Craniopuntura na redução dos efeitos colaterais de antirretrovirais para AIDS

A década de 80 foi um período em que surgiu uma doença muito séria: a AIDS – síndrome da imunodeficiência adquirida, que se tornou alvo da mídia na época, por ser uma patologia de alto impacto que se alastrou rapidamente.

Tratando-se de uma doença autoimune e degenerativa, tornou-se também objeto de estudos científicos, com o objetivo de se compreender sua origem, formas de contágio, sintomas específicos e formas de tratamento.

O portador de AIDS apresentava variados tipos de sintomas e manifestações diversas, o que dificultava muito o desenvolvimento de uma vacina e/ou medicação específicas para combatê-la.

Ainda na década de 80, descobriu-se que a AIDS era causada por um vírus que ficou conhecido como HIV – vírus da imunodeficiência adquirida, observando-se também que nem todas as pessoas que possuíam esse vírus tinham AIDS, que se caracterizava como um estágio mais avançado da doença.

Em meados de 1986, foi desenvolvida uma combinação de medicamentos que têm como objetivo combater o avanço do vírus HIV. Esses medicamentos são os antirretrovirais, que ficaram popularmente conhecidos como “coquetel anti-AIDS”.

Os antirretrovirais têm como objetivo impedir a multiplicação do vírus HIV no organismo do indivíduo contaminado. Eles não matam o vírus, mas contribuem para evitar o enfraquecimento do sistema imunológico.

Dessa forma, proporcionam muitos benefícios aos pacientes, aumentando a sobrevida e melhorando a qualidade de vida de quem segue corretamente as recomendações médicas. Mas, como são muito fortes, provocam diversos efeitos colaterais, ocasionando muito desconforto, dor e alterações psiconeurológicas, entre outros sintomas.

Os coquetéis anti-AIDS podem acarretar danos aos rins, fígado, ossos, estômago e intestino e também provocar problemas neuropsiquiátricos. Além disso, podem alterar as funções do metabolismo, causando lipodistrofia (mudança na distribuição de gordura pelo corpo) e diabetes, entre outras doenças.

Neste artigo, são apresentados os resultados de um estudo sobre a aplicação do pensamento clínico da medicina chinesa, especialmente da técnica de craniopuntura de Yamamoto (YNSA), num grupo de pacientes de ambos os sexos com sorologia positiva para HIV, de forma a avaliar seus impactos na redução dos diversos efeitos colaterais causados por antirretrovirais, tanto em nível individual quanto coletivo.

Segundo a medicina chinesa, o crânio é o local onde fica albergado o cérebro (mar da medula). A essência (Jing) do rim (Shen) produz a medula e abastece o cérebro e a coluna espinhal.

Para a medicina chinesa, o cérebro controla a memória, concentração, visão, audição, tato e olfação. O crânio é a região mais yang do corpo, correspondendo ao céu na descrição clássica da trilogia: céu-homem-terra.

A craniopuntura de Yamamoto (YNSA) fundamenta-se num microssistema completo do crânio, em que se utilizam pontos básicos, pontos sensoriais, pontos cerebrais, pontos ípisilon e pontos dos nervos cranianos para afetar os sistemas bioelétrico e bioquímico do corpo humano, permitindo ao paciente recuperar a homeóstase necessária para a  saúde.

Os pontos básicos são utilizados para tratar uma determinada região do corpo ou dor ligada a essa região. Já, os 12 pontos Y e os 12 pontos dos nervos cranianos são usados para tratar desequilíbrios, distúrbios e doenças envolvendo órgãos internos, tendo como referência diagnóstica as áreas cervical e abdominal.

O que é HIV

HIV é a sigla que denomina o vírus causador da AIDS, doença infecto-contagiosa por contato e silenciosa, que tem suas manifestações mais severas ao longo do tempo, em um período médio de 10 anos, à medida que o sistema imunológico deteriora-se pelo fortalecimento do vírus, favorecendo a instalação de infecções oportunistas caracterizadas pela presença de doenças multissistêmicas. Podem ocorrer manifestações diversas que acometem os sistemas respiratório, nervoso central e periférico, gastrointestinal e epidérmico, entre outros.

