Medicina germânica: relações entre eventos traumáticos, conflitos biológicos e doenças

A medicina germânica baseia-se nas descobertas do Dr. Ryke Geerd Hamer, que por mais de 40 anos dedicou-se à investigação de inúmeras enfermidades em milhares de pacientes, com o objetivo de identificar as conexões específicas entre cada doença e sua causa.

Ele constatou que essa causa é sempre um conflito, um trauma, uma situação negativa vivida pelo paciente e que, de acordo com sua intensidade, reincidências e tempo de permanência, produzirá uma resposta no cérebro e no corpo, na proporção correspondente.

Assim, a medicina germânica explica cada doença como parte de um processo natural, que uma vez compreendido serve de guia para o paciente na busca de restaurar seu bem-estar e homeostase.

No decorrer de muitas décadas, as ciências médicas e a medicina convencional descobriram inúmeros aspectos sobre o funcionamento do corpo humanos, os quais foram sendo cada vez mais detalhados até as menores moléculas.

Porém, quando ocorre uma alteração desse funcionamento, acredita-se que a natureza falhou e busca-se a culpa na genética, no estilo de vida, na alimentação, no contágio, etc., sem levar em consideração as especificidades de cada doença em cada pessoa.

Na medicina germânica, a mudança começa já na avaliação, que é individualizada e direcionada para encontrar, em primeiro lugar, o conflito vivido pelo paciente que desencadeou o processo que convencionalmente é chamado de “doença”.

Tal conflito tem características específicas para a doença ou sintomas apresentados pelo paciente e é a partir desse trauma que toda a terapia posterior é desenvolvida.

As cinco leis biológicas

Com base em seus estudos e pesquisas, fundamentados em conhecimentos científicos de biologia, fisiologia, embriologia e filogenia, o Dr. Ryke Hamer descreveu cinco leis biológicas que evidenciam que as chamadas doenças são programas especiais com sentido biológico, desencadeados pela natureza na busca de garantir a sobrevivência dos indivíduos e das espécies.

Primeira – lei férrea do câncer: estabelece que a doença é um programa biológico de sobrevivência, ativado por um evento grave e inesperado vivenciado pelo indivíduo (DHS – Dirk Hamer Syndrome), que desencadeia um conflito que ocorre simultaneamente em três níveis: psique, cérebro e órgão.

No momento de ocorrência do evento traumático (DHS), o conflito biológico desencadeado determina qual será a localização do programa biológico no cérebro e consequentemente no corpo, ou seja, no órgão correspondente ao ponto cerebral impactado.

A resposta do organismo varia de acordo com as características do conflito (o quanto ele foi agudo, dramático e sério e se houve recaídas), do tempo (período em que ele permaneceu ativo, no convívio real ou mentalmente) e da maturidade emocional precedente do indidívuo acometido (situações semelhantes podem gerar respostas diferentes, em órgãos diferentes e com intensidades diferentes e ter soluções mais fáceis ou mais difíceis em cada paciente, de acordo com a forma inconsciente de percepção do conflito).

A resposta também é específica com base na relação existente entre o tipo de conflito (de medo, de raiva, de perda, etc.) e o órgão afetado/doença desencadeada.

Segunda – lei bifásica do programa biológico: todo programa biológico desenvolve-se em duas fases: fase ativa (FA) e fase de pós-conflitólise (PCL).

A fase ativa inicia-se logo após a ocorrência do conflito, com sintomas que são específicos para esse período e para cada órgão do corpo.

Segue-se, então, a fase de pós-conflitólise, que também apresenta sintomas específicos para esse período e para cada órgão.

Conflitólise significa a resolução do conflito, que pode ser literal ou não, ou seja, que ocorre também quando o paciente desiste de uma situação ou a aceita, perde o interesse ou muda o foco de sua atenção.

Essa segunda fase (PCL), que é de reparação, é interrompida pela crise epileptoide (epicrise), que constitui o ponto de mudança. Ela é caracterizada por sintomas específicos, conforme o tipo de conflito e proporcional à intensidade desse conflito. Exemplos de epicrises: infartos, convulsões, crises de ansiedade/pânico, desmaios, espasmos, câimbras, dores agudas, cólicas, etc.

Desse momento em diante, o organismo tende a retomar a normalidade. Ao final dessa fase de reparação, o corpo volta ao ritmo normal de dia/noite.

