Psicofisiognomia é uma técnica de análise corporal e comportamental com base nos traços físicos apresentados pelas pessoas.
Por meio dessa técnica, comprovada cientificamente, é possível detectar sinais, indícios e sintomas de doenças que transparecem através da pele, unhas, rosto, mãos, pés, etc.
A psicofisiognomia pode ser aplicada também para avaliação do estilo de pensamentos e das características psicológicas, de caráter e de personalidade dos diferentes indivíduos.
Neste artigo, entretanto, serão abordados apenas os conhecimentos da psicofisiognomia relacionados à detecção de doenças e problemas de saúde física, desde os mais simples até os mais graves.
Primeiramente, esse conjunto de conhecimentos pode ser útil para que as pessoas aprendam a observar e avaliar os sinais e indícios que o corpo mostra quando algo não está bem. Afinal, autoconhecimento, autocuidado e coparticipação do indivíduo em seu processo de manutenção da saúde e de cura são pressupostos básicos da medicina integrativa. E, para isso, é importante que as pessoas estejam em contato com seu próprio corpo e saibam decodificar os sinais que ele envia, para que então possam procurar por respostas e atendimento adequados e qualificados por parte dos competentes profissionais de saúde.
Estar atento aos indícios e sintomas gerais do organismo dos pacientes é também fundamental para o profissional de saúde, qualquer que seja sua categoria e função (médicos, enfermeiros, terapeutas, etc.) ou especialidade. Isso porque observar o corpo como um todo e não como partes isoladas e atuar com base nos princípios de multidisciplinaridade e interdisciplinaridade, levando em consideração e respeitando a opinião e os insights dos demais profissionais da equipe envolvidos no atendimento aos pacientes também são pressupostos fundamentais da medicina integrativa.
Doenças que se revelam através da pele
Júlia Benedetti (2021) chama a atenção para o fato de que é preciso estar sempre atento às doenças que se apresentam por meio de sinais na pele, como as indicadas a seguir.
Descoloração da pele ao redor da boca e do nariz indica má circulação sanguínea, que pode estar associada a problemas cardíacos e pulmonares ou ainda a anemia.
Olhos muito sensíveis, brilhantes e esbugalhados podem ter relação com hipertireoidismo ou doença na glândula tireoide (tireotoxicose).
Cílios que passam a crescer rapidamente e engrossam podem ser sinais de tricomegalia, causada por tuberculose, distúrbios de imunodeficiência ou efeito colateral de alguns medicamentos.
Rosto inchado, olheiras, pele seca e cabelo fino e fraco são indicativos de falta de iodo no organismo ou de mau funcionamento da tireoide.
A presença de pequenas bolhas amareladas nas pálpebras (xantelasma) é sinal de que o corpo não está metabolizando as gorduras corretamente, o que pode causar aterosclerose. Cientistas dinamarqueses descobriram que 70% das pessoas que tinham essas bolhas desenvolveram problemas cardíacos.
Já, quando as pálpebras apresentam inchaço e descamação é um sinal de alerta sobre os produtos que a pessoa utiliza para a pele, indicando incompatibilidade (alergia causada pelos conservantes).
Coceira contínua nas orelhas pode ser provocada por psoríase, eczema ou algum tipo de alergia ou infeção por fungos, como também indicação de deficiência de vitamina D.
Quando, repentinamente, o rosto passa a apresentar assimetria, com olhos lacrimejantes ou secos e sensação de formigamento nos músculos faciais, há suspeita de que esteja ocorrendo paralisia de Bell, doença relacionada a uma infecção viral, que causa fraqueza muscular e até paralisia parcial da face. Geralmente, acomete grávidas e pessoas com diabetes. Na maioria dos casos, os sintomas desaparecem em cerca de duas semanas.
Erupções e manchas vermelhas na pele podem indicar a presença de doença celíaca.
Já, se as erupções têm formato de borboleta e estão localizadas nas maças do rosto ou na ponta do nariz, a suspeita é de lúpus, eczema ou alergias.