As células mais atingidas pelo HIV são os linfócitos T CD4+, leucócitos que ajudam a defender o organismo de vírus, fungos e algumas bactérias e que são responsáveis pela produção de anticorpos sanguíneos e pela imunidade celular.

Os linfócitos T CD4+ atuam ativando e estimulando outros leucócitos a se multiplicarem e atacarem antígenos. Por isso, a doença torna o organismo vulnerável às infecções oportunistas.

O HIV ataca e destrói os linfócitos T CD4+, fazendo com que eles deixem de atuar e de ativar outros linfócitos que participam do sistema imunológico. Dessa forma, a pessoa portadora de AIDS adquire infecções que não afetam pessoas saudáveis.

Como o vírus ataca as células de defesa, o organismo fica mais suscetível a diversas doenças, incluindo desde um simples resfriado até infecções mais graves como tuberculose ou câncer. O próprio tratamento dessas doenças fica prejudicado.

Em 1985, foi identificado um segundo agente etimológico, também retrovírus, estreitamente relacionado ao HIV-1, que foi denominado de HIV-2, com evolução mais lenta e menos transmissível.

Esses vírus compartilham algumas propriedades comuns, como período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da doença, infecção das células do sangue e do sistema nervoso e supressão do sistema imune.

A infecção aguda pelo HIV pode ou não ser acompanhada por sintomas. Aproximadamente metade das pessoas infectadas com HIV desenvolve sintomas logo após a infecção. Tipicamente, eles ocorrem de cinco a 30 dias após a infecção inicial e podem durar cerca de duas semanas, persistindo por períodos mais curtos ou mais longos.

Esses sintomas incluem febre (geralmente de 38,3º C ou mais), fadiga, inchaço dos gânglios linfáticos, dor de garganta, perda de peso, dores musculares, dor de cabeça, náuseas, suores noturnos, diarreia e rash (erupções cutâneas de aspecto avermelhado consequentes de doenças provocadas por vírus).

Ter o HIV não é a mesma coisa que ter AIDS. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença.

Mas podem transmitir o vírus a outras pessoas, por meio de relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou mesmo através de transmissão vertical (de mãe para filho, durante a gravidez e a amamentação).

AIDS na visão da medicina chinesa

Pela visão da medicina chinesa, os sintomas apresentados pelos participantes da pesquisa aqui relatada denotam manifestações de desarmonia nos órgãos (Zang) e vísceras (Fu), indicando uma deficiência geral de Qi nos órgãos e progredindo para uma deficiência de yin e estagnação de sangue (Xue), o que demonstra a existência de uma síndrome complexa, envolvendo vários Zang-Fu.

A debilitação geral do Qi surge do resultado do combate entre o Wei Qi (energia de defesa) e o fator patogênico para vários Zang-Fu.

Verifica-se também acúmulo de calor tóxico, formação de fleuma e estase de sangue (Xue), com formação de massas e invasão de outros fatores patogênicos externos.

Como manifestações gerais, tem-se os seguintes excessos: abcessos, pruridos (rash cutâneo) e cefaleias = calor excessivo no interior. E como deficiências: tontura, palpitação, insônia, tosse seca, dolorimento lombar e de joelhos, opressão torácica, falta de memória, lassitude e disfasia = acometimento de vários Zang-Fu.

Com o agravamento mais acentuado da doença ocorre também uma deficiência extrema de Qi, que gera deficiência de yin, acrescentada à preeminência do aumento dos fatores patogênicos: cansaço intenso e profundo, dormência nas extremidades dos membros superiores e/ou membros inferiores, infecções, vertigens, hipotrofia, rigidez de ADM (amplitude de movimentos), mudança de personalidade e confusão mental. A estagnação de Xue leva à presença de tremores nas extremidades superiores e inferiores, tonturas, adormecimento, dor fixa e massas fixas no abdômem.

