O estudo relatado a seguir teve como objetivo verificar a eficiência do uso da essência vibracional Defense Energy na prevenção e tratamento de condições médicas pandêmicas, avaliadas por meio de BDORT (Bi-Digital O-Ring Test).
Defense Energy é uma fórmula quântica integrativa que faz parte do Essential Energy System®, que foi criado a partir do conhecimento acumulado por uma equipe de pesquisadores de BDORT, na cidade de São Paulo/SP.
Essa essência é composta por uma formulação completa de frequências de moléculas e átomos que são importantes para o metabolismo e fisiologia humanos. Pode ser usada em situações de emergência, quando se precisa obter uma resposta funcional geral do organismo de forma rápida, principalmente em epidemias.
Contém a frequência que neutraliza e elimina o SARS-CoV-2 e a vibração de mais de 280 substâncias com funções desintoxicantes, anti-inflamatórias, antioxidantes, antibióticas, imunomoduladoras, neuromoduladoras, antienvelhecimento, prebióticas e probióticas, vasodilatadoras e antitrombogênicas.
O Defense Energy é composto por essências vibracionais de nutracêuticos e plantas de uso consagrado na nutrologia, fitoterapia, homeopatia, ayurveda, antroposofia e medicina funcional e quântica, em razão de seus comprovados benefícios e segurança.
Durante o período de pandemia da SARS-Cov-2 (15 de junho a 15 de julho de 2020), 35 pacientes com doenças inflamatórias, infecciosas e degenerativas foram tratados com Defense Energy, apresentando as queixas descritas na Tabela 1.
Síndrome respiratória aguda grave
O novo coronavírus, responsável pela síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2), foi identificado pela primeira vez em 2019, em Wuhan, na China e rapidamente espalhou-se para 184 países.
A infecção por ele provocada manifestou diferentes apresentações clínicas, abrangendo desde quadros assintomáticos até óbitos por disfunção de múltiplos órgãos.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) denominou a doença causada pelo coronavírus de Covid-19.15
A hospitalização é necessária para até 20% dos pacientes infectados, sendo que 5% a 10% deles necessitam de suporte hemodinâmico e/ou ventilatório.16-17 A taxa de mortalidade da doença varia de 0,8% a 12%, de acordo com o país em que ocorre.18-19
A Covid-19 pode comprometer o sistema respiratório, provocando desde pneumonia até síndrome do desconforto respiratório agudo.17,20-21 De 20% a 30% dos pacientes apresentam complicações cardiovasculares, como isquemia miocárdica, miocardite, arritmias, insuficiência cardíaca e choque. A insuficiência renal ocorre em 30% a 80% dos pacientes criticamente enfermos, sendo que 30% deles requerem substituição renal.22-23
O SARS-CoV-2 pode induzir intensa resposta inflamatória, estado de hipercoagulabilidade, trombose, isquemia e hipoxemia em vários órgãos.23-24-25 Sintomas neurológicos agudos também podem ocorrer, como anosmia, acidente vascular cerebral, paralisia, déficits de nervos cranianos, encefalopatia, delírio, meningite e convulsões.26
Bi-Digital O-Ring Test
O principal objetivo da medicina integrativa é suprir as necessidades nutricionais do organismo e desintoxicá-lo de tudo o que lhe é estranho e nocivo, entendendo a saúde como a manifestação de todo o potencial funcional do corpo, de forma a valorizar e respeitar a natureza interna e externa. A busca pelo tratamento ideal, eficaz, rápido, simples, fácil de realizar, barato e totalmente seguro sempre foi um tema de grande interesse mundial.
Em quarenta anos de pesquisas multicêntricas, os médicos realizaram avanços diagnósticos e terapêuticos notáveis no contexto da medicina integrativa.1-14
Um desses avanços foi o desenvolvimento do BDORT (Bi-Digital O-Ring Test ou Teste do Anel Bidigital), criado pelo Professor Yoshiaki Omura, em 1977. Trata-se de uma técnica de investigação clínica que interpreta as mudanças na força muscular dos dedos dispostos em forma de anel.
O BDORT baseia-se no fenômeno físico de ressonância entre duas substâncias idênticas. Uma substância externa ao corpo ressoa com o mesmo tipo de substância dentro do corpo. O fenômeno é percebido pelo enfraquecimento do O-ring (anel bidigital). A abertura completa do anel identifica a presença da substância testada e sua quantidade. O teste pode ser feito na superfície do corpo ou em imagens corporais.10
O BDORT foi a técnica propedêutica aplicada durante a realização do estudo. Ele foi aplicado em fotografias tiradas dos pacientes para localização de pontos de acupuntura representativos de orgãos, para medir os níveis dos biomarcadores nesses pontos e para determinação das dosagens ótimas individuais do Defense Energy.