É preciso ressaltar que os sintomas podem ter início muito tempo depois da ocorrência do conflito. Afinal, muitos sintomas surgem ou evidenciam-se apenas na segunda fase (fase de pós-conflitólise/reparação), sendo que o conflito pode ter permanecido ativo por anos, com sintomas pouco intensos, esporádicos ou negligenciados.

Terceira – lei do sistema ontogenético dos tumores e doenças equivalentes ao câncer: demonstra qual será a resposta do tecido/órgão conforme sua origem embrionária.

Tecidos derivados do cérebro antigo (endoderma e mesoderma antigo) apresentam multiplicação celular (tumores) e aumento de função na fase ativa e degradação de tumor por micobactérias e/ou fungos (infecções) na fase de reparação.

Já os tecidos derivados do cérebro novo (mesoderma novo e ectoderma) apresentam perda de tecido por necrose ou ulceração e importante mudança funcional durante a fase ativa e aumento de tecido para restauração e presença de bactérias ou vírus na fase de resolução.

Quarta – lei do sistema ontogenético dos micróbios: a subdivisão dos micróbios depende de sua relação com os folhetos embrionários.

Fungos e micobactérias atuam sobre todos os órgãos derivados do endoderma (tronco cerebral) e do mesoderma antigo (cerebelo), provocando sempre uma redução celular.

As bactérias, por sua vez, são ativas nos órgãos derivados do mesoderma novo (medula cerebral), promovendo redução e reconstrução celular.

Já, os vírus atuam nos órgãos derivados do ectoderma (córtex cerebral), ocasionando apenas reconstrução celular.

Na visão da medicina germânica, todos os micróbios são biologicamente correlativos com o organismo que os acolhe. Portanto, todos os micróbios, sem exceções, “trabalham” de um modo sensato, exclusivamente na fase de PCL, até o final do período de reparação do corpo, não estando ativos nem antes nem depois.

Se os “micróbios especializados” não estiverem presentes, a fase de reparação do organismo se produzirá de um modo biologicamente não ótimo.

Quinta – lei da quintessência: estabelece que toda doença é parte de um programa biológico da natureza, compreensível dentro de seu contexto e finalidade na evolução natural.

Isso indica que nada na natureza acontece em vão ou é maligno, como se pensa na medicina convencional.

Cada conflito que atinge um indivíduo carrega um programa biológico, que auxilia o organismo na resolução da situação conflitiva.

Mesmo as constelações esquizofrênicas (que ocorrem quando dois programas biológicos estão em posições opostas no cérebro) podem ser entendidas como metaprogramas significativos e temporários.

O crescimento de tecidos endodérmicos e derivados do mesoderma antigo, duante a fase ativa do programa biológico, tem a intenção de aumentar a função daquele órgão. Na fase de PCL, o organismo reage para eliminar naturalmente esse crescimento, fazendo-se necessárias uma inflamação e uma infecção proporcionais ao crescimento tecidual e por consequência à intensidade e duração/recaídas do conflito.

Nos tecidos derivados do mesoderma novo, o crescimento tecidual acontece na fase de PCL, para cumprir o sentido biológico de fortalecer o tecido em comparação com seu estado anterior ao conflito.

Por fim, os tecidos ectodérmicos sofrem redução durante a fase ativa, com o propósito de abrir espaço para a passagem de ar, sangue, leite, urina, hormônios ou saliva, por exemplo, conforme o órgão envolvido. Outros órgãos com essa mesma origem embrionária apresentam mudança de sensibilidade e de função na fase ativa, sendo que essas alterações estão sempre de acordo com o sentido biológico dessa fase. Já, na fase de PCL, o tecido será restabelecido, fazendo-se necessária uma inflamação para cicatrização (crescimento do tecido com possibilidade de tumor, obstrução, cisto, etc.).

Constelações esquizofrênicas

As constelações esquizofrênicas são formadas pela combinação de pelo menos dois programas biológicos em fase ativa ou epicrise.

As características (sintomas) de uma constelação esquizofrênica em particular manifestam-se de acordo com a localização dos programas biológicos no cérebro (ou seja, dos conflitos envolvidos).

Geralmente, ambos os conflitos estão em fase ativa (prolongada). Mas os sintomas de uma constelação também podem surgir enquanto um dos conflitos está no período de epicrise e o outro em fase ativa ou quando os dois estão na epicrise (ver a listagem de constelações esquizofrênicas no final deste artigo).

