Qual a produção de conhecimento relacionada aos benefícios do uso da terapia floral no cuidado em saúde mental? Essa foi a questão que norteou o desenvolvimento do estudo de revisão de literatura apresentado neste artigo.
A investigação teve caráter qualitativo e foi realizada com base nos descritores “terapia floral”, “cuidado” e “saúde mental”, combinados entre si e/ou considerados isoladamente, nos idiomas português e espanhol, disponibilizados no Portal de Periódicos CAPES, durante o período de 2010 a 2015. A pesquisa resultou na obtenção de 11 artigos, sendo que, após análise, foram selecionados três.
Definição de terapia floral, cuidado e saúde mental
Etimologicamente, o termo terapia tem origem na palavra grega thaerapeia, que significa prestar cuidados, tratar. As formas de cuidado podem ser diversas, sendo que dentre elas está o uso de essências florais, que segundo a psicóloga social Virginia Perez Hollaender são compostos líquidos catalisadores e naturais, que estimulam a energia vital e contribuem na tomada de consciência dos problemas, de modo a efetuar mudanças significativas ao se fazer o tratamento.
A terapia floral é considerada como um instrumento suave, sutil, profundo e vibracional, com uso reconhecido em mais de 50 países e recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) desde 1956, no tratamento de diversas enfermidades de ordem neuropsiquiátrica.
No Brasil, a utilização desse recurso terapêutico passou a ser orientada como tratamento de acordo com a Portaria nº 971, de 3 de maio de 2006, ao ser criada a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC). As práticas integrativas e complementares consistem em um conjunto que engloba sistemas médicos complexos e recursos terapêuticos, os quais são também denominados pela OMS de medicina tradicional e complementar/alternativa (MT/MCA), envolvendo abordagens que buscam estimular os mecanismos naturais de prevenção de agravos e recuperação da saúde, bem como a promoção global do cuidado humano.
Prosseguindo na definição dos descritores utilizados na revisão de literatura aqui apresentada, considera-se como cuidado em saúde, segundo o Dicionário da Educação Profissional em Saúde, o direito que o sujeito tem de ser respeitado em suas diferenças étnica e de gênero. Ou seja, é preciso ver o indivíduo além de suas deficiências ou patologias, considerando também suas necessidades específicas e garantindo-lhe, inclusive, o direito de sua participação ativa no processo de escolha das práticas terapêuticas.
E não tem como considerar o cuidado fora da dimensão do cotidiano, pois ele consiste em um modo de agir que é produzido como experiência específica de vida delimitada por componentes políticos, sociais, culturais e históricos, que se traduzem em práticas de espaço e na ação de cidadãos sobre os outros em uma determinada sociedade.
Já, ao definir saúde mental, percebe-se que os aspectos físicos, mentais e sociais também estão inclusos. É o que se pode observar na definição da OMS, que determina que saúde mental é a conjugação de elementos identificados como o bem-estar subjetivo, a eficácia percebida, a autonomia, a competência, a dependência intergeracional e a autorrealização do potencial intelectual e emocional da pessoa.
Origens e desenvolvimento da terapia floral
Ao se falar de “essências florais”, surge todo o trabalho desenvolvido por Edward Bach, médico, patologista, imunologista e bacteriologista. Bach nasceu em 24 de setembro de 1886, na Inglaterra, numa família originária do País de Gales, sendo o mais velho de dois irmãos e uma irmã.
Dizem que, antes de se tornar profissional da saúde, trabalhou por três anos como operário na fábrica de seu pai, que era proprietário de uma fundição de latão. Ao vivenciar isso, foi possível aproximar-se da realidade do medo que os operários tinham de adoecer e, consequentemente, perder o emprego, pois na época as leis trabalhistas ainda eram frágeis e os gastos com o tratamento das doenças eram altos. E, conforme os historiadores, o que inquietava Bach, já naquele tempo, era perceber que o procedimento médico com foco na doença e no sintoma, e não na saúde como um todo, não lograva tanto êxito.
Bach compreendia que a observação direta consistia no melhor recurso de aprendizado médico e tratamento das doenças, pois ficar restrito aos livros era insuficiente para entender o processo de saúde-doença das pessoas. Assim, ele começou a identificar a reação dos doentes frente às enfermidades, bem como a maneira como cada um reagia durante o desenvolvimento das doenças e o tratamento de saúde.
Dessa forma, Bach conseguiu perceber que a personalidade do indivíduo era fundamental no processo de cura, mais do que o foco no tratamento do corpo. O procedimento da medicina ortodoxa de priorizar o corpo em detrimento da subjetividade termina por gerar mais dor que a enfermidade em si. Isso lhe causava muito incômodo, porque, como descreve Hollaender, ele compreendia que a verdadeira cura deveria ser suave, sem dor e benigna.
Ainda conforme Hollaender, a contribuição positiva de Bach no tratamento das pessoas com homeopatia perdura até hoje, mas, mesmo assim, não lhe satisfez na época, pois ainda causava incômodo nos pacientes. Após ser acometido por uma grave hemorragia digestiva, em 1917, com prognóstico de três meses de vida, Bach submeteu-se a uma cirurgia bem-sucedida, pediu alta hospitalar e praticamente passou a se envolver única e exclusivamente em seu trabalho no laboratório.
