Algumas experiências realizadas na Índia, no Nepal, na Argentina e no Brasil levaram-me a estudar a possibilidade de harmonizar os chacras misturando mantras e sons. O termo “chacra” provém do sânscrito e significa roda, vórtice ou disco em rotação. Há sete chacras maiores, 21 menores e uma infinidade com ainda menor importância, segundo afirma Joan Miller. Eu conhecia um pouco sobre os vórtices de energia, porque havia praticado yoga durante alguns anos. Depois, entrei em contato com o som de instrumentos nativos e, por último, compreendi a importância da voz ao entoar os mantras.
Assim, surgiu a elaboração do meu problema: como criar uma metodologia para harmonizar chacras através de sons instrumentais e mantras? E esse problema abriu-se para as seguintes questões norteadoras: como identificar quais chacras não estão em harmonia? Que tipo de instrumentos selecionar para uma terapia sonora eficaz? Quais mantras podem ser utilizados na harmonização sonora dos vórtices energéticos?
Esses questionamentos conduziram-me a traçar meu objetivo geral, que visou criar uma metodologia para harmonização de chacras com sons de instrumentos nativos e mantras. Como objetivos específicos, estabeleci identificar os chacras principais que se encontram em desarmonia, selecionar instrumentos adequados para uma terapia sonora enérgica e verificar as possibilidades que os mantras oferecem no processo de harmonização sonora dos chacras.
Esse processo de descobertas começou a tomar forma quando fui a Dharamshala, situada ao norte da Índia, no estado de Himachal Pradesh, em 2013. A cidade é visitada não só por peregrinos budistas, mas também por pessoas de todas as religiões e nacionalidades. Sabia que muitos voluntários iam lá para colaborar com os exilados tibetanos, o que me motivou a realizar oficinas de arteterapia com esse público. Para isso, recebi o auxílio de um grande amigo na divulgação do ateliê e a concessão gratuita do espaço de trabalho por parte dos proprietários do hotel no qual me alojava. Então, comprei meu primeiro sino tibetano junto com todos os materiais necessários para as oficinas. O sino que foi utilizado com os participantes das vivências durante as meditações guiadas tem uma vibração muito forte. Fiquei surpresa ao perceber que o som parecia vir de fora e não estar sendo produzido pelo próprio instrumento, tal era a vibração que ocupava todo o espaço físico no qual nos encontrávamos.
Aproveitei também a estadia em Dharamsala para estudar com Rashpal Singh, professor e mestre em reiki. Assim, aprendi a restaurar a energia dos chacras principais através dos mantras bija, que são seis sílabas do sânscrito correspondentes a seis vórtices energéticos (informação verbal).
Depois de dois anos, outra experiência como arteterapeuta voluntária foi realizada em Katmandu, no Nepal, com crianças órfãs que viviam numa casa de passagem.
Um dia, indo almoçar, na frente do restaurante vi um cartaz anunciando “massagem sonora”. Depois do almoço, marquei uma sessão para o dia seguinte. Foi tão relaxante a vivência que não consegui ficar acordada para tentar entender como funcionava. Então, pedi a uma amiga que viajava comigo para que ela passasse pela experiência e solicitei autorização para poder assistir e aprender como acontecia o processo. Além do espaço destinado à massagem, o local abrigava uma loja onde eram vendidos os sinos tibetanos produzidos artesanalmente pelos proprietários. Acabei comprando uma tigela artesanal tibetana afinada com o Om e uma baqueta de feltro. Empolgada com os sons que ouvia em Katmandu, também adquiri tingshas ou címbalos nas lojas perto da Boudhanath Stupa e voltei para casa com mais perguntas do que respostas sobre o que havia vivido lá.
Em viagem a Buenos Aires, fui conhecer o Centro de Terapia de Sonido y Estudios Armónicos, de Albert Rabenstein, que desde 1987 investiga o poder terapêutico do som e seu uso como ferramenta de transformação pessoal. Lá adquiri um conjunto de pins com as sete notas da escala musical e um diapasão que facilita a vocalização do Om. Comprei ainda um aurímetro, para realizar a aferição dos chacras desarmonizados.
Tenho colecionado vários instrumentos nativos nas minhas viagens. Sinto-me fascinada pelos sons dos paus-de-chuva, maracás, chocalhos de sementes, apitos e, sobretudo, tambores.