Tabelas das relações entre conflitos biológicos e doenças

As tabelas a seguir, organizadas pelo fisioterapeuta e terapeuta Lucas Majurana, resumem parte das descobertas realizadas pelo Dr. Ryke Hamer, mostrando as relações existentes entre conflito biológico, órgão/tecido afetado e sintomas/doenças manifestadas durante a fase ativa (FA), fase de pós-conflitólise (PCL) e epicrise, de acordo com os paradigmas da medicina germânica.

Utilizá-las em atendimentos médicos e/ou terapêuticos nem sempre é simples e fácil como se pode imaginar. As principais dificuldades para sua aplicação estão relacionadas à individualidade do ser humano e suas percepções e interpretações no que diz respeito aos conflitos vivenciados no passado e no presente.

Glossário das tabelas

Constelação: fenômeno que acontece quando pelo menos dois relés estão ativos no cérebro, conferindo um novo padrão de comportamento ao paciente. Ocorrem quando dois conflitos estão em fase ativa ou em epicrise ou quando um deles está em fase ativa e o outro em epicrise. Os sintomas manifestados em cada constelação dependem de quais são os relés envolvidos, ou seja, da combinação entre eles.

DHS (Síndrome de Dirk Hamer): é o conflito (trauma), a situação que desencadeia o processo de “doença”, que em medicina germânica não é considerada como um anormalidade da natureza, mas sim como um Programa Biológico com Sentido (PBS ou SBS). Recebeu o nome de Síndrome de Dirk Hamer porque os estudos desenvolvidos pelo Dr. Ryke Hamer tiveram início com a história pessoal da morte de seu filho.

Epicrise: retorno repentino dos sintomas da fase ativa durante a fase de resolução (PCL), necessário para que mais adiante o ritmo do corpo volte ao normal.

Pedaço: literalmente, significa um alimento ou um medicamento e de modo arcaico, uma presa. Figurativamente, denota uma situação ou uma pessoa.

Relé: área do cérebro responsável pelo funcionamento de determinada víscera, órgão ou tecido.

SB (sentido biológico): é a vantagem biológica que determinada mudança vai proporcionar ao organismo. O sentido biológico pode evidenciar-se durante a fase ativa ou durante a fase de PCL. Por isso, sua posição muda nas tabelas, de acordo com cada caso.

Legendas das tabelas

En: endoderma (órgãos/tecidos derivados do tronco cerebral)

Ma: mesoderma antigo (órgãos/tecidos derivados do cerebelo)

Mn: mesoderma novo (órgãos/tecidos derivados da substância branca do cérebro)

Ec: ectoderma (órgãos/tecidos derivados do córtex cerebral).

Sintomas e doenças de risco

De acordo com a medicina germânica, aquilo que é chamado de doença pela medicina convencional, constitui na verdade um programa biológico desencadeado pelo organismo na busca de restaurar a homeostase.

No entanto, durante o processo, mesmo que seja na fase de PCL (recuperação), o corpo pode apresentar sintomas/doenças bastante severos, como os indicados a seguir.

Pensamentos suicidas ou pós-mortais: “como é a vida do outro lado”, “como será a vida de quem fica vivo após minha partida”, “como será o meu velório”, risco de suicídio.

Diabetes: na epicrise pode levar ao coma e à morte.

Histórico de dor no peito (angina pectoris): risco de infarto das coronárias na epicrise.

Arritmia, insuficiência cardíaca: risco de infarto do miocárdio ou de parada cardíaca na epicrise.

Asma: na epicrise pode levar à morte em casos severos.

Aneurismas: risco de hemorragia.

A

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Medicina germânica – relações entre conflitos biológicos e doenças. Fonte: arquivos do autor. Reprodução proibida. Todos os direitos reservados.

B

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C

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D

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E

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F

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G

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I

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L

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M

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N

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O

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P

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R

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S

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T

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U

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V

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Medicina germânica – relações entre conflitos biológicos e doenças. Fonte: arquivos do autor. Reprodução proibida. Todos os direitos reservados.

Listagem das constelações esquizofrênicas (distúrbios mentais e alterações comportamentais)

Constelação do tronco cerebral (En) – sintomas/doenças (FA): confusão mental, perplexidade (consternação) não responsiva, olhar vago, desorientação, perda da noção de tempo/espaço (confundida com depressão ou com autismo). SB: permanecer onde está (para ser encontrado, como um filhote).