Em 1928, voltou à terra de seus antepassados (País de Gales), momento em que se aprofundou nas pesquisas de enfoque energético, relacionando os remédios de ervas e plantas às reações e expressões que seus pacientes apresentavam. Sua sensibilidade aguçava-se nesse movimento que fazia entre o campo e o laboratório. Nesse período, ele iniciou suas pesquisas com três flores que mais tarde fariam parte das 38 essências de seu sistema floral.
Segundo Hollaender, na década de 1930, Bach rompeu com a medicina ortodoxa e a homeopatia, passando a compreender que são as flores que contêm toda a potencialidade curativa da planta.
Muito embora a terapia floral tenha semelhança com a homeopatia, devido ao componente energético, Bach começou a fazer críticas à homeopatia pela necessidade que ela apresenta de querer “corrigir as coisas”. Isso porque ele concebia que a doença é um processo de aprendizado com um objetivo principal na vida da pessoa e que o processo de cura advém do interior de cada indivíduo. Nessa perspectiva, Hollaender diz que Bach compreendia a doença como uma cristalização de uma atitude mental e que só é necessário tratar tal atitude para que a enfermidade desapareça.
A terapia floral é uma forma de cuidado envolta em vários desafios, tais como o enfrentamento do preconceito em torno de tais práticas consideradas alternativas, mesmo que elas sejam orientadas pela OMS, a reserva de mercado na área de saúde muito bem protegida, o efeito placebo, a delimitação fronteiriça entre o que é interpretado como legítimo ou não, bem como por essas práticas serem consideradas como restritas ao campo místico-religioso ou à superstição popular, entre outros, como mostram Gustavo Gauer e colaboradores.
Estudos têm sido feitos na tentativa de compreender os fenômenos envolvidos nesse tipo de terapia, os quais de alguma forma relacionam-se com este artigo. Neves e colaboradores mostram a contribuição do floral como terapêutica integral e sua possível concretização da integralidade na assistência proposta pelo SUS. Em outro estudo, Galli e colaboradores apresentam as relações entre saúde e equilíbrio através das práticas integrativas.
Outrossim, as autoras Thabatha D. N. Carissimo e Lisangela C. de Oliveira demonstram a eficácia da terapia floral em alunos submetidos a estresse. E Márcia M. De-Souza e colaboradores mostram, por meio de experimentos em camundongos, os efeitos centrais dos florais em modelos farmacológicos utilizados na pesquisa de substâncias com efeitos ansiolíticos, hipnóticos, antidepressivos e neurolépticos.
Sendo assim, o estudo aqui apresentado justifica-se em colaborar para o repertório teórico no que tange às contribuições da terapia floral em saúde mental. Portanto, o limite de sua justificativa perpassa pela definição de uma contribuição cientifica, em uma área com reconhecida escassez bibliográfica referente à saúde pública.
Cuidados em saúde: responsabilização e autonomia
Além de pensar o cuidado em saúde como um direito a ser respeitado e preservado, bem como garantir a participação do sujeito no processo de escolha das práticas terapêuticas, deve-se percebê-lo como uma via de mão dupla, caracterizando assim o processo de responsabilização tanto na promoção da saúde quanto no adoecimento. Segundo Georges Canguilhem, essa concepção de responsabilidade incentiva a autonomia do sujeito sem necessariamente gerar culpa pelo adoecimento.
Conforme o Dicionário da Educação Profissional em Saúde, ao pensar sobre o cuidado em saúde é preciso levar em consideração o princípio de integralidade. Não se pode restringir o cuidado à competência relacionada a tarefas técnicas, pois há outros elementos inerentes à sua constituição, tais como o acolhimento, os vínculos de intersubjetividade e a escuta do indivíduo. Ele envolve uma relação intersubjetiva que concilia saber profissional e as tecnologias necessárias. E isso acontece e se desenvolve em um tempo contínuo de modo flexível, pois amplia as possibilidades de negociação e de inclusão do saber e dos desejos e necessidades do outro de uma maneira que ultrapassa a relação proposta pelo modelo biomédico e abre espaço para o trabalho interdisciplinar.
Dessa forma, a compreensão de “cuidado” não se fixa apenas na ausência de doenças e na visão meramente economicista, mas procura desenvolver nas pessoas a capacidade de reflexão sobre as suas necessidades de saúde, posicionando-as não como outros objetos, mas como sujeitos.
Caracterização metodológica
Ao lançar um olhar sobre a evolução humana, é possível observar, por meio da antropologia, que desde os primórdios o ser humano sempre procurou interpretar a realidade. Para explicar os mais diversos fenômenos que transitam do berço ao túmulo, a humanidade empregou vários recursos, valendo-se dos mitos, das religiões, da filosofia, da poesia e da arte. E como ensina Maria Cecília de Souza Minayo, no livro O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde, até hoje esses instrumentos são empregados na busca da verdade, sendo que a ciência corresponde apenas a uma ferramenta, não a única e definitiva, com o objetivo de desvendar o que ainda não foi descoberto.
Segundo essa autora, a sociedade ocidental privilegiou a ciência como a única entidade promotora e capacitada em determinar a verdade. Basicamente, isso ocorreu por dois motivos. O primeiro deve-se à sua capacidade de produzir respostas sobre questões técnicas e tecnológicas oriundas do desenvolvimento industrial. O segundo consiste no fato de os cientistas desenvolverem uma linguagem própria e controladora, embasada em conceitos, métodos e técnicas, para compreensão dos fenômenos que povoam o mundo.
Conforme Minayo, o campo científico, mesmo na procura da normatividade, encontra-se cheio de contradições e conflitos, dentre os quais podem-se destacar o alcance científico das pesquisas que versam sobre as relações humanas e sociais, as formas de conhecer o real e a relação entre pesquisador e objeto de estudo. A área humana é constituída por uma especificidade e a inclusão do pesquisador, como agente de uma realidade estudada, faz escapar qualquer neutralidade e objetivação. Essas são características marcantes das ciências naturais. Observa-se, então, que não é de bom senso transpor tal modelo de fazer pesquisa às áreas do conhecimento que investigam as relações humanas, porque se corre o risco de descaracterizar a especificidade dos fenômenos relacionais marcados pela subjetividade. Pois, a área humana é constituída de especificidades e quando se estuda sua relação com a saúde, mais específica se torna, caracterizando assim sua complexidade.
Estudos mostram que a forma de fazer ciência diferencia-se a partir do momento em que se determinam o objeto de pesquisa e a relação entre sujeito e objeto que se pretende investigar, sobretudo levando-se em consideração as correntes teóricas que norteiam a escolha do objeto. Porque essas delimitações é que determinarão a natureza e o tipo de pesquisa a ser realizado.
Sendo assim, cabe ressaltar que, como foi dito de início, a investigação relatada neste artigo constitui uma revisão de literatura sobre o uso de terapia floral como estratégia de cuidado em saúde mental e tem um caráter qualitativo.
Resultado e discussão
Após o levantamento das publicações de artigos, no período entre 2010 e 2015, realizado com base no Portal de Periódicos CAPES, foi feita a leitura dos títulos e dos resumos de cada estudo, sendo que, quando surgiam dúvidas referentes ao tema, fazia-se a leitura parcial ou integral do texto. Por meio desses critérios, foi possível ter como resultado 11 trabalhos selecionados. A Tabela 1 mostra um panorama geral desse resultado.
Carla Luzia F. Araújo e colaboradores também fizeram uma revisão de literatura sobre a eficácia da terapia floral baseada em evidências, conforme modelos preconizados por pesquisas internacionais. Dentre os 16 artigos encontrados, os autores selecionaram quatro que estavam de acordo com o objetivo do estudo. Todavia, dentre os artigos escolhidos um considerava o uso de mais duas outras práticas terapêuticas, o que entretanto não comprometeu a qualidade do trabalho. Essa situação é diferente da que ocorreu com o artigo aqui apresentado, em que foi priorizado apenas o uso de terapia floral.
Ao fazer a análise crítica dos conteúdos, foi possível observar que as práticas integrativas e complementares vêm se mostrando como aliadas no cuidado de pessoas em tratamento de transtornos mentais, especificamente com o uso de florais, pela capacidade que apresentam de interagir bem com outras terapêuticas do cuidado em saúde.
Através do estudo, foram identificados os efeitos benéficos que os florais proporcionam no tratamento de estresse e na diminuição de ansiedade, depressão e insônia, melhorando assim tanto a qualidade de vida dos afetados quanto a qualidade de suas relações familiares.
Isso demonstra que o uso de terapia floral coloca-se como um instrumento contributivo no tratamento em saúde mental.
Conclusão
Muito embora os estudos científicos acerca dos benefícios proporcionados pelo uso da terapia floral em saúde mental venham sendo desenvolvidos, ainda assim são escassos.
Além disso, os métodos de avaliação da terapia floral fogem do padrão usual da medicina alopática, por possuírem um caráter subjetivo.
Todavia, mesmo frente à quantidade reduzida de estudos, trata-se de uma área a ser explorada e que tem muito a contribuir na construção de pesquisas futuras.
Maurivan Batista da Silva – Mestre em Engenharia de Produção, na área de Tecnologia, Trabalho e Organizações, pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), psicólogo, com atuação nas áreas de Psicologia da Saúde com ênfase na abordagem fenomenológica existencial humanista, Saúde Pública e Gestão e terapeuta em práticas integrativas e complementares.
Este artigo tem como base monografia apresentada pelo autor no curso de Pós-graduação em Saúde Mental e Atendimento Psicossocial, da Faculdade Nossa Senhora de Lourdes/CINTEP, sob orientação externa da Dra. Maria do Socorro Sousa, da UFPB – Universidade Federal da Paraíba.
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