O nascimento prematuro é definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como aquele que ocorre antes de 37 semanas completas de gestação ou 259 dias, sendo recomendado o uso da nomenclatura pré-termo.
A prematuridade é subdividida conforme o grau: pré-termo extremo (menos de 28 semanas), muito pré-termo (de 28 a 31 semanas), pré-termo moderado (de 32 a 36 semanas) e pré-termo tardio (de 36 a 37 semanas).
Segundo dados da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), nascem, no Brasil, cerca de 340 mil prematuros por ano, o que coloca o País entre os dez países com maior número de nascimentos pré-termos no mundo.
Dos 323.676 nascidos vivos abaixo de 37 semanas, 17.382 (5%) morreram no período neonatal (a maior parte durante os primeiros dias de vida).
Ainda de acordo a OMS, mais de 80% dos partos prematuros ocorrem entre 32 a 36 semanas de gestação, sendo que a maioria desses bebês poderia sobreviver com cuidados essenciais, sem intervenções de terapia intensiva. Isso indica um grande potencial de se evitar o óbito de neonatos pré-termos, principalmente em países de baixa e média renda.
Em seu site informativo e de apoio às famílias, na campanha do “março lilás”, a SPSP informa que “o grau da prematuridade influencia diretamente no desenvolvimento, ou seja, quanto menor a idade gestacional e o peso ao nascimento do bebê, mais imaturo seus órgãos, como o coração, o pulmão, o cérebro e o intestino. Assim, maior será sua dependência de cuidados especiais, mais vulnerável a agressões externas, maior o risco de alterações no desenvolvimento desta criança”.
A prematuridade aumenta o risco de surgimento de condições crônicas, como alterações nos padrões de crescimento desde o período neonatal, atrasos no desenvolvimento sensorial, motor e cognitivo e problemas psíquicos, com todas as consequências associadas a cada um e ao conjunto desses eventos. Além disso, as crianças nascidas prematuras terão um risco aumentado de evoluírem também com doenças crônicas, tais como diabetes do tipo 2 e cardiovasculares.
A maioria dos bebês pré-termos moderados e tardios desenvolve-se normalmente e a recomendação é de se manter o acompanhamento multidisciplinar, conforme as demandas da criança, prover estímulos adequados de acordo com as orientações para cada fase e estimular o crescimento e desenvolvimento em ambiente alegre, tranquilo e carinhoso.
Para análise do desenvolvimento e crescimento do bebê é adotada a idade corrigida, que corresponde à idade que a criança teria se tivesse nascido com 40 semanas. Por exemplo: um prematuro de 30 semanas, após 16 semanas, estará com idade corrigida de seis semanas. Nesse caso, as 10 semanas que faltaram para completar a gestação são descontadas do tempo de vida do bebê. Isso significa que o seu desenvolvimento deve ser o esperado para um bebê de seis semanas e não de 16 semanas.
Assim, pode-se avaliar a criança de acordo com seu próprio desenvolvimento, porque cada bebê desenvolve-se individualmente, no seu próprio ritmo e a melhor comparação é com ele mesmo.
Para o sistema médico tradicional chinês, condições de antecipação ou adiamento do nascimento têm relação com o Jing (essência) que recebemos na concepção e não estão relacionadas obrigatoriamente com o Jing do feto.
Como explica Philippe Sionneau, “no início da criação (elaboração-fabricação) do homem, o Jing é formado primeiro. O recém-nascido humano começa (a se desenvolver) necessariamente a partir do Jing. Existem dois tipos de Jing. O Jing do céu anterior e o Jing do céu posterior. O primeiro é aquele que recebemos dos pais no momento da concepção. É inato. O segundo é aquele que nos é trazido pela água e grãos através da digestão. Ele é adquirido. Eles se unem e se completam para favorecer o nascimento, desenvolvimento, crescimento e reprodução”.
O Jing do céu anterior é diretamente acumulado nos rins durante a gestação. Sendo assim, o nascimento antecipado, segundo os preceitos da medicina chinesa, acarreta uma menor reserva de Jing pré-celestial para o bebê.