Conflitos – dois conflitos dentre os correspondentes ao tronco cerebral: pegar/cuspir o pedaço (boca), digerir o pedaço/contrariedade (estômago/intestino), medo de que falte (fígado), sujeira (reto/bexiga), estresse intenso (medula suprarrenal), medo da morte (pulmão), semi-sexual/procriação (útero/próstata), abandono/existencial (rim).

Constelação do cerebelo (Ma) ­– sintomas/doenças (FA): vazio/rigidez emocional, sentir-se apagado, sentir-se como morto, insensibilidade, antissociabilidade, indiferença, não pensar de modo lógico, não se importar/preocupar com os filhos (confundida com depressão). SB: afastamento como defesa.

Conflitos – dois conflitos dentre os correspondentes ao cerebelo: contato (relé da derme), ataque (relé da derme, pleura, peritônio ou pericárdio), preocupação com o ninho (relé da glândula mamária).

Constelação da megalomania (Mn) – sintomas/doenças (FA): arrogância, estar “cheio de si”, superioridade, narcisismo, egocentrismo, autoconfiança. SB: fingir ser maior diante do oponente.

Conflitos – dois conflitos dentre os correspondentes à substância branca do cérebro: autodesvalorização (ossos, cartilagens, ligamentos, tecido adiposo, tecido conjuntivo, vasos sanguíneos/linfáticos), perda (ovário/testículo), estar no “rumo errado” (córtex suprarrenal), sobrecarga (diafragma), conflito de líquidos (parênquima renal).

Constelação frontal (Ec) – sintomas/doenças (FA): ansiedade, sensação de urgência, medo do futuro, insônia, medo especifico ou generalizado, incapacidade de pensar claramente, cautela, covardia. Epicrises: crise de ansiedade, terror noturno, palpitação, respiração ofegante/limitada, tremores, aumento de pressão arterial. SB: buscar proteção e vigiar.

Conflitos – dois conflitos (um de cada tipo ou dois do mesmo tipo): 1) medo frontal do que está por vir e não se pode evitar (doença, diagnóstico, prognóstico, resultado de um exame, recaída, ter que encarrar alguém, trabalho/empresa ou 2) conflito de impotência (“não se pode fazer nada”, “alguém tem que fazer alguma coisa”).

Constelação motora (Ec) – sintomas/doenças (FA): paralisia muscular, compulsão para se mover, hiperatividade-TDAH (motora + sensorial), inquietação, ansiedade, movimentos involuntários repetitivos, tiques. SB: fingir-se de morto ou ficar pronto para fugir.

Conflitos – dois conflitos motores: 1) sentir-se preso (a um relacionamento, a um trabalho, a uma responsabilidade), estar com as mãos atadas, não poder se mover, sair, lutar, fugir ou 2) não poder segurar ou agarrar-se a alguém (conotação de separação), metafórica ou literalmente.

Constelação de paranoia (Ec) – sintomas/doenças (FA): paranoia, mania de perseguição, insegurança. SB: vigiar as próprias costas.

Conflitos – dois conflitos de “medo por trás”: ser ameaçado, atacado, perseguido, medo das circunstâncias (“o que pode acontecer”), medo de pessoa ou animal (descritos em olhos – retina e em olhos – corpo vítreo na tabela).

Constelação sensorial e constelação pós-sensorial (Ec) – sintomas/doenças (FA): perda de memória de curto prazo, falta de concentração, TDAH (sensorial + motor), Alzheimer, demência, amnesia. SB: bloquear a memória traumática para poder seguir adiante.

Conflitos – dois conflitos (um de cada tipo ou dois do mesmo tipo): 1) separação ou 2) desejo de separação (querer se separar, se distanciar de alguém ou de alguma coisa).

Constelação fronto-occipital (Ec) – sintomas/doenças (FA): pânico severo/agudo, ansiedade, imprevisibilidade, sentir-se encurralado, enjaulado, sem saída, claustrofobia, agorafobia. SB: refugiar-se/fugir.

Conflitos ­– dois conflitos: um de medo frontal ou de impotência (descrito em brônquios e em laringe na tabela) e mais um conflito de “medo por trás” (descrito em olhos – retina e em olhos – corpo vítreo na tabela).

Constelação autista (Ec) – sintomas/doenças (FA). Autismo depressivo: olhar vazio, recolhimento, mutismo, catatonia, hipersensibilidade a barulho, síndrome de Aspenger. Autismo maníaco: vício em trabalho, isolamento, falta de vida social, rotina rígida. Ambos: compulsão por organização, perfeccionismo, planejamento excessivo, memória fotográfica, genialidade em matemática, não gostar de mudança. SB: “tirar” o paciente do ambiente conflitivo.