Diminuição do queixo associada a uma mandíbula pequena e pescoço fino pode ser sinal de apneia do sono.
Crescimento exagerado dos pelos faciais em mulheres acontece em casos de síndrome do ovário policístico, indicando um nível de desiquilíbrio hormonal.
Doenças que se revelam por meio das unhas
Como esclarece Matilde Lorizzo (2019), as unhas podem sofrer transformações por um processo natural de envelhecimento, como resultado de uma lesão ou em decorrência de alguns problemas de saúde, como deficiência vitamínica, mudanças hormonais, infecções por intermédio de fungos, diabetes, doenças vasculares, doenças pulmonares e até mesmo câncer.
A oxigenação das unhas pode ser afetada pela maioria dos problemas de saúde graves, alterando seu processo de crescimento e provocando mudanças em sua cor e formato ou descolamento, o que exige atenção e cuidados médicos.
Se as unhas não sofreram lesões, mas apresentam alterações, o dermatologista deve realizar exames, identificar o diagnóstico e iniciar o tratamento mais adequado.
A seguir, são apresentados os sinais mais comuns de doenças que aparecem nas unhas, segundo Priscila Carvalho (2022).
Unhas quebradiças, lascadas e secas: essas condições normalmente estão relacionadas com o envelhecimento natural das pessoas, mas também podem ser consequência de alergias a produtos como esmaltes, sabonetes ou produtos de limpeza, excesso de manicure ou remoção de unhas em gel. Podem ainda ser sinal de deficiência de ferro, ácido fólico e vitaminas A, B12 ou C, que são responsáveis por produzir uma proteína que oferece força às unhas, ou indicação de doenças como psoríase, micose, hipertireoidismo e anemia.
Unhas com manchas brancas (leuconíquia): na maioria das vezes, são resultantes da ocorrência de algum tipo de trauma no local, mas também podem surgir devido a variações hormonais no ciclo menstrual, uso de alguns antibióticos ou doenças como vitiligo ou hanseníase.
Unhas amareladas: nem sempre indicam problemas de saúde, sendo comuns em idosos ou em fumantes. A ingestão excessiva de cenoura, abóbora ou batata doce também pode deixar as unhas mais amareladas, assim como o uso de antibióticos ou de produtos de limpeza. No entanto, essa coloração nas unhas pode indicar a presença de infecção através de fungos (onicomicose), diabetes, psoríase, artrite reumatoide, doenças do fígado como cirrose ou hepatite e problemas pulmonares como bronquite ou doença pulmonar obstrutiva crônica.
Unhas azuladas: podem ser ocasionadas devido a baixo nível ou falta de oxigênio no sangue, que faz com que elas ganhem uma coloração azul púrpura. Essa condição, conhecida como cianose, é bastante comum quando a pessoa está em um ambiente muito frio. Porém, se a cor azul surgir em outros momentos, pode indicar problemas circulatórios, como a doença de Raynaud, alterações respiratórias, como enfisema, asma e pneumonia ou doenças do coração, como insuficiência cardíaca.
Unhas avermelhadas: quando a vermelhidão ocorre principalmente nas bordas das unhas, é chamada de paroníquia, condição causada por inflamações devido a infecção por bactérias, vírus ou leveduras ou devido a traumas como remoção de cutículas, machucados ou encravamento. Alguns problemas de saúde podem deixar as unhas completamente avermelhadas, como doenças do coração ou dos pulmões, pressão arterial alta ou acidente vascular cerebral (AVC).
Unhas esverdeadas: a chamada síndrome das unhas esverdeadas ocorre por infecção causada pela bactéria Pseudomonas aeruginosa. Acontece tanto nas unhas das mãos quanto dos pés e geralmente não causa dor. No entanto, a pele ao redor das unhas pode ficar inchada, dolorida ou vermelha.