Diante das técnicas utilizadas pela medicina chinesa, a recomendação é aguardar a idade corrigida de pelo menos um mês para realizar intervenções. No entanto, uma das máximas da filosofia chinesa, contida na Teoria dos Cinco Movimentos, é o ciclo fisiológico de geração mãe e filho, chamado de ciclo de geração, em que cada movimento (ou elemento) é responsável por nutrir e gerar o próximo movimento (fogo gera terra, terra gera metal, metal gera água, água gera madeira e madeira gera fogo). Assim, nesse tempo de espera é possível prestar suporte total à mãe e rede de apoio.
Levando-se em consideração o grau de prematuridade e a correção da idade do bebê, salvo orientação em contrário do pediatra, a partir de um mês (corrigido) já é possível fazer intervenções em nível multidisciplinar e multiprofissional, de acordo com as demandas da criança: estimulação dos acupontos e tui ná pediátrico.
Muitas outras técnicas naturais, já comprovadamente eficazes, foram incorporadas desde o cuidado neonatal com extensão nos cuidados domiciliares. São práticas integrativas bastante utilizadas em hospitais e unidades de saúde e em ações educativas das visitas domiciliares, como parte dos cuidados humanizados de atenção à saúde. Algumas delas serão abordadas a seguir.
Método canguru
O método canguru é um modelo de assistência ao recém-nascido prematuro e sua família, voltado para o cuidado humanizado, que reúne estratégias de intervenção biopsicossocial. Nele é estimulada a presença dos pais com o livre acesso e a participação nos cuidados com o filho. Estes devem ser individualizados, respeitando o sono e o estado comportamental do recém-nascido. O pai e a mãe são orientados a tocar o filho e a realizar a posição canguru precocemente, a qual consiste em manter o bebê em contato pele a pele, junto do peito da mãe ou do pai, em decúbito prono e na posição vertical.
Um dos pilares do método canguru é o estímulo ao aleitamento materno, incentivando o contato precoce e a presença constante da mãe próxima ao recém-nascido. A mãe é instruída a efetuar a extração manual do leite junto à incubadora e oferecê-lo ao filho com a ajuda da equipe de saúde. Estudos realizados em hospitais que praticam o método canguru demonstraram que o volume de leite diário é maior nas mães que fazem o contato pele a pele com seu bebê. É sabido também que as mães que realizam esse contato mantêm a amamentação por um tempo maior.
O método canguru traz inúmeros benefícios para os pais, a família, os bebês pré-termos e para a equipe de saúde: favorece o vínculo mãe-filho, diminui o tempo de separação, estimula o aleitamento materno, favorece um melhor desenvolvimento neurocomportamental e psicoafetivo do recém-nascido de baixo peso, favorece a estimulação sensorial adequada, reduz o estresse e a dor, proporciona um melhor relacionamento da família com a equipe de saúde e possibilita maior competência e confiança dos pais no cuidado com seu filho.
Banho de balde/ofurô
O banho de ofurô (ou banho de balde) para bebês prematuros é uma conduta de humanização desenvolvida na Holanda, cuja recomendação baseia-se na alegação de que a imersão do recém-nascido pré-termo em água aquecida pode contribuir para a redução do estresse e ganho de peso, tendo a temperatura como um dos elementos principais para promover tais benefícios. É fundamental que o banho de ofurô seja feito com a água em temperatura de 36º C a 37º C e com o recém-nascido sendo imerso lentamente no balde com a água morna e permanecendo durante 10 a 15 minutos. Porém, isso irá depender da aceitação do bebê e da mudança na temperatura da água.
As propriedades da água são meios facilitadores do movimento, pois quando um indivíduo é imerso nela, seu peso diminui, o que facilita a coordenação para o terapeuta movimentar o recém-nascido. Com isso, o banho altera positivamente o comportamento do bebê, promovendo assim uma facilidade para os profissionais, por exemplo, modularem o tônus e executarem alongamentos para um melhor desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM) dos prematuros.