Conflitos – dois conflitos: um de medo/susto ou de ameaça territorial (descrito em laringe e em brônquios na tabela) e mais um conflito de contrariedade/raiva territorial ou de identidade (descrito em estômago ectodérmico e em reto ectodérmico na tabela).

Constelação pós-mortal (Ec) – sintomas/doenças (FA). Maníaca: alegria, extroversão, hiperatividade (que pode passar despercebida), obsessão pelo assunto morte e pós-morte (“após minha morte”), espiritismo. SB: buscar um território. Depressiva: isolamento, tristeza, episódios de choro, pensamentos suicidas. SB: consumo mínimo de energia. Bipolar: alternância entre mania e depressão.

Conflitos – dois conflitos (um de cada tipo ou dois do mesmo tipo): 1) de perda territorial (descrito em artérias coronárias na tabela) ou 2) sexual (descrito em veias coronárias na tabela).

Constelação de agressividade (Ec) – sintomas/doenças (FA): agressividade, comportamento incontrolável, raiva, violência, “pavio curto”. Depressiva: autoagressão, automutilação, masoquismo. SB: defender seu território.

Conflitos – dois conflitos (um de cada tipo ou dois do mesmo tipo): 1) de raiva/contrariedade territorial (descrito em estômago ectodérmico) ou 2) de identidade (descrito em reto ectodérmico).

Constelação ninfomaníaca (Ec) – sintomas/doenças (FA): ninfomania, frigidez, ser sedutora, amenorreia, ser provocante, com mania ou depressão. SB: busca por um parceiro.

Conflitos – dois conflitos sexuais (descritos em veias coronárias na tabela).

Constelação de casanova (Ec) – sintomas/doenças (FA). Maníaco-sexual: ser ultramasculino, conquistador, promíscuo, sexualmente frio. Depressiva: timidez, não ter amigos. SB: busca por uma parceira.

Conflitos – dois conflitos sexuais (descritos em veias coronárias na tabela).

Constelação mitomaníaca (Ec) – sintomas/doenças (FA): ser mentiroso/falador compulsivo, inventar histórias, falar/prometer muito. Depressiva: falar sozinho, escrever muito. SB: defender seu território.

Conflitos – dois conflitos: um de ameaça territorial ou de susto/medo territorial (descrito em brônquios e em laringe na tabela) e mais um conflito de identidade ou de raiva/contrariedade territorial (descrito em estômago ectodérmico e em reto ectodérmico na tabela).

Constelação planante (Ec) – sintomas/doenças (FA): viagem astral, ver fantasmas, sentir espíritos, sonhar que está voando, praticar esportes radicais (asa delta, bungee jump, pilotar aviões, paraquedas). Depressiva: sonhar que está caindo, mergulhando. Ambas: fora da realidade, sem problemas, feliz, eufórico, esotérico, arrogante. SB: ”retirar” o paciente do conflito.

Conflitos – dois conflitos (um de cada tipo ou dois do mesmo tipo): ameaça territorial, medo/susto territorial (descritos em brônquios e em laringe na tabela).

Constelação de bulimia (Ec) – sintomas/doenças (FA): compulsão alimentar seguida de vômito espontâneo (bulimia). SB: desconhecido.

Conflitos – dois conflitos: um de repulsa (medo/nojo) ou de resistência (descrito em células alfa e beta das ilhotas de Langerhans na tabela) e mais um conflito de contrariedade/raiva territorial ou de identidade (descrito em estômago ectodérmico e em reto ectodérmico na tabela).

Constelação de anorexia (Ec) – sintomas/doenças (FA): anorexia (ausência de fome), grande perda de peso. SB: desconhecido.

Conflitos – dois conflitos: um de raiva territorial ou de identidade (descrito em estômago e em reto ectodérmico na tabela) e mais um conflito de susto/medo/ameaça territorial, sexual, perda de território, contrariedade territorial, identidade ou marcação territorial.


Lucas Majurana – Fisioterapeuta pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), com formação internacional em microfisioterapia pelo Instituto Salgado. Estudioso das descobertas do Dr. Ryke Geerd Hamer desde 2012, com formação internacional em Nova Medicina Germânica-Germânica Heilkunde.