Unhas com linhas escuras: são causadas por uma alteração denominada melanoníquia, que é mais comum em pessoas com pele escura, mas que também pode surgir repentinamente pelo uso de alguns antibióticos ou zidovudina (remédio usado no tratamento de HIV). As linhas podem apresentar cor marrom, cinza ou preta e vão desde a base até o topo das unhas das mãos ou dos pés. Quando essas linhas desenvolvem-se ao longo do tempo, é possível que isso seja um sinal de aumento da produção de melanina, que representa um dos primeiros sintomas de um tipo de câncer de pele chamado melanoma.
Unhas onduladas ou rugosas: essa condição é comum em pessoas idosas, mas também pode ocorrer em função de doenças de pele que deixam as unhas mais secas, como psoríase, líquen plano, dermatite atópica, alopecia areata ou lúpus.
Unhas arredondadas e com as pontas dos dedos curvadas: esse tipo de situação pode começar de forma lenta ao longo dos anos, sem que a pessoa perceba, e ir piorando com o passar do tempo, sendo geralmente sentida quando as unhas incham e tornam-se dolorosas ao serem pressionadas. A causa pode ser uma baixa oxigenação do sangue devido a doenças cardiovasculares ou pulmonares. Mas as unhas também podem assumir esse aspecto em consequência de doenças hepáticas, doença inflamatória intestinal ou infecção por HIV.
Unhas viradas para cima (coiloníquia): nesse caso, as unhas projetam-se para fora e ficam com aspecto de colher. Pode ser um sinal de que a circulação sanguínea não está conseguindo chegar corretamente ao centro da unha, sendo um sintoma de falta de ferro, problemas cardíacos ou hipotireoidismo.
Descolamento da unha (onicólise): essa condição caracteriza-se pelo descolamento total ou parcial da unha da mão ou do pé e pode ser causada por uso de sapatos apertados, limpeza excessiva das unhas ou alergias a produtos de limpeza. Pode também originar-se de infecção por fungos, psoríase, hipertireoidismo ou uso de alguns medicamentos como captopril ou retinoides.
Doenças que se revelam através das mãos
De acordo com Garton (2018), as mãos evidenciam indícios de alguns tipos de problemas ou de doenças como as citadas a seguir.
Dor nos polegares e indicadores: dor, formigamento e dormência nos dedos polegares e indicadores podem ser sinais de síndrome do túnel do carpo, que ocorre quando algum evento provoca um inchaço no punho, reduzindo o fluxo sanguíneo para o nervo que vem do antebraço.
Feridas e cortes que demoram para cicatrizar: são indicadores de diabetes.
Mudança de coloração nos dedos: quando a alteração vem acompanhada por dor, dormência, formigamento ou prurido, é possível que seja um sinal de problemas na espinha dorsal, nos vasos sanguíneos ou na pele.
Suor excessivo: mãos que estão sempre úmidas, aparentemente sem motivo, são características de hiperidrose, que também pode acometer axilas, pés, rosto e outras partes do corpo.
Mãos muito pálidas: caracterizam um sinal de anemia, que diminui a capacidade de transportar oxigênio adequadamente para os tecidos do corpo.
Mãos ásperas e propensas a coceira e erupções cutâneas: podem indicar eczema. O eczema nas mãos também causa bolhas, rachaduras dolorosas, secura, crostas, sensação de queimação e sangramento da pele.
Agitação da mão quando se está em repouso: é um sinal de doença de Parkinson. Esse tipo de tremor regular é diferente daquele causado por estresse, ingestão de cafeína, etc.
Mãos sempre frias ou geladas com coloração pálida ou azulada: são sintomas de problemas na circulação sanguínea ou no sistema nervoso central.
Tremores nos dedos: caso sejam provenientes do fato de a pessoa ter carregado muito peso, essa condição desaparece em pouco tempo. Porém, se ela persistir e os dedos tremerem sem motivo, o organismo pode estar com deficiência de vitamina B1, B6 e B12.
Inchaço nas mãos: quando persistente, pode ser um sinal de doenças vasculares. Caso seja uma condição esporádica e que desaparece em pouco tempo, pode ser resultado de excesso de sal ou de temperaturas muito elevadas.