Além disso, o banho melhora a qualidade do sono dos récem-nascidos, o que é um ponto benéfico tanto para acalmá-los quanto para propiciar um melhor desenvolvimento, já que durante o sono ocorrem processos fisiológicos a todo momento.
No banho de ofurô propõe-se conectar puérpera e bebê, ajudando a adequar o recém-nascido à vida extrauterina quando apresenta mudanças como rigidez muscular, flexão de membro e choro, além de alterações fisiológicas como aumento de frequência respiratória e de batimentos cardíacos, tendo como principal causa a dor. Diante isso, o banho de ofurô leva o bebê a sentir as mesmas sensações de quando ainda estava no útero da mãe. Ele permite que o mesmo fique com uma parte do corpo submersa na água com flexão de membros inferiores e com a parte inferior e superior na linha mediana, mantendo sempre a cabeça fora da água e apoiado por um cuidador.
Massagem terapêutica
A massagem terapêutica é definida como um toque sistemático pelas mãos humanas, que gera uma estimulação tátil do recém-nascido prematuro, contribuindo para o ganho de peso, diminuição das respostas à dor, melhoria da digestão, diminuição do gasto energético e redução no tempo de internação.
Existem vários protocolos em relação aos tipos de massagem, que muitas vezes são combinados com outras formas de estimulação, algumas envolvendo pressão moderada com estímulos táteis e também associadas a estímulos cinestésicos em que são realizados movimentos passivos de flexão e extensão dos braços e pernas.
Os resultados mostram que a massagem terapêutica é benéfica para recém-nascidos prematuros, proporcionando efeitos positivos em seu crescimento, principalmente em relação ao ganho de peso. Sua aplicação também está associada à diminuição do tempo de permanência na UTIN (unidade de terapia intensiva neonatal), à melhora na função e desenvolvimento do SNA parassimpático e ao aumento da citotoxicidade celular, mostrando-se uma técnica promissora em ambientes com poucos recursos para o atendimento.
Redeterapia
A redeterapia é uma técnica na qual os bebês com quadro clínico estável são colocados em pequenas redes dentro da incubadora. Isso ajuda a criança a adquirir uma posição mais confortável, semelhante àquela em que estava no útero materno.
A redeterapia consegue deixar o bebê mais aconchegado, simulando a posição intrauterina. Além disso, como o tecido é mais macio, exerce menos pressão sobre a pele evitando lesões. Os bebês até provocam um balanço suave na rede quando mexem as perninhas, ficando mais calmos e adormecendo com facilidade.
A orientação médica para que a criança seja colocada na rede é feita em parceria com a equipe de fisioterapia, para garantir que ela permaneça na posição mais adequada ao seu desenvolvimento.
Musicoterapia
A musicoterapia utiliza-se primariamente do estímulo sensorial da audição para o tratamento e intervenção em qualquer necessidade que o paciente apresente, visando à melhora da qualidade de vida em todos os seus aspectos e para todas as faixas etárias, desde a gestação até o trabalho com idosos.
Há vários estudos que apontam para a eficácia da musicoterapia na população neonatal, favorecendo o ganho de peso, regulando a frequência cardíaca, contribuindo para uma melhor saturação de oxigênio, estimulando a sucção não-nutritiva, regulando o sono, reduzindo o estresse, promovendo relaxamento, fortalecendo o vínculo afetivo entre pais e bebê, minimizando o desconforto na UTI, diminuindo a ansiedade da mãe e até reduzindo o tempo de internação do paciente.
A musicoterapia já beneficiou muitos bebês que tinham seu desenvolvimento ameaçado pelo nascimento prematuro, contribuindo para a melhoria do estado comportamental, reduzindo a irritabilidade e proporcionando um ambiente propício para a interação.