Física quântica e terapia vibracional
Cada elemento da natureza – átomos, moléculas, plantas, células, microrganismos e outros – tem sua própria frequência vibracional específica, que pode ser medida e reproduzida.
Essas frequências podem ser utilizadas para detectar presenças ou ausências no corpo, de forma não invasiva, por meio do BDORT.
Essências vibracionais com frequências específicas podem fortalecer a ressonância oscilatória de moléculas presentes na natureza e também no organismo humano. A inserção das informações corretas no sistema estimula a regulação frequencial do metabolismo, resgatando a ordem e a homeostase.27-29
Por sua natureza imaterial, as essências vibracionais não possuem princípios ativos, não são consideradas medicamento e sua ação não pode ser explicada pela farmacologia. Não há registros de contraindicações e nem de reações adversas com o seu uso, sendo seguras para humanos e animais.
Quando uma substância sofre uma reação química, mais de 98% da energia disponível é dissipada como calor. Já os sinais de energia, pelo contrário, não são perdidos nas reações termoquímicas, sendo transferidos em quase 100%, o que significa um melhor resultado.
A física quântica revela que, em biologia, os sinais de energia vibratória são, sem dúvida, selecionados em vez dos sinais químicos, no controle de nosso comportamento.30 Os sinais que fomentam a vida não são drogas químicas. Os sinais de energia são muito mais eficazes no controle das alterações de proteínas do que as drogas físicas.31
O efeito da substância no corpo pode ser percebido pelo BDORT, apenas tocando a substância, sem que a mesma tenha sido administrada quer por via oral ou parenteral. Esse fato foi denominado BDORT “virtual”.
Estudos anteriores apresentados pela autora principal deste artigo mostraram que o elemento frequencial produziu o mesmo efeito nos sistemas biológicos que seu correspondente ponderal, mas com maior rapidez.32-34 Assim, as fórmulas vibracionais aliviam os sintomas agudos e crônicos em menor tempo do que as materiais.
O Essential Energy System® utiliza apenas a frequência vibracional dos tratamentos em medicina integrativa. Possui uma seleção de frequências de moléculas naturais, utilizadas para recuperar a fisiologia e a homeostase, essenciais para a saúde. A terapia realizada com o uso dessas essências vibracionais não pretende introduzir nada que já não esteja no sistema orgânico, apenas fortalecer sua ressonância vibratória.
Para a preparação das essências vibracionais, são utilizados água purificada e conhaque, sendo as frequências impressas eletronicamente. A apresentação líquida é vantajosa em relação a de comprimidos e cápsulas quanto à tolerância e manejo das doses, enquanto o borrifador favorece a conservação e assepsia em comparação com o conta-gotas.
A ausência de matéria dispensa preocupações comuns sobre finitude, conservação, validade e importação de insumos, fatos que contribuem para a redução significativa de custos. A tecnologia utilizada gera frequências de forma precisa e ilimitada e, uma vez associada a uma maior produção e consumo, pode diminuir custos de maneira consistente.
As essências vibracionais devem ser protegidas da exposição a campos eletromagnéticos artificiais, devido à desconfiguração e consequente ineficiência biológica.
Metodologia
Os pacientes participantes do estudo foram tratados com uma das essências do Essential Energy System® chamada Defense Energy.
A amostra de 35 pacientes foi composta por 8 (22,9%) homens e 27 (77,1%) mulheres, com idade mediana de 53 anos, variando de 19 a 71 anos – Tabela 1.
Os pacientes foram fotografados no primeiro e no décimo quarto dias de tratamento, mostrando vista frontal, cabeça, tronco, abdômen e braços, com os pés calçados, sem objetos de metal, sem exposição a CEM (campos eletromagnéticos), com roupas 100% de algodão e sem tocar nos membros superiores e inferiores.
Essas fotografias foram impressas em papel, para serem usadas nas avaliações feitas por meio de BDORT.
Para a observação de disfunções orgânicas em cada paciente, foram selecionados os pontos Mo de acupuntura, também conhecidos na medicina tradicional chinesa como pontos de alarme. Esses pontos, localizados no tórax e abdômen, próximos ao respectivo órgão ou víscera (Zang-Fu), refletem a concentração de Yin Qi, em condições funcionais e orgânicas dos respectivos órgãos (pulmões – P1, coração – VC14, rins – VB25 e fígado – F14.35).
Além desses, foram adotados também os pontos representativos da glândula pineal (na testa), glândula timo e laringe (na linha mediana), identificados de forma específica nas fotos de cada paciente por meio de BDORT, com o uso de lâminas histológicas normais desses respectivos órgãos (Figura 1).
As substâncias de controle de referência (SCR) – Figura 2, medidas antes e depois da realização do tratamento, foram as seguintes: SARS-CoV-2, dopamina, tromboxano, telômero, 8-OHdG, PAI-1 e troponina T, por serem consideradas úteis como marcadores de gravidade para Covid-19.