Cinco movimentos da medicina chinesa

Analisando a questão pela filosofia dos cinco movimentos (Wu Xing), que por sua vez se baseia nas propriedades dos cinco elementos – madeira, fogo, terra, metal e água, cujas características específicas estão relacionadas, a partir de similitudes e analogias, à fisiologia dos Zang-Fu (órgãos e vísceras) e dos tecidos do corpo, temos como princípio que todas as coisas do Universo consistem nos cinco elementos básicos e que os fenômenos derivam de seus movimentos e suas mudanças.

Sendo assim, quando estão em desarmonia, esses elementos provocam desequilíbrio nos Zang-Fu, bem como nos aspectos emocionais e neuropsiquiátricos (Figura 1), se não forem tratados e reequilibrados.

Cada órgão tem um aspecto espiritual. Os nomes desses aspectos são Shen (mente/espírito), Hun (alma etérea), Po (alma corpórea), Zhi (vontade/impulso) e Yi (intelecto/intenção).

AIDS e alterações emocionais - medicina chinesa
Fig. 1 – Alterações emocionais dos cinco movimentos. Fonte: arquivos da autora.

É necessário promover o fluxo do Qi e do sangue de acordo com as leis das vitórias mútuas entre os cinco elementos, para ocorrer um equilíbrio entre eles e trazer a paz.

Com base nas desarmonias, pode-se identificar desordem no ciclo de geração para desequilíbrios de dominância (Figura 2) e contradominância (Figura 3).

Ciclo de dominância excessiva - medicina chinesa
Fig. 2 – Ciclo de dominância excessiva. Fonte: arquivos da autora.

 

Ciclo de contradominância - medicina chinesa
Fig. 3 – Ciclo de contradominância. Fonte: arquivos da autora.

Objetivos e metodologia da pesquisa

A craniopuntura de Yamamoto (YNSA) é utilizada em todos os lugares e com grande sucesso no tratamento de dores de todo tipo e de sequelas resultantes de diferentes causas.

A pesquisa aqui relatada teve como objetivo demonstrar que essa técnica é eficaz e eficiente no combate aos efeitos colaterais causados pela utilização de antirretrovirais por pacientes portadores de sorologia positiva para HIV, proporcionando, através de sua aplicação metódica e constante, melhorias na qualidade de vida, na autoestima e na qualidade do relacionamento com o meio.

Para a realização desse trabalho, foi utilizada a técnica da nova craniopuntura de Yamamoto (Yamamoto Neue Schädelakupunktur), que é dividida em grupos de pontos, como descrito nos tópicos a seguir.

 . Pontos básicos da nova craniopuntura de Yamamoto (Figura 4), utilizados principalmente no tratamento de distúrbios cinéticos (locomotores) e afecções dolorosas: ponto A = coluna cervical, ponto B = ombro (cintura escapular), ponto C = articulação do ombro, extremidade superior, ponto D = coluna lombar, extremidades inferiores, ponto E = tórax, ponto F = nervo isquiático (ou ciático), ponto G = joelho, ponto H = lombar extra (ou acessório), ponto I = lombar/ciático extra (ou acessório), ponto J = dorso do pé (face superior) e ponto K = planta do pé (sola).

Craniopuntura de Yamamoto - pontos básicos
Fig. 4 – Craniopuntura – pontos básicos. Fonte: Nova Craniopuntura de Yamamoto (pág. 11).

. Pontos sensoriais ou pontos dos órgãos dos sentidos (Figura 5): ponto do olho, ponto do nariz, pontos da boca e ponto do ouvido.

Craniopuntura de Yamamoto - pontos sensoriais
Fig. 5 – Craniopuntura – pontos sensoriais. Fonte: Nova Craniopuntura de Yamamoto (pág. 37).