Como parte dessa minha jornada, participo também de um curso sobre cantos nativos, rezos e mantras tibetanos, com o músico e compositor Daniel Namkhay.
Poder terapêutico dos instrumentos e mantras ancestrais
A origem da terapia sonora vem do redescobrimento de práticas não ocidentais de cura, denominadas “sound healing”, nas quais são utilizadas técnicas de impacto direto de vibrações acústicas sobre o corpo, no funcionamento fisiológico e na atividade neurológica. Segundo o musicoterapeuta Jorge Zain, o foco é posto na restauração do equilíbrio e na harmonização dos estados energéticos e mentais.
A música sedativa compreende andamentos lentos, harmonias simples e leves variações musicais. Combinada com a música vibroacústica, que utiliza os efeitos das ondas sonoras graves, facilita a percepção corporal pelo sentido auditivo e pela pele. Pode ser feita com sinos tibetanos, gongos e instrumentos de baixa frequência, dentro de um rango audível com menos de 150 Hz.
O médico Mitchell Gaynor mergulhou em estudos sobre as mudanças fisiológicas e energéticas provocadas pelo som em células, tecidos e órgãos do corpo humano. Ele utiliza sinos de cristal e a voz em pacientes oncológicos, com base nos princípios musicais de vibração, tonalidade e harmonia, criando condições para uma melhor qualidade de vida. Em seus estudos, Gaynor percebeu os efeitos do som sobre a fisiologia, dentre os quais estão a redução da ansiedade e das frequências cardíaca e respiratória, diminuição da pressão arterial, aumento dos mensageiros de células do sistema imunológico, queda nos níveis dos hormônios de estresse e aumento da produção de endorfinas.
Um estudo realizado por José A. Marona confirma a variação da pressão arterial. Os resultados evidenciam que música sedativa produz diminuição expressiva em níveis estatísticos.
Nessa perspectiva, o estudo aqui relatado pretende incentivar a adesão à terapia musical por dois motivos. O primeiro deles está no fato de que a música goza de um estatuto comprovado de benefícios e de aqueles que a experienciam assimilam os efeitos positivos. O segundo motivo é porque, caso não se consiga produzir o efeito desejado, ao menos não haverá nenhum tipo de efeito colateral prejudicial.
Os instrumentos que mais utilizo são os sinos tibetanos, que correspondem ao elemento fogo. Antigamente, esses sinos originários dos mosteiros himalaicos do Tibete, Nepal e Índia, eram confeccionados de forma artesanal, ligando sete tipos de metais. De acordo com Anneke Huyser, os metais utilizados tinham relação com os planetas sagrados, sendo feitos, então, de ouro, prata, mercúrio, cobre, ferro, estanho e chumbo, representando o Sol, a Lua, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno. Não se sabe ao certo se essa relação é originária do conhecimento dos lamas ou se foi introduzida por uma civilização estrangeira. Entretanto, Palao Pons diz que os metais usados eram ouro, prata, cobre, zinco, níquel, ferro e antimônio. Atualmente, não é possível determinar com exatidão os metais utilizados, a menos que lhes seja feita uma análise. Mas sabe-se que hoje se empregam principalmente três metais: cobre, ferro e estanho, para produzir instrumentos mais econômicos e favorecer o acesso do público interessado. Os melhores sinos não são feitos em fundição industrial e sim de forma manual, com batidas delicadas que lhes dão um aspecto belíssimo e rústico.
Huyser afirma que a força dos tons pode sofrer diferentes influências, conforme forem percutidos com determinado tipo de baqueta. Os sons suaves evocam sentimentos ternos, diferentemente daqueles feitos com um golpe forte na tigela metálica. Cada tigela canta um tom básico ou a combinação de uma série de tons básicos, em várias oitavas, dependendo do material do qual é feita a baqueta utilizada, que pode ser de madeira, couro ou feltro.
Inicio o trabalho com os címbalos, que são usados em terapias vibracionais para focar a mente durante a prática da harmonização sonora. O seu som forte, agudo e prolongado é obtido através da batida de dois pratinhos.
Complemento com um gongo de 80 cm de diâmetro, que é o tamanho ideal para o processo terapêutico. Zain escreve que esse instrumento tem muitas qualidades acústicas, favorecendo respostas parassimpáticas e estados meditativos. Seu som extremamente grave permite criar um relaxamento tão profundo que estimula uma sensação de paz, liberando desbloqueios emocionais e estimulando o sistema glandular, pois induz ondas no corpo que promovem desintoxicação celular.