Esses biomarcadores foram medidos nos seguintes pontos: SARS-CoV-2 na laringe, dopamina na glândula pineal, tromboxano nos pulmões, telômero na glândula timo, 8-OHdG no fígado, PAI-1 nos rins e troponina T no coração. Uma caixa com várias lâminas histológicas de cânceres comuns foi também usada para avaliação em toda a foto.
É interessante destacar que a área representativa da glândula pineal (que no estudo foi utilizada como ponto para medição da dopamina) corresponde também aos 12 Zang-Fu da medicina tradicional chinesa. Essa constatação foi feita através de estudos de BDORT, que mostram que há ressonância positiva nessa área com lâminas histológicas dos 12 órgãos. Esse fato confirma que o corpo deve ser compreendido dentro de uma dimensão holográfica. Portanto, o nível de muitos dos marcadores observados no estudo pode representar tanto informações localizadas quanto gerais.
Biomarcadores usados no estudo
A dopamina (DA) é um neurotransmissor do sistema nervoso central relacionado a muitas funções cerebrais. Tem contribuições diretas para funções cognitivas na memória de trabalho, funções executivas e processos de estimativa de tempo.36-37 Sabe-se que o déficit de dopamina está envolvido na neurobiologia e nos sintomas negativos de uma miríade de doenças neurológicas e psiquiátricas, incluindo Parkinson, esquizofrenia e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. É considerada um elemento essencial no sistema de recompensa do cérebro e na ação de muitas drogas com potencial de abuso.38-39 Os principais sinais da síndrome pré-frontal em humanos (diminuição do interesse pelo meio ambiente, negligência sensorial, distratibilidade e deficiência visuomotora, entre outros) estão sob regulação da dopamina.40 Como a atividade cerebral da DA aparentemente diminui com o envelhecimento normal, estimular sua transmissão em idosos pode representar uma estratégia confiável para melhorar os déficits comportamentais.41 A dopamina elevada favorece a neuromodulação ao melhorar a função das vias neuronais dopaminérgicas.
O tromboxano é uma substância produzida pelas plaquetas que facilita a agregação plaquetária, causando a coagulação do sangue. É também um vasoconstritor, um potente agente hipertensivo arterial. A redução do tromboxano pode ser entendida como a correção de distúrbios circulatórios vasculares e sanguíneos, melhorando o fluxo sanguíneo.
Telômeros são seções de DNA encontradas no final de cada cromossomo. Eles consistem em uma sequência repetitiva de ácidos nucleicos – TTAGGG, permitindo que sejam replicados durante a divisão celular sem perder genes essenciais. A cada divisão celular, o telômero encurta e quando se torna mínimo, a célula não mais se divide, envelhece e morre. O encurtamento dos telômeros está relacionado ao estresse oxidativo, apoptose, envelhecimento e doenças. O alongamento anormal do telômero está relacionado à replicação perpetuada presente nas células cancerosas. As pesquisas de BDORT sobre nutrientes que aumentam telômeros em células com essa estrutura encurtada ou reduzem telômeros em células cancerosas contribuíram para a prevenção e tratamento de patologias benignas e malignas. O aumento do telômero para níveis normais está relacionado à vitalidade e saúde, enquanto a redução do telômero anormalmente aumentado está relacionada ao efeito anticâncer.
8-OHdG (8-hidroxi-2′-deoxiguanosina) é uma forma predominante de lesão oxidativa induzida por radicais livres no DNA nuclear e mitocondrial e, portanto, tem sido amplamente utilizada como um biomarcador para o estresse oxidativo e como um fator de iniciação e promoção de carcinogênese e outras doenças.42
PAI-1, inibidor do ativador do plasminogênio 1, é uma proteína da cascata da fibrinólise. Seu aumento está associado a hipercoagulabilidade, aterosclerose, infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, trombose venosa e embolia pulmonar.43-45
A troponina T é uma proteína miofibrilar útil na detecção de lesão miocárdica.46-47 Ela também é sensível a pequenas agressões cardíacas. Altos níveis de troponina T em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca seriam um forte preditor de permanência prolongada na unidade de terapia intensiva e mortalidade cardíaca em longo prazo.48-49
O teste de Wilcoxon foi aplicado para analisar a mudança nos parâmetros antes e após o tratamento.50 Foram utilizados os programas IBM-SPSS Statistics versão 24 e R versão 3.6.3, adotando-se um nível de significância alfa de 5% das conclusões inferenciais.51
Defense Energy: doses de ataque e de manutenção
As dosagens da essência vibracional Defense Energy usada nos tratamentos foram testadas e dimensionadas de maneira individualizada para cada paciente por meio do BDORT.