Doenças que se revelam por meio dos pés
Pelo fato de estarem na periferia do sistema circulatório, os pés constituem uma das áreas do corpo que mais sofrem as consequências de qualquer alteração ou obstrução na corrente sanguínea (Medical News Today, 2020).
Por meio deles, conseguem-se descobrir indícios da existência de várias anormalidades no corpo, tais como as descritas a seguir.
Inchaço: se os pés incham com frequência e permanecem assim por dias, primeiramente deve-se avaliar se isso ocorre de forma unilateral (em apenas um dos pés) ou bilateral (em ambos). Quando o inchaço é unilateral, fica afastada a possibilidade de o sintoma estar relacionado à insuficiência cardíaca, devendo-se então investigar alterações na circulação venosa (que acontece quando o sangue que já circulou pelo corpo retorna ao coração), como a existência de varizes ou até de uma pequena trombose, que dificulta a volta do sangue ao coração e, dessa forma, desencadeia o edema no pé. Porém, se o inchaço acontece de forma bilateral, a atenção primordial é dada ao coração em si, já que possivelmente o órgão está com sua dinâmica comprometida. Nesse caso, a recomendação é que seja feita uma avaliação cardiológica completa para o diagnóstico do problema.
Dores nos pés: dores agudas e crônicas de um modo geral estão relacionadas com alterações na circulação arterial de membros inferiores. As dores agudas sucedem-se subitamente por um bloqueio na artéria, como consequência de um coágulo que se instalou sobre uma obstrução arterial preexistente ou por uma embolização a partir do coração. Já as dores crônicas, na maioria das vezes, são decorrentes da chamada insuficiência arterial periférica, que acontece por obstruções nas artérias. Tanto as dores agudas quanto as crônicas podem ocorrer de forma uni ou bilateral. É comum, entre pacientes diabéticos, o aumento da sensibilidade nos pés e a presença de dores contínuas, inclusive ao dormir, desencadeadas pelo contato do corpo com o lençol.
Alterações frequentes na cor da pele dos pés: problemas de circulação arterial nos membros inferiores também são notados com mudanças na coloração de um ou vários dedos. Inicialmente avermelhada, com o agravamento do caso, passa para uma tonalidade azul ou arroxeada, indício claro de má circulação do sangue para o pé, que pode inclusive evoluir para uma isquemia. Eventos agudos de isquemia manifestam-se quando subitamente o pé fica esbranquiçado e com temperatura baixa, o que caracteriza um quadro de avaliação imediata para diagnóstico e tratamento, buscando evitar o aparecimento de úlcera (principalmente em diabéticos), a necrose do pé e até uma possível necessidade de amputação.
Pés sempre gelados: é normal sentir frio nos pés sem que isso tenha uma causa mais grave, mas a sensação crônica de frio nos dedos pode ser mais um sinal de má circulação sanguínea. A doença arterial periférica e outros problemas cardíacos levam ao estreitamente das artérias, dificultando a circulação de sangue em todo o corpo. Assim, por serem especialmente sensíveis à má circulação, extremidades como mãos e pés vão externar o problema com a sensação de frio.
Sensação de queimação e cansaço nos pés: dores e coceira frequentes, sensação de queimação e cansaço ou inchaço nos membros inferiores, principalmente no final do dia, são alguns sinais indiretos que podem dar indícios de que o sangue não está voltando como deveria. Isso ocorre porque as valvas nas veias não conseguem transportar adequadamente o sangue venoso para o coração. O resultado é um acúmulo de sangue não oxigenado nas pernas. O principal problema aqui é a insuficiência venosa crônica, caracterizada pelo aparecimento de varizes. Há ainda o risco do surgimento de outras doenças, como trombose venosa e flebite (inflamação dos vasos).
Doenças que se revelam por meio do corpo
De acordo com Faini (2019), que cita Luiz Mathias, chefe da Ginecologia do Instituto Nacional de Câncer (INCA), há sintomas graves demonstrados através do corpo aos quais a maioria das pessoas não dão importância, como os citados a seguir.