. Pontos cerebrais (Figura 6), que são de grande valia sobretudo para neurologistas, uma vez que podem ser utilizados no tratamento de um grande número de afecções neurológicas, como distúrbios do sono, distúrbios psíquicos e dores crônicas de longa duração, entre outras: cérebro, cerebelo e gânglios basais.

Craniopuntura de Yamamoto - pontos cerebrais
Fig. 6 – Craniopuntura – pontos cerebrais. Fonte: Nova Craniopuntura de Yamamoto (pág. 47).

. Pontos Y, que são utilizados para disfunções de todos os órgãos internos (Figura 7). Segundo Yamamoto, “pode-se dizer que existem possibilidades ilimitadas para cada condição considerada reversível e para cada campo específico da medicina”.

Craniopuntura de Yamamoto - pontos Y
Fig. 7 – Craniopuntura – pontos Y. Fonte: Nova Craniopuntura de Yamamoto (pág. 65).

. Nervos cranianos, que são pontos que lembram pequenos cordões de pérolas (Figura 8), estendendo-se em sequência linear (Figura 9) em direção dorsal do ponto básico A até a altura do ponto dumai – vaso governador (VG20/VG21). Assim como os pontos Y, também requerem pesquisa diagnóstica cervical ou abdominal.

Craniopuntura de Yamamoto - nervos cranianos
Fig. 8 – Craniopuntura – nervos cranianos. Fonte: Nova Craniopuntura de Yamamoto (pág. 119).

 

Craniopuntura de Yamamoto - nervos cranianos
Fig. 9 – Craniopuntura – nervos cranianos. Fonte: Nova Craniopuntura de Yamamoto (pág. 119).

Bases diagnósticas

Como os pacientes atendidos neste trabalho possuem diferentes e particulares reações aos efeitos colaterais dos antirretrovirais que utilizam, a conduta de terapia foi individual apesar de o tratamento acontecer em grupo.

Para cada paciente foi feita uma entrevista e preenchida uma ficha de anamnese. Em alguns casos, outras alterações foram observadas e informadas no decorrer do tratamento. Também foram consideradas queixas ocasionais apresentadas nos dias de atendimentos.

Para definição efetiva dos pontos da nova craniopuntura de Yamamoto a serem utilizados para inserção de agulhas, foram aplicados o diagnóstico cervical (Figura 10), que consiste em apalpação da área cervical, tendo como base resposta dolorosa ao estímulo do músculo esternocleidomastóideo, e o diagnóstico abdominal (Figura 11), com apalpação da região abdominal, tendo como base resposta dolorosa ao estímulo, para indicação do ponto em desequilíbrio a ser tratado na área Y ou na área dos nervos cranianos. Em alguns casos, foi usada apenas a apalpação para identificação do ponto mais doloroso, tanto na área Y como na área dos nervos cranianos.

A precisão do agulhamento foi confirmada através do método de extinção, quando a dor resultante do estímulo aplicado na pesquisa diagnóstica cervical/abdominal é eliminada.

Craniopuntura de Yamamoto
Fig. 10 – Diagnóstico cervical. Fonte: Nova Craniopuntura de Yamamoto (pág. 81).

 

Craniopuntura de Yamamoto -diagnóstico abdominal
Fig. 11 – Diagnóstico abdominal. Fonte: Nova Craniopuntura de Yamamoto (pág. 102).

Amostra de pacientes e sequência de tratamento

O estudo foi realizado no período de abril a julho de 2017. Foram voluntários 17 pacientes com sorologia positiva para HIV, que são atendidos pela ABRAPA (Associação Brasileira de Apoio aos Pacientes com AIDS), sendo 10 homens e sete mulheres, com idades entre 28 a 62 anos, que fazem uso de medicamento antirretroviral em média há 10 anos.