Terapia do polvo
Os bonecos em forma de polvos são feitos de crochê, com linhas 100% de algodão, material siliconado antialérgico para recheio da cabeça e tentáculos com 22 centímetros de comprimento, que lembram um cordão umbilical. Antes de serem entregues aos recém-nascidos, os polvinhos são lavados e esterilizados para evitar qualquer tipo de contaminação.
“Ao abraçarem os polvos, os recém-nascidos se lembram do conforto e do aconchego do útero materno. Com essa lembrança especial proporcionada, eles se sentem mais calmos e seguros para continuarem na UTI-neo até se recuperarem completamente. É um carinho com benefícios visíveis”, relata Ana Paula Silva Maia, enfermeira chefe da Santa Casa de São Sebastião do Paraíso.
Cabe citar que, em nota recente, o Ministério da Saúde não recomenda o uso do polvo por falta de evidências científicas.
Shantala
A shantala é uma massagem indiana milenar, indicada para bebês e crianças, que vem se tornando cada vez mais conhecida devido aos seus inúmeros benefícios.
Ela proporciona saúde e bem-estar ao bebê, fortalece os laços afetivos com os pais, melhora o sono e a amamentação, relaxa e acalma o bebê combatendo o estresse, alivia e previne cólicas, promove ganho de peso e crescimento, melhora a respiração, previne doenças, auxilia na coordenação motora e permite aos pais conhecer a linguagem corporal do bebê, entre outras vantagens.
Dentre os benefícios proporcionados pela realização de massagem para bebês prematuros, destacam-se principalmente o ganho de peso e a diminuição do tempo de internação, comprovados através de diversos estudos. Em um desses estudos, demonstrou-se que a massagem suave e firme, efetuada durante 15 minutos, três vezes ao dia, resulta em um ganho de peso aproximado de 50%.
A massagem também aumenta a capacidade termorreguladora, promovendo maior estabilidade da temperatura corpórea e menor gasto energético, os quais contribuem para o ganho de peso.
Banho de sol terapêutico
O Hospital Regional de Mato Grosso do Sul – Rosa Pedrossian (HRMS), referência em atendimento neonatal no Estado, realiza o “banho de sol terapêutico” com os bebês prematuros e suas mães. A prática traz diversos benefícios, além de estimular os recém-nascidos e fortalecer o vínculo materno.
A medida é uma abordagem terapêutica realizada em grupo. Mãe e bebê, internados na Unidade Intermediária e Canguru, são direcionados para a área externa do hospital regional para a realização do banho de sol. Os bebês são expostos ao sol pelo tempo máximo de 20 minutos, acompanhados de suas mães.
O banho de sol terapêutico pode ocorrer até duas vezes por semana, adequando-se à demanda e funcionamento do setor. No período matutino, a terapia acontece entre 8 e 10 horas, e no período da tarde, entre 15h30 e 17 horas.
O banho de sol pode ser indicado para recém-nascidos, em especial para os prematuros de risco, já que proporciona vários benefícios à saúde, incluindo a síntese de vitamina D e o fortalecimento do esquema sensorial. A prática promove também estímulos táteis, proprioceptivos, visuais e auditivos.
O sol é responsável por cerca de 90% da aquisição de vitamina D pelo organismo, sendo os outros 10% oriundos dos alimentos. Essa vitamina é responsável pela formação de cálcio e massa óssea e, em quantidades ideais, apresenta diversos benefícios como o desenvolvimento e fortalecimento dos ossos.
Outras práticas integrativas voltadas para o cuidado de bebês prematuros estão em processo de comprovação, como por exemplo a aromaterapia, em que a utilização de óleo essenciais tem sido testada como fator desestressante nos períodos de internação em UTINs, promovendo bem-estar, diminuição de dor, melhoria na qualidade do sono, etc.
Tudo indica que num futuro próximo a integração entre as medicinas se fará cada vez mais benéfica e necessária na promoção da saúde e melhoria da qualidade de vida.
Marina Martinho – Professora de Medicina Chinesa, Acupuntura e Práticas Integrativas com ênfase em Pediatria Integrativa. Formada em Educação pela Universidade de São Paulo (USP).
Fontes
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