Estômago inchado: o câncer de ovário tem sintomas imprecisos que os médicos e as mulheres podem não perceber. O sintoma com mais alto risco de ser indicativo desse tipo de câncer é o aumento persistente do tamanho do abdome. Outros sinais incluem dificuldade de comer e sensação de estufamento, além de dor pélvica, nos casos mais avançados. A sobrevida chega a quase 100% se o diagnóstico for precoce, mas diminui exponencialmente se a paciente esperar muito para ir ao médico. Um ginecologista pode fazer um exame à procura de cistos e, então, recomendar exames de ultrassom e de sangue.
Ronco: segundo o Instituto do Sono, em São Paulo, pessoas que roncam frequentemente têm chances maiores de ter pressão alta, cardiopatias, AVC, diabetes do tipo 2 e colesterol alto do que aquelas que só roncam de vez em quando. Se não for tratado, o ronco pode se transformar em apneia do sono, que provoca parada respiratória momentânea, fazendo a pessoa despertar seguidas vezes. Quem tem esse problema sente-se constantemente cansado. Conforme estudos recentes, acredita-se inclusive que esse seja um dos motivos de grande parte dos acidentes de trânsito.
Manchas amarelas ao redor dos olhos: essas manchas cerosas, que também aparecem nas pálpebras, são chamadas de xantelasmas. São inofensivas, mas facilmente confundidas com xantomas, que são placas de gordura que indicam colesterol em nível muito alto. O xantoma não é um sintoma comum, mas quando surge é diretamente ligado à elevação do colesterol em taxas perigosas, problema que geralmente é de origem genética. Apesar de haver poucos sintomas óbvios, o colesterol alto pode congestionar as artérias e é fator de risco de AVC e infarto. Outro sinal é a presença de um anel branco ou cinza, visível e opaco, em torno da íris.
Perda temporária de visão: chamada de amaurose fugaz, é uma espécie de ataque isquêmico transitório ou “miniderrame”, em que o fluxo de sangue para a retina é obstruído por uma minúscula gota de colesterol na artéria carótida congestionada.
Músculos ardendo: essa condição é comum quando o indivíduo fez um treino pesado ou durante a prática de musculação. Trata-se de uma sensação quase que de queimação, de que os músculos estão ardendo. Isso é resultado de um fenômeno conhecido como acidose. Em situações normais, o pH do corpo é neutro. Mas algumas condições podem desequilibrá-lo, levando-o a ficar mais ácido. A contração muscular é alimentada por um tipo de combustível chamado ATP.
Sinais de problemas no coração
Quando há algum problema no coração, o corpo manifesta sintomas como dor no pescoço e no maxilar, micção frequente durante a noite, sensação constante de frio nas mãos e pés, náuseas, falta de apetite, dores no estômago, dores e inchaço nas pernas, sangramento nas gengivas, ferida ou inchaço, fadiga constante, tosse noturna, tonturas e desmaios (Icahn School of Medicine at Mount Sinai, 2023).
Sinais de alerta para imunidade baixa
A imunidade é responsável pela proteção do organismo contra diversas infecções e doenças. Quando está baixa, surgem sintomas como aftas, cansaço contínuo, problemas intestinais (diarreias), queda de cabelo, erupções cutâneas, adoecimento constante, duas ou mais pneumonias no ano e episódios de candidíase (Health Insurance e Wellness Corner, 2022).
Conclusão
O objetivo principal da aplicação dos conceitos da psicofisiognomia é sempre o de prevenir qualquer tipo de doença e/ou reduzir os seus impactos negativos, de forma a evitar o desenvolvimento de problemas mais graves.
Essa técnica mostra como é importante prestar muita atenção aos indícios, sinais e sintomas que o corpo apresenta, com base numa visão integrada do funcionamento do organismo humano.
Sandra Regina da Luz Inácio – PhD em Psicologia Clínica, PhD em Administração de Empresas, Professora da FCU – Florida Christian University, nos Estados Unidos, Presidente da BMB – Business Marketing Brain e Comendadora pela Associação Brasileira de Liderança.
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