Os pacientes receberam tratamento de acupuntura uma vez por semana, por dez semanas consecutivas, totalizando 10 sessões para cada um (com ressalvas para alguns que não puderam comparecer disciplinadamente).

Cada paciente recebeu um tratamento individualizado de acordo com informações coletadas via diagnóstico cervical e/ou abdominal, queixa principal, sintomatologia apresentada e dor ou desconforto sentidos nos dias de tratamento.

Entre os pacientes atendidos, encontraram-se as mais variadas queixas relacionadas aos efeitos colaterais dos antirretrovirais utilizados. As mais recorrentes foram alheamento (dispersão mental), neurotoxoplasmose (em sua maioria nos pacientes de sexo masculino), agitação noturna, dificuldade de concentração, dor lombar, depressão, dores estomacais, dores em membros superiores e inferiores, disfasia, cansaço, dormência nos membros superiores e inferiores, hipotrofia, rigidez de ADM (amplitude de movimento), mudança de personalidade, arritmia, opressão torácica, falha de memória, lassitude, rash cutâneo, tontura, insônia, tosse seca, mudança de personalidade e dificuldade de controle esfincteriano anal, entre outras.

Discussão

No início, alguns pacientes mostraram-se apreensivos em relação à aplicação de agulhas, por falta de conhecimento sobre a técnica. Mas, tão logo receberam os devidos esclarecimentos, permitiram que o evento acontecesse tranquilamente.

Dos 17 pacientes atendidos, seis não conseguiram manter a assiduidade do tratamento, um não apresentou nenhuma resposta positiva, dois alegaram que estavam conseguindo ficar mais tempo sem utilizar drogas (crack) depois que começaram a terapia, um informou que deixou de usar “maconha” para conseguir dormir, durante o período de tratamento, mas que sentiu necessidade novamente quando precisou faltar às sessões, um paciente de 28 anos, do sexo masculino e portador de HIV por transmissão vertical apresentou resposta positiva para hemiplegia de membro superior direito causada por neurotoxoplasmose, com 90% de recuperação dos movimentos e 16 pacientes mantiveram-se em uma média de satisfatoriedade, alegando melhoras em relação ao sono, humor, desconfortos gastrointestinais, dores nos joelhos, palpitações e opressões torácicas, assim como na concentração (Gráfico 1).

Craniopuntura de Yamamoto para AIDS
Gráfico 1 – Resultados da aplicação da craniopuntura de Yamamoto na redução de efeitos colaterais causados pela utilização de antirretrovirais em pacientes com sorologia positiva para HIV/AIDS. Fonte: arquivos da autora.

Conclusão

Foi possível concluir que houve uma evolução coletiva e positiva em resposta à aplicação da técnica de craniopuntura de Yamamoto, que pôde ser observada através das fichas de acompanhamento dos pacientes atendidos.

Os pacientes que, de modo geral, compareciam para o início do tratamento desanimados e completamente desmotivados, sem inclusive se atentar para sua aparência, passaram, após a terceira e quarta sessões, a se preocupar mais com sua apresentação pessoal e a manifestar-se mais animadamente, com redução da ansiedade, que era notória durante as primeiras sessões.

Foi confirmado o objetivo inicial de que a aplicação da técnica de craniopuntura de Yamamoto atingiu os resultados esperados, proporcionando a redução nos sintomas dos efeitos colaterais causados pela medicação antirretroviral.

Pode-se dizer que a aplicação dessa técnica superou, inclusive, as expectativas, já que os resultados alcançados de redução no consumo de álcool e drogas entre os pacientes participantes, assim como de elevação da baixa estima (coletiva) não eram objeto de estudo desse trabalho. Esses resultados abrem a possibilidade para a realização de futuros estudos sobre a aplicação da craniopuntura de Yamamoto no auxílio ao tratamento de dependentes químicos.


Sarah Senna – Acupunturista formada pela Ebramec, terapeuta natural e massoterapeuta.

 

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