O uso oral (por pulverização) foi prescrito a cada 4 horas, durante o período de vigília, por 14 dias.
Foram aplicadas doses de ataque (duas consecutivas) e doses de manutenção (na primeira e segunda semanas).
A primeira dose de ataque variou de quatro a 34 borrifadas, com média de 19 e desvio-padrão de 5,9. A segunda dose de ataque, que foi testada imediatamente após a ingestão da primeira dose de ataque, variou de uma a 12 borrifadas, com média de 5,4 e desvio-padrão de 2,9. Correspondeu a aproximadamente 25% da primeira dose de ataque, tendo sido usada também como dose de manutenção na primeira semana.
A segunda dose de manutenção variou de zero a seis borrifadas, com uma média de 3,2 e desvio-padrão de 1,6. A dose de manutenção, após sete dias de tratamento, foi de aproximadamente 15% da primeira dose de ataque.
A terceira dose de manutenção variou de zero a 10 borrifadas, com média de 1,1 e desvio-padrão de 2,2.
Após 14 dias de tratamento, 63% dos pacientes não aceitavam mais a continuação do tratamento com Defense Energy, como constatado através do BDORT.
Resultados
Quando questionadas sobre a evolução de seus sintomas, 32 pessoas relataram melhora (91,4%).
Os resultados inferenciais confirmaram a análise descritiva de aumento significativo dos níveis de dopamina na glândula pineal (71,4%) (p <0,001) e de telômero na glândula timo (97,1%) (p <0,001), assim como de diminuição dos níveis de SARS-CoV-2 na laringe (88,6%) (p <0,001), tromboxano nos pulmões (100%) (p <0,001), 8-OHdG no fígado (100%) (p <0,001), PAI-1 nos rins (94,3%) (p <0,001), troponina T no Coração (71,4%) (p = 0,038) e ressonância de câncer no corpo (80,0%) (p <0,001).
A maioria dos pacientes relatou estar satisfeita com o tratamento (91,4%), tendo notado melhora em sua saúde (88,6%). E 74,3% deles afirmaram que gostariam de continuar o tratamento.
Conclusão
O tratamento com Defense Energy reduziu bastante a presença de SARS-Cov-2, que é um indicador de infecção clínica ou subclínica. Essa redução, assim como a diminuição da ressonância de câncer, deve-se à melhora do estado imunológico dos pacientes analisados.
A evolução favorável nos níveis de dopamina, telômero, PAI-1, troponina T, tromboxano e 8OHdG, após o tratamento com Defense Energy, mostra a eficácia dessa essência vibracional na prevenção e tratamento de Covid-19.
Cabe salientar que condições médicas pandêmicas podem aludir não apenas à Covid-19, mas também a outras situações médicas muito prevalentes, como dor crônica, hipotireoidismo, pressão alta, diabetes mellitus, etc. Em qualquer doença, pode-se observar marcadores anormais de inflamação, estresse oxidativo, infecção, distúrbios circulatórios e outros. O comportamento de todos os marcadores investigados durante o tratamento com Defense Energy demonstrou a utilidade dessa essência na melhoria das condições de saúde.
O uso de Defense Energy por 14 dias ou mais, a cada quatro horas, em doses testadas pelo BDORT, pode reverter o quadro fisiopatológico que sustenta diversas doenças. No entanto, mais estudos são necessários.
Lucy Harasawa – Graduada em medicina pela FMUSP, com especialização em ginecologia e obstetrícia pela FMUSP, Mestre em Medicina pela FMUSP, especialista em acupuntura pela UNIFESP, prática ortomolecular pela FAPES e consciência sistêmica pelo IBRACS, diretora da AMBBDORT – Associação Médica Brasileira de BDORT (Bi-Digital O-Ring Test) e diretora do Instituto Paulista de Medicina Integrativa.
Luciano Cristiano Araújo – Psicoterapeuta corporal, com especialização em psicanálise integrativa e alinhamento bioenergético, condutor de meditação e constelações sistêmicas, diretor do Núcleo Solaris para o Desenvolvimento Humano, coordenador no Brasil do Projeto Despertar da Consciência Global – GOF/EUA, apresentador de programas de TV e rádio sobre o despertar humano e colaborador da Federação Morya Brasil.
Wendy Falzoni – Especialista em oftalmologia e disfunções da visão neuromotora, Vice-Presidente do CMBO – Colégio Médico Brasileiro de Ozonioterapia, diretora da AMBBDORT e médica com especialização em medicina integrativa pela Uniube.
Victor Harasawa Uno – Residente do Departamento de Oftalmologia da Faculdade de Medicina do ABC.
Graziela Ninomiya – Residente do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital Central da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
Regiane Correia da Silva – Técnico de enfermagem do Instituto Paulista de Medicina Integrativa.
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