entrevistados (74,2%) percebem-se ansiosos e 16 (25,8%) não.

Após análise estatística, foi constatado que o instrumento de avaliação da ansiedade teve uma confiabilidade de 86% para essa amostra (alfa de Cronbach = ,864).

Houve correspondência entre o escore e classificação do IDATE com o número de anéis de tensão da íris em 53 indivíduos (85%). E aplicando-se o coeficiente de correlação não paramétrica de Spearman foi encontrada uma correlação positiva e significativa entre o escore do IDATE e a quantidade dos anéis de tensão.

Quanto à relação entre a profundidade dos anéis de tensão e a autopercepção de ansiedade, o teste exato de Fisher apontou uma associação significativa entre as duas variáveis, ou seja, indivíduos com anéis de tensão profundos têm maior percepção do seu comportamento ansioso em comparação com indivíduos que apresentam esses sinais superficiais.

Discussão

Os resultados obtidos no estudo reafirmam os achados de pesquisas anteriores de que os anéis de tensão na íris sugerem ansiedade(14,15) e de que há correspondência entre esses sinais e a classificação de ansiedade medida pelo IDATE.

Em 2007, pesquisadores suecos, que não trabalham com iridologia, encontraram indícios de que a íris de seres humanos tem relação com o tipo de personalidade.

Essa equipe de pesquisadores da Universidade de Örebro, na Suécia, analisou o “desenho” das íris de 428 pessoas, comparando diferentes padrões de íris com os traços de personalidade dos indivíduos.

Descobriram que duas características da íris variam de acordo com a personalidade: a densidade das fibras e a existência de “sulcos” que se formam ao redor da pupila(21), os quais em iridologia recebem o nome de anéis de tensão. É interessante ver que diferentes segmentos de estudos estão chegando a resultados semelhantes.

Os estados emocionais podem funcionar como gatilhos para o surgimento de diversas doenças e devem ser identificados e tratados precocemente. Em um contexto de rápido envelhecimento da população mundial e aumento das doenças crônicas degenerativas, técnicas acessíveis, como a iridologia, que ajudam a reconhecer esses estados são bem-vindas.

Conclusões

Os iridologistas afirmam que os anéis de tensão na íris sugerem predisposição para o comportamento ansioso e por meio do estudo aqui apresentado, as autoras confirmaram, mais uma vez, a correlação desses sinais com a ansiedade e com o IDATE, instrumento já validado e reconhecido pela sociedade científica brasileira e internacional para medição de ansiedade(3).

Observar precocemente o modo pelo qual o indivíduo reage frente ao estresse possibilita ensiná-lo a adotar novas formas de reação e, assim, diminuir a chance desse comportamento contribuir para a manifestação de uma doença.

A análise da íris vem se mostrando um instrumento seguro para somar aos meios de diagnósticos conhecidos. Ela propicia um mapeamento físico e emocional do indivíduo, além de ser rápida, barata e sem efeitos colaterais.

As práticas integrativas e complementares, dentre elas a iridologia, devem ser utilizadas para que a assistência ao paciente seja a mais completa possível.

É necessário o investimento em pesquisas nessa área, que demonstra ser um campo promissor.

As discussões e debates sobre essas abordagens trazem um novo desafio para praticantes, profissionais e estudiosos: encontrar evidências de segurança e efetividade das terapias alternativas e complementares, por meio de modelos de pesquisa adaptados à realidade própria dessas práticas.


Léia Fortes Salles – Enfermeira especialista em Medicina Integrativa, em Iridologia e Irisdiagnose e em Terapia Floral, com mestrado e doutorado em Ciências da Saúde pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo – EEUSP e pós-doutorado pela EEUSP. Pesquisadora científica na área de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde, membro do Grupo de Estudos de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde, na EEUSP – CNPQ, coordenadora de pesquisa da Blossom – Educação em Terapia Floral e organizadora do livro Enfermagem e as Práticas Complementares em Saúde, da editora Yendis.

Maria Júlia Paes da Silva – Bacharel em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo – EEUSP, com mestrado, doutorado e livre-docência em Enfermagem pela EEUSP. Professora titular aposentada pela Universidade de São Paulo e ex-diretora do HU-USP. Palestrante nas áreas de comunicação interpessoal e terapêutica (inclusive em cuidados paliativos), humanização e qualidade nos atendimentos em saúde e dimensões do cuidar (incluindo sua experiência com as práticas integrativas e complementares em saúde).

Nota: texto elaborado com base no artigo A identificação da ansiedade por meio da análise da íris: uma possibilidade, publicado na Revista Gaúcha de Enfermagem, em março de 2012.

 

Referências bibliográficas

1 – Salles LF. Efeito das essências florais em indivíduos ansiosos e com anéis de tensão na íris (monografia). São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2010.

2 – May R. O significado da ansiedade: as causas da integração e desintegração da personalidade. Rio de Janeiro: Zahar; 1977.

3 – Gorenstein C, Andrade L. Validation of a Portuguese version of the Beck Depression Inventory and The State-Trait Anxiety Inventory in Brazilian subjects. Braz J Med Biol Res. 1996;29(4):453-7.

4 – Pontieri FM, Bachion MM. Crenças de pacientes diabéticos acerca da terapia nutricional e sua influência na adesão ao tratamento. Ciênc Saúde Colet (Internet). 2010 (citado em 2010 dez 10);15(1):151-60. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/csc/v15n1/a 21v15n1.pdf.

5 – Sadock BJ, Sadock VA. Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. 9ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2007.

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8 – Lima RTA. Fatores associados à disfunção temporomandibular em população com ansiedade e depressão (tese). Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo; 2009.

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11 – Batello CF. Iridologia e irisdiagnose: o que os olhos podem revelar. 3ª ed. São Paulo: Ground; 2009.

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14 – Salles LF, Silva MJP. A incidência dos anéis de tensão na íris de pessoas que vivem em São Paulo. Nursing (São Paulo). 2005;81(8):86-90.

15 – Salles LF, Silva MJP. Correlação entre ansiedade e anéis de tensão. Referência. 2011;3(3):7-11.

16 – Conselho Federal de Enfermagem. Resolução Cofen-197/1997, de 19 de março de 1997: estabelece e reconhece as terapias alternativas como especialidade e/ ou qualificação do profissional de Enfermagem. In: Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. Documentos básicos de enfermagem: enfermeiros, técnicos, auxiliares. São Paulo; 2001. p. 159-60.

17 – Salles LF. A prevalência de sinais iridológicos nos indivíduos com diabetes Mellitus (dissertação). São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2006.

18 – Polit DF, Beck CT, Hungler BP. Fundamentos da pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação e utilização. Porto Alegre: Artmed; 2006.

19 – Determinação do tamanho de uma amostra (Internet). Disponível em http://www.fesppr.br/~centropesq/Calculo_do_tamanho_da_amostra/Tamanho% 20da%20Amostra%20-%201.pdf. Acessado em 12 jan. 2010.

20 – Spielberger CD, Gorsuch RL, Lushene RE. Inventário de ansiedade traço-estado – IDATE. Rio de Janeiro: CEPA; 1979.

21 – Larsson M, Pedersen NL, Stattin H. Associations between iris characteristics and personality in adulthood. Biol Psychol. 2007;75(2):165-75.