Dentre os metais, utilizo os pins de madeira e alumínio com as sete notas, sendo uma para cada chacra que acompanho com os mantras bija. E, ainda, uso um diapasão que facilita a entonação do som primordial Om e não tem contato com o corpo físico, diferentemente de outros instrumentos semelhantes.
Os relatos míticos falam da origem de instrumentos musicais ancestrais como os utilizados na harmonização sonora. Segundo Thais C. Beaini, “os instrumentos de percussão, fazendo vibrar o corpo ou a membrana (pele) que os encobre, produzem sons. O percutir pode ser direto ou indireto. No primeiro caso, é elaborado de modo a que os sons distingam-se entre si, sendo que as duas partes que constituem podem ser diferentes. Neste caso, recorre-se a um outro objeto: de madeira, osso ou metal, sendo que entre eles ficará o sino, graças à sua concavidade. (…) No segundo grupo de percussão, a indireta, o som oriundo das sacudidas ou agitações impressas sobre o objeto não se destaca perfeitamente. A ele pertencem o gongo (de bronze ou latão), os sinos, os címbalos com guizos ou campainhas, a maraca (madeira, pedras e metal, contidos em uma cavidade munida de cabo)”.
Outro instrumento de percussão utilizado na harmonização é o tambor, que corresponde ao elemento terra, faz parte de processos de cura e pode aterrar o cliente no final do encontro, auxiliando-o a voltar do estado de relaxamento profundo e proporcionando uma consciência harmonizada daquilo que foi vivenciado durante a sessão. Bibiana B. Matte e colaboradores inferem que o tambor xamânico é extremamente terapêutico, pois com ele se consegue alcançar um estado de calma, chegando a níveis bastante profundos e sutis através de alterações nos estados de consciência.
A membrana de pele é percutida com uma baqueta de couro. O corpo do tambor, além de dar suporte às membranas, também atua como caixa de ressonância para amplificar o som resultante da batida.
Utiliza-se ainda o chocalho, poderosa ferramenta de cura que corresponde ao elemento ar e cujo som pode servir para limpar o espaço ou a aura das pessoas. Prefiro os que são feitos de sementes da Amazônia ou os maracás.
Esses instrumentos produzem o som pela vibração de seu próprio corpo, que soa por agitação. Quando utilizados para marcar o ritmo dos mantras, aproximam-se das curas xamânicas. Nesse sentido, Olivea Dewhurst-Maddock afirma que a cura xamânica mergulha na alma íntima do curandeiro cantor, trazendo a alegria e a beleza da vida à dor, à solidão e ao medo de quem se abre para realizar uma escuta profunda.
Cabe por fim destacar a voz como instrumento na entoação de mantras, que influencia a energia da pessoa e permite a elevação da consciência de quem entoa e de quem ouve. Gaynor refere que os mantras utilizados nas meditações são fundamentais para auxiliar na concentração e acalmar a mente. Não se conhece com exatidão quando os mantras originaram-se. Mas sabe-se que são milenares, pois se encontram nos Veda, antigos textos sagrados hindus. O significado do termo “mantra” provém dos termos em sânscrito man, que significa mente, e tra, que pode indicar proteção ou sabedoria. Além disso, é sugerido que, por serem fáceis de pronunciar, servem no processo de cantar juntamente com os sinos tibetanos. Entretanto, prefiro utilizá-los com os pins que possuem as sete notas musicais.
Descrição da metodologia criada
Para a percepção dos chacras desarmonizados, é necessária a leitura através do aurímetro, instrumento inventado por Verne L. Cameron, que estudou a radiestesia, prática que trata da sensibilidade a determinadas radiações, como as energias emitidas por seres vivos e/ou elementos da natureza. Conforme Bill Cox, o aurímetro também foi projetado para observar auras humanas, pontos de estresse na coluna vertebral, furos áuricos, chacras e áreas enfraquecidas do corpo.
O processo de harmonização sonora pode ser realizado de forma individual ou em grupo. Tanto no atendimento presencial como no virtual, inicio pela leitura radiestésica, procurando saber a frequência eletromagnética dos vórtices de energia, com o cliente em pé enquanto aponto as varetas para os sete chacras principais. Meu aurímetro está preparado para indicar quais os vórtices energéticos que precisam de maior assistência, em virtude de se encontrarem em desarmonia. Jackeline S. Queiroz e Keila M. Batista inferem que a radiestesia constitui-se numa bússola, por captar e transmitir radiações de um objeto ou de uma pessoa com o uso de um pêndulo ou aurímetro para identificar vibrações por meio dos movimentos do aparelho utilizado. Todo ser humano vibra ondas magnéticas, atraindo ondas similares devido a pensamentos e sentimentos por ele revelados.
A seguir, o cliente deita na maca. Quando o atendimento é presencial, preparo a sala com luz de velas para manter pouca luminosidade, de modo a que não atrapalhe no relaxamento. Se estiver em sua casa, a pessoa deita na cama ou permanece sentada em um sofá confortável com meia-luz. Então, começamos pela limpeza de ouvidos: o cliente fecha os olhos, tenta ouvir os sons que há na rua, presta atenção nos mínimos sons dentro da sala em que se encontra e, por último, percebe os sons do próprio corpo. A ideia dessa limpeza é que a pessoa possa se concentrar nos sons que irá ouvir durante o processo de harmonização. Murray Schafer comenta que as pesquisas sonoras precisam ser testadas, por meio dos sons produzidos por nós ou dos sons ambientais. O objetivo dessa limpeza é aguçar os ouvidos e auxiliar na concentração, pois, diferentemente de outros órgãos, os ouvidos não podem ser fechados, estão sempre expostos e vulneráveis, captando todos os sons do horizonte acústico. O silêncio é fundamental, porque protege contra o ruído e valoriza o som através da reverberação de um som determinado até que outro o substitua.
Logo, realiza-se a harmonização sonora dos sete chacras principais.
Os chacras encontram-se no duplo etérico e são captadores de energia solar. Possuem o formato de um cone, quando vistos de lado e formam um círculo, quando vistos de frente, cujo giro produz certas radiações. São áreas ou pontos de junção entre o corpo físico e o corpo astral ou sutil, como mencionam Queiroz e Batista.
A energia deve circular por todos os chacras. Não pode ficar estancada, porque a estagnação implica em desarmonia e desequilíbrio físico, mental e espiritual. A harmonização pode ser feita com a utilização de sinos tibetanos de diferentes afinações, címbalos e gongo. Segundo Dewhurst-Maddock, “o valor final para a música meditativa é levá-lo à realidade além dela; o ‘silêncio’ de onde ela se levanta e para o qual retorna. A prática musical requer atenção, escuta, que leva a sua consciência ao limiar da unificação – onde os seus limites normais de percepção podem ser transcendidos, embora brevemente”.
Depois, utilizo os pins junto dos mantras bija. As filosofias orientais e os xamãs atribuem qualidades espirituais às vogais. A seguir, elenco as sílabas que correspondem a cada chacra principal e as relaciono com cores, notas musicais, glândulas endócrinas e área do corpo governada, de acordo as descrições a seguir relatadas por Bárbara Brennan, no livro Mãos de luz: um guia para a cura através do campo da energia humana.
LAM: chacra básico, cor vermelha, nota dó – situa-se na base da coluna vertebral, ligado às glândulas suprarrenais, à coluna vertebral e aos rins.
VAM: chacra esplênico, cor alaranjada, nota ré – está localizado dois dedos abaixo do umbigo, unido às gônadas e ao sistema reprodutor.
RAM: chacra do plexo solar, cor amarela, nota mi – localiza-se quatro dedos acima da cintura, afetando o pâncreas, o estômago, o fígado, a vesícula biliar e o sistema nervoso.
YAM: chacra cardíaco, cor de rosa ou verde, nota fá – situa-se no coração e vincula-se ao timo, ao coração, ao nervo vago e ao sistema circulatório.
HAM: chacra laríngeo, cor azul-celeste, nota sol – está localizado na garganta, relacionando-se com a tiroide, o aparelho brônquico e vocal, os pulmões e o canal alimentar.
OM: chacra frontal, cor azul-índigo, nota lá – encontra-se na testa entre as sobrancelhas e corresponde à glândula pituitária, ao cérebro inferior, ao olho esquerdo, aos ouvidos, ao nariz e ao sistema nervoso.
Chacra da coroa: não possui mantra, cor branco e violeta, nota si – fica no topo da cabeça, ligado à pineal, vinculando-se ao cérebro superior e ao olho direito.
Por último, o estudo dos mantras tibetanos e a utilização do tambor contribuem para que, ao findar a sessão, o cliente reconecte-se com as batidas do coração, retomando a consciência. Acompanhada pelo ritmo do tambor, entoo algum mantra que possua ressonância com a pessoa que estou atendendo. Os mantras podem ser associados a palavras poderosas, criando a experiência da unidade. Na Figura 2, encontra-se a espectrometria da minha voz, gerada ao produzir o Om.
Os instrumentos utilizados e os mantras apresentam a função de transmitir bem-estar geral, acalmar e relaxar, melhorando a capacidade de atingir uma profunda distensão e desbloqueando os pontos energéticos ao harmonizar os chacras.
Considerações finais
Na verdade, ao escrever estas considerações não finalizo, porque essa metodologia para harmonização dos chacras por meio de mantras e sons instrumentais está em permanente movimento, acompanhando o dinamismo próprio da energia vital. Mas considero que, por um lado, atingi o objetivo que me levou a identificar os chacras em desarmonia usando o aurímetro como instrumento revelador dessa aferição e, por outro, experimentei os instrumentos disponíveis e os mantras aprendidos ao longo da minha trajetória para serem utilizados na harmonização sonora dos vórtices energéticos.
Isso não significa, contudo, que não possam ser usados outros instrumentos ou mantras. Estou relatando aquilo que fez parte da minha experiência e encontro-me aberta para dar continuidade aos estudos, com outros instrumentos, mantras e exercícios de visualização. Algo que, pelas limitações deste artigo, resulta-me impossível de estender.
Em princípio, sem entrar em detalhes sobre o que foi falado pelas pessoas que experimentaram essa metodologia, posso afirmar que houve uma diminuição da dor física e do estresse, melhora de alguns sofrimentos emocionais, redução das tensões e da ansiedade e uma profunda sensação de relaxamento.
Profa. Dra. Graciela René Ormezzano – Doutora em Educação, arteterapeuta e pesquisadora e docente em arteterapia, educação estética e imaginário.
Fontes
Beaini, Thais C. Máscaras do tempo. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
Brennan, Bárbara. Mãos de luz: um guia para a cura através do campo da energia humana. Trad. Octavio Mendes Cajado. 15. ed. São Paulo: Pensamento, 1998.
Cox, Bill. The Original Cameron Aurameter Book. United States of America: Life Understanding Foundation, 1997.
Dewhurst-Maddock, Olivea. A cura pelo som: técnica de auto-ajuda através da música e da própria voz. Trad. Andréa da Silva Medeiros. São Paulo: Madras, 1999.
Gaynor, Mitchell L. Sons que curam: um médico revela o poder terapêutico do som, da voz e da música. Trad. Paulo César de Oliveira. São Paulo: Cultrix, 2002.
Huyser, Anneke. Singing bowl: exercises for personal harmony. Delhi: New Age Books, 2006.
Marona, José A. A terapia musical na hipertensão: breve estudo comparativo entre a música gravada e a música “ao vivo”. Dissertação (Mestrado em Medicina) – Ciências da Saúde, Universidade Da Beira Interior. Covilhã, p. 44. 2014. Disponível em: http://hdl.handle.net/10400.6/6409. Acesso em: 13 abr. 2021.
Matte, Bibiana B. et al. Tambor do corpo: a vibração do ser. In: Volpi, José H., Volpi, Sandra M. (org.). 22., Congresso Brasileiro de Psicoterapias Corporais, XXII, 2017, Curitiba. Anais […]. Curitiba: Centro Reichiano, 2017.
Miller, Joan. O livro dos chakras, da energia e dos corpos sutis: uma nova visão das tradições antigas e modernas sobre os nossos centros de energia. Trad. Ólga Sérvulo. São Paulo: Pensamento, 2015.
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Queiroz, Jackeline S., Batista, Keila M. Terapias vibracionais validadas enquanto práticas integrativas e complementares. In: 1., Congrepics – I Congresso Nacional de PICs e III Encontro Nordestino de PICs, 2018, Natal. Anais […]. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Disponível em: TRABALHO_EV076_MD4_SA1_ID1546_04092017165141.pdf. Acesso em: 14 abr. 